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Domingo, 14/4/2002
Comentários
Leitores

Eu não existo!
Esta tal Toni é um gaiato! Descobriu que eu não existo! É uma ótima fórmula: não concordo com o dizes....portanto não existes! Ah, Voltaire, volte! Este argumento já foi tentado antes pelo 'brilhante' sociólogo (?) Emir Sader contra Olavo de Carvalho. Vá ler a resposta em www.olavodecarvalho.org (não lembro se tem o br).

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
10h21

É festa!
Pronto senhor! Aqui estão os salgadinhos senhor! Só o que consegui arrumar foram umas pastinhas, umas torradas e uns mini-quiches de queijo para servir quentinhos... Dê mais um tempo e faço uma massa de pizza para mais tarde! Olha só quanta visita chegando na sua varanda/tombadilho! Vem, Lolita, vamos lá para dentro organizar a cozinha e deixar os meninos brincar de navio à vontade!Deixa ver... a decoração da festa deve ser o trevo de quatro folhas ou o Union Jack!?! Hummm...

[Sobre "Na varanda"]

por Assunção Medeiros
14/4/2002 às
02h11

Companheiro Padre, um aparte..
Um aparte na liturgia? "O sr. padre me dê licença, mas discordo disso que o senhor disse. A verdade é assim e assim...". É isso mesmo? Acontece? Um abraço- Alexandre Soares

[Sobre "Reação"]

por Alexandre Soares
13/4/2002 às
23h56

Varanda mágica
Caro Alexandre Li ontem seu artigo. Hoje li-o e voltei a lê-lo. Acho que não é prato para comer com pressa. Há ali sabores que eu quiz reter por mais tempo. Na leitura de hoje suou-me ora como música, ora como poesia. Lamento, mas nunca ouvi falar de Patrick O'Brian que você nos apresentou e nunca vi o "Master and Commander", mas, nêste instante, não tenho receio de parecer tolo em dizer que, a lê-lo, prefiro a música e poesia do seu resumo. Devo também dizer-lhe que estou um pouco inclinado a suspeitar que essa poesia e música que lhe são inerentes e que exalam de alguns de seus textos, mesmo quando neles se mostra de mal com o mundo, talvez sejam inspiradas e até ampliadas pelo desfrute de uma varanda e do que dela se possa ver às quatro da madrugada, nela passeando, para trás e para a frente, descalço, ouvindo o silêncio da cidade e vendo-lhes suas já diminuídas luzes ao longe, gozando da companhia de sua Lolita que o espera, e entretanto lendo Patrick O'Brian. Quantos de nós gostaríamos de nos sentir nesse "deck"... De qualquer forma, e de onde quer que esteja, acho que Patrick O'Brian lhe fica devendo essa. Por oportuno, e sem nenhum desdouro para com os ingleses, quero dizer que acho que compreendo que ele se tenha preferido irlandês...

[Sobre "Na varanda"]

por Valentim Carval
13/4/2002 às
21h52

A paz e sociedade civil
Nunca vi ninguém convencer ninguém em política. De qualquer jeito, o debate faz bem. De minha parte, reitero o que escrevi num outro comentário no Digestivo Cultural: em conflitos armados não existem mocinhos. Não há elegância na guerra, de parte a parte. Pelo relato do Eliahu, me convenço de que a humanidade estaria mais a salvo se as sociedades civis tomassem a iniciativa da paz. Tenho certeza que existem tanto palestinos quanto israelenses que não aguentam mais o conflito, que desejam poder deitar a cabeça no travisseiro com suas famílias e ter uma noite de real paz e tranquilidade, sem o ruído de tiros e explosões à distância - e às vezes nem tão longe... Você que vive em Israel, me diga se não é esse o sentimento, Eliahu? Vejo entrevistas pela CNN e BBC com palestinos e israelenses, pessoas normais como qualquer um de nós aqui, chorando e tremendo porque não sabem como será o amanhã. Eles querem uma vida normal, trabalhar, estar com a família etc. O que está acontecendo é um horror para os dois lados. Não sei se podemos dizer que um lado está ganhando e o outro perdendo. Na tragédia não se lucra. Mas aqui vai uma dica para os internautas que lêem inglês e que desejam ver iniciativas de paz de verdade entre Israel e Palestina, de pessoas e grupos não-governamentais. Vejam os seguintes sites abaixo, onde encontrarão outros links de israelenses/judeus e palestinos a favor da paz. Em especial, vejam o último site, do "Jews for Justice in the Middle East" (Judeus a favor da Justiça no Oriente Médio). Estes são os sites: www.ariga.com/ www.gush-shalom.org/ www.cactus48.com/truth.html Abraços e shalom, Antonio Oliveira.

