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Sábado, 5/3/2011
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Roteiro culinário ogro
Prezado André, cada cidade com certeza contém um roteiro culinário ogro, e é justamente nesse escambau que mora a verdadeira identidade local. Sempre que viajo reservo um dia para bater pernas easy rider. Temos, em várias cidades brasileiras - aqui no Rio de Janeiro já há mais de 10 anos -, esse tal de Rango di Buteco, que formata um roteiro mais ou menos dentro desse seu estilo OGRO. Seria as particularidades da sublime comida da avó da gente, mas preparada ao estilo da nonna dos outros. Abraços.

[Sobre "Manifesto da culinária ogra"]

por Cao Zone
5/3/2011 às
11h07

Penso que muda o foco
Amei! Sou essa avó apaixonada. Quando ele chega, minha atenção é exclusiva, da melhor qualidade. Meu amor, incondicional! Pergunto para o Guilherme (3 anos): quem é o neto mais fofo do mundo? Com um sorriso perfeito e olhos brilhantes, ele responde, em alta voz: euuuuuuu. É o meu presente do Céu! A minha vida! Minha avó era maravilhosa, me amava demais e deixou saudades. Ela se foi quando eu era criança, mas nunca a esqueci. Digo para meu filho que, se um dia eu me for, Guilherme saberá para sempre que ele era muito amado. Amo muito meus filhos também, mas, agora, estamos em momentos diferentes. Penso que muda o foco: trabalho, universidade, amigos... é diferente mesmo. Enquanto que, com o Guilherme, simplesmente amamos e aproveitamos tudo o que a vida tem de bom. Sem preocupações. Parabéns pelo texto!

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por Wilma Souza
4/3/2011 às
20h04

O seu nível de curiosidade
Bacana a sua proposta: a educação ideal é a promovida pela Rede Globo. Gostei da frase que expressa bem o seu nível de curiosidade (iria dizer indigência intelectual, mas ficaria feio): "A tecnologia e a cultura pop são as grandes equalizadoras". Caramba, você levou um ano para chegar a esse raciocínio, não? Realmente, para transformar o pensamento em um deserto, ninguém precisa de escola. Talvez ela seja ainda necessária para a construção de uma crítica consistente às falhas que ela apresenta. Claro, isso exige argumentação, e isso dá trabalho. Melhor ficar assistindo TV o dia inteiro, escutando às músicas produzidas pelas grandes empresas do ramo e lendo textos-pop, entre anúncios e imagens velozes e estonteantes. Curiosidade em mudar de canal ou consumir novo brinquedinho eletrônico nunca foi inquietação. Por que será que a sua visão sobre a educação é a mesma dos nossos governantes corruptos e cheios de ódio contra a escola, os professores e o pensamento crítico?

[Sobre "Chega de Escola"]

por Zantonc
4/3/2011 às
16h13

Professor Agnaldo
Que delícia alguém falar do Professor Agnaldo... Que saudades! Fui aluna dele na Universidade Mackenzie década de 80. Meu Deus... é inesquecível! Aonde ele anda, alguém sabe???

[Sobre "Guimarães Rosa e as aulas do professor Aguinaldo"]

por Fattima Lopes
4/3/2011 às
16h09

Fiquei até com inveja
Achei essa relação vó-neto espetacular, fiquei até com inveja. Seu filho terá algo especial para lembrar por toda a vida. Minhas avós tinham muitos filhos, muitos netos, não puderam manter uma relação tão próxima com eles. Mas sinto falta no seu texto do pai e do avô. Cadê os homens?

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por José Frid
4/3/2011 às
15h13

Coitado de quem quer aprender
Cara, concordo com 95% do que você disse. Aprendi a ler, a escrever e a fazer contas... em casa. E tudo o que aprendi, além disso, aprendi com a minha curiosidade. Não aprendi praticamente nada na escola. Tentaram inclusive me ensinar errado! (É uma história que pretendo contar algum dia.) Ruim na escola é que o professor é obrigado a andar a 1 quilômetro por hora, para que os alunos lerdos não percam o fio da meada. Ou então, quando você perde uma aula, adeus. Ninguém explica a aula anterior. Além disso, a luz refletida na lousa impede a leitura e dá sono. E os colegas... odeiam que você aprenda alguma coisa. Coitado de quem quer aprender: é hostilizado pela maioria burra.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Roberto Valderramos
4/3/2011 às
11h46

Com medo dos e-books
As editoras convencionais, as que publicam em papel, quer dizer em "árvores" (não importa se com papel reciclado, ou não), se "arvoram" com medo dos e-books. Muitas assumem o temor e já aceitam os "leitores digitais", contratam a Amazon, o Google, e outros. E estão certinhas, porque as próximas gerações e muitos da atual já leem somente digitalmente... Livros de papel, infelizmente, mesmo sendo "românticos no sentido de nostalgia", estão com os dias contados, salvo alguns de arte, fotos, coisas assim. Tenho um livro publicado em papel que custa nas livrarias R$ 29,00; o mesmo livro, na Amazon, está a venda por US$ 10. E ganho 35% do preço da capa, mas isso pode chegar a 70%. Na editora convencional, a de papel, me pagam 6% do preço da capa, e com muito custo. Na verdade, quem ganha são as livrarias e as editoras, o autor vê navios e realiza o sonho de publicar, só isso! Mil livros em cada Kindle, uma biblioteca toda em sua viagem!

[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]

por I. Boris Vinha
4/3/2011 às
10h47

Clássico e old school
Muito bom! Principalmente sobre a parte que diz das "colherinhas" do garçom pegando o arroz... isso sim é clássico e old school!

[Sobre "Manifesto da culinária ogra"]

por Suely
4/3/2011 às
09h09

Bom poder reler
Quando li pela vez primeira a história de Ganesha, me impressionou. E como a literatura é umas das coisas de que mais gosto, cheguei a adquirir um esculpido em pedra. A figura de Ganesha tenho junto a meus livros. Bom poder reler esta história. Aliás, bom ler e reler os textos postados no Digestivo.

[Sobre "História do Ganesha"]

por maura soares
4/3/2011 às
09h04

Escolas sobrecarregadas
Além disso, nem todos os filhos têm a sorte de aprender a ler, escrever e fazer as quatro operações com suas mães. Algumas nem sabem, outras empurram a responsabilidade de educar seus filhos para a escola que você tanto repudia.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Daniele Souza
4/3/2011 às
08h05

Julio Daio Borges
Editor

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