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Quarta-feira, 30/5/2007
Comentários
Leitores

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Admiravelmente malucos!

[Sobre "Um tango de surpresas"]

por Eduardo
30/5/2007 às
14h03

E o Ronald McDonald?
E o pobre Ronald então... Deve viver perdido em algum abrigo de sem-teto...

[Sobre "McJob"]

por Vicente Escudero
30/5/2007 às
12h41

Não sei se entendi direito...
Nossa! Você viajou para poder compôr esta linha de raciocínio, heim! Nunca tinha pensado na maioria destes pontos. Achei até meio sem sentido, mas é uma reflexão aprofundada sobre o que é ser um jovem escritor, na sua opinião. Parece um daquelas check-lists de Nova, tipo "Veja se seu homem te trai". Tem-se que fazer algum esforço intelectual para se encaixar nas tuas definições, Guga. Acho difícil que alguém tome isso como reflexão minimamente séria. Boa crônica, contudo.

[Sobre "Escritor, jovem escritor"]

por Albarus Andreos
30/5/2007 às
11h33

Piratas do Caribe 3:não gostei
nao concordo com voce, o final foi machista, deixando a elizabeth no deserto, esperando o imbecil do will... ela deveria ter continuado a ser capitã. foi decepcionante como matrix 3.

[Sobre "Piratas 3: No Fim do Mundo"]

por pamela rodrigues
30/5/2007 às
11h24

ler assim que possível!
gosto de jazz mas não conheço a história como deveria. está aí um livro que quero ler assim que possível! abs

[Sobre "Como se nunca mais fosse tocar de novo"]

por jw
30/5/2007 às
09h14

Pergunta
E a Barbra Streisand, entra onde?

[Sobre "Uma Srta. e um Blog"]

por Guga Schultze
30/5/2007 às
02h34

eu quero saber o motivo
Viktor, eu sou tão calmo e sereno que dá até vontade de sacudir. E gosto muito de discutir, de ver meus argumentos contestados. Vejo, aliás, um monte de buracos nos meus textos que podem ser rebatidos com facilidade até, e eu teria muito prazer em ver até onde eles se sustentam. Acontece que juízo de valor tem limite. Em todos os comentários contrários, eu tentei jogar pra argumentação. Não concordou e quer comentar? Explica o porquê. Eu acho que estou certo. Se alguém diz que estou errado, eu quero saber o motivo. Quando isto não acontece, fica chato e perde o sentido discutir.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Edward Bloom
29/5/2007 às
22h35

Amigos?
Fica tranqüilo, meu caro... nossa, não precisa disso! Vamos ficar numa boa? Olha só, apenas pensei que seria saudável comentar seu texto, discordar de você. Peço desculpas, com honestidade, se fui rude, coloquei coisas na sua boca ou te ofendi, ok? Com toda sinceridade, não foi a intenção - mas admito que eu possa ter feito isso (as palavras às vezes fogem do controle!). Fica tranqüilo que você não tem inimigo aqui, ok? (Se é que você se importa, é claro...) Abraço, Víktor.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 às
19h52

Oscar Wilde e A Rebours (2)
Aqui na USP (FFLCH), há alguns trabalhos sobre Huysmans, inclusive a tradução As Avessas, por J. P. Paes. Não deu para consultar esse material enquanto escrevia o ensaio porque a USP está em greve. Quando voltar ao normal, vale até uma consulta. Com relação às observações da Adriana: há décadas, sou uma admiradora de Huysmans, mais por sua vida do que por sua obra. A determinação com que ele procurou a sua verdade me comove. E ele "nunca deixou barato". Há uma aura de heroísmo em sua trajetória. Ele freqüentou o que havia de melhor em termos literários em seu tempo. Foi amigo íntimo de Prosper Mérimée e de Barbey d’ Aurevilly. Com uma turma de escritores foi ao enterro de Flaubert, em 1880, além de ser o testamenteiro dos irmãos Goncourt. Ele agitou. Não teve vida de autor maldito (embora suas obras justificassem esse título).

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h10

Oscar Wilde e A Rebours (1)
Olá pessoal, Adriana, Edson e Lucio (A Adriana pediu que a resposta à questão do Edson fosse compartilhada): Pois é, Wilde pode ter posteriormente afirmado que "o livro amarelo" não existia; porém, ficou mais ou menos público na época que se referia ao A Rebours. Em resposta paralela ao Edson, aventei a angústia da influência, tratada por Harold Bloom. Já pensaram que podia ser uma vaidade de autor? Além do trecho que eu cito, Wilde volta a comentar sobre o livro mais adiante, afirmando que o que lera não lhe saiu da cabeça durante anos. Eu estudei (Direito, pasmem), há tempos, em Dijon (França). Na biblioteca de Faculdade de Letras daquela cidade havia livros e algumas teses sobre Huysmans (onde me aprofundei sobre sua obra). Muitas delas abordavam essa questão.

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h03

Julio Daio Borges
Editor

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