[Sobre "O injustificável"]

por Antonio Oliveira
13/4/2002 às
22h20

Iniciativas de paz de verdade
Para os internautas que leiam inglês e que desejam ver iniciativas de paz de verdade entre Israel e Palestina, vejam os seguintes sites abaixo, onde encontrarão outros links de israelenses/judeus e palestinos a favor da paz. Em especial, vejam o último site, do "Jews for Justice in the Middle East" (Judeus a favor da Justiça no Oriente Médio) onde encontrarão um detalhado relato dos fatos sobre toda a questão. É um texto definitivo. mas é só para quem quiser se informar de verdade. Estes são os sites: www.ariga.com/ www.gush-shalom.org/ www.cactus48.com/truth.html Abraços e shalom.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Antonio Oliveira
13/4/2002 às
21h43

Lavoura Arcaica: tédio
Daniela Sandler, O assunto talvez já tenha esfriado... mas como só agora pude assistir ao "Lavoura Arcaica", resolvi comentar os comentários que vc fez ao filme. Em primeiro lugar: concordo em quase tudo com o que vc disse. Concordo com a força da cena da capela (sem duvida o melhor momento de Selton Melo), assim como concordo com a observação ao talento de Raul Cortez e com a beleza da música. Mas, diferentemente de vc, não acho que "as virtudes compensem os excessos". A artificialidade do texto (que vc atribui ao "teatralismo" das falas) me entediou profundamente. Quase deixei o filme em sua primeira metade. O que me fez ficar e vencer o tédio? Certamente a interpretação da Spoladore (e, confesso, a tentação de saber no que dariam os desejos incestuosos). Acho que o diretor confundiu as duas linguagens, digo, a cinematográfica e a literária. Pecou por não adaptar o texto para cinema. Ficou forçado e artificial. A crítica do sul do país, quase que sem excessões, "amou" o filme, que se tranformou rapidamente em baluarte e redentor de todos os nossos fracassos fílmicos. Talvez se eu não tivesse sabido de tanta empolgação, tivesse fruido melhor o filme. Nah! O filme é chato mesmo! Um abraço, Eduardo Luedy ps. Gostei muito de seu texto. Vou tentar ler mais coisas suas.

[Sobre "Virtudes e pecados (lavoura arcaica)"]

por Eduardo Luedy
13/4/2002 às
21h50

artigo tendencioso
O Senhor Heitor de Paola (se for esse seu verdadeiro nome, o que muito me surpreenderia) enxerga o mundo sob a ótica sionista (não diria nem judaica, pois há muitos judeus de bom senso, contrários ao absurdo que é o sionismo). Chamar seu artigo de tendencioso, senhor de Paola, é até uma gentileza que lhe faço. O que você escreveu, salta aos olhos, é pura e rasteira propaganda, que constrasta negativamente com o bom nível deste normalmente equilibrado Digestivo Cultural.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Toni
13/4/2002 às
17h16

A FAVOR DO LATIM!
Não só as missas em Latim, mas também aquelas composições litúrgicas que, paralelamente a um sermão bem proferido, ajudavam a elevar a alma do fiel (Vá ouvir lobo de Mesquita na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, que você entende o que eu falo) Foras os violões! Fora as Ministras de Eucaristia! Fora os leigos que pedem um aparte na liturgia! (Você nunca viu isso? Não sabe o quanto você é feliz ...) Fora os que acompanham o padre no caminho até o altar, com maozinhas cruzadas no peito e olhar de falsa piedade!

[Sobre "Reação"]

por Ricardo
13/4/2002 às
15h58

Que saudade daquele tempo..
Encontrei essa reportagem sobre ANOS INCRÍVEIS por acaso e juro que deixei de fazer tudo que eu estava fazendo para apenas ler um pouco mais e sentir de novo a maravilhosa sensação de saudade e um pequeno aperto no coração que sinto ao lembra de Kevin se dando mal, de Winie com aquele nariz arrebitado, de Paul com aquela sua ingenuidade e amizade... como eu sofria a cada final de episodio... Passei anos vendo essa série ma TV Educativa. Será que hoje na era do CD, DVD, e sei lá mais o que naum existe alguma obra gravada inteira sobre a série. Se alguém conhece e vir esse apelo meu por favor me mande resposta pelo meu email.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Fabíola Mozine
13/4/2002 às
14h21

Julio Daio Borges
Editor

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