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Domingo, 14/4/2002
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Sites recomendados
Caro Antônio Oliveira. Como nunca deixo de ler nada que me recomendam, principalmente pessoas inteligentes e informadas como você já deu mostras de ser, fui aos sites indicados. São muito bonitinhos e bem intencionados mas já se disse que o caminho para o inferno está pavimentado por boas intenções. Parafraseando alguém eu diria que 'a paz e a guerra são assuntos sérios demais para deixar em mãos de amadores', exigem profissionais. Políticos, diplomatas e guerreiros. Quem quiser acabar com as guerras (meta utópica do pacifismo amadorístico) deveria inventar outra Humanidade, com esta aqui não dá. O que se pode fazer é diminuir as perdas humanas e, secundariamente, materiais, que também são importantes na hora da reconstrução. Uma outra discordância é quando à imparcialidade. A 'arquitetura' da mente humana (para usar a linguagem informática) impede a imparcialidade. Sempre somos parciais, sempre temos um parti pri, um bias, a respeito de tudo. O que podemos é lutar dentro de nós mesmos para diminuir este bias a um mínimo irredutível. Mas qualquer opinião é parcial. Para finalizar, uma sugestão: por que que o Brasil, onde árabes e judeus convivem razoavelmente bem (a SAARA, no Rio, para que não é daqui: Sociedade de A(?) e Amigos da Rua da Alfândega, comécio varegista tradicional de descendentes do Oriente Médio, ao menos até os coreanos arrebanharem tudo), não oferece uma ajuda mais efetiva de paz, brasileira, não dentro do contexto deste absurdo que se chama ONU? A experiência de mediação do conflito entre Ecuador e Perú é altamente positiva. Nos USA, onde as comunidades, todas, são muito estanques ninguém sabe quase nada dos outros grupos. Aqui, todos temos uma experiência mais rica de amigos em todos os grupos. Somos um País de imigrantes, tanto quanto os USA mas aqui os contatos são maiores. Na Serra Gaúcha já não se sabe mais o que é italiano, o que é alemão e TODOS COMEM CHURRASCO, fazem até melhor que as churrascarias horrorosas do eixo Rio-São Paulo. A minha inocência utópiva (ninguém escapa dela em algum grau) vai por aí. Saudações,

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
10h26

Eu não existo!
Esta tal Toni é um gaiato! Descobriu que eu não existo! É uma ótima fórmula: não concordo com o dizes....portanto não existes! Ah, Voltaire, volte! Este argumento já foi tentado antes pelo 'brilhante' sociólogo (?) Emir Sader contra Olavo de Carvalho. Vá ler a resposta em www.olavodecarvalho.org (não lembro se tem o br).

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
10h21

É festa!
Pronto senhor! Aqui estão os salgadinhos senhor! Só o que consegui arrumar foram umas pastinhas, umas torradas e uns mini-quiches de queijo para servir quentinhos... Dê mais um tempo e faço uma massa de pizza para mais tarde! Olha só quanta visita chegando na sua varanda/tombadilho! Vem, Lolita, vamos lá para dentro organizar a cozinha e deixar os meninos brincar de navio à vontade!Deixa ver... a decoração da festa deve ser o trevo de quatro folhas ou o Union Jack!?! Hummm...

[Sobre "Na varanda"]

por Assunção Medeiros
14/4/2002 às
02h11

Companheiro Padre, um aparte..
Um aparte na liturgia? "O sr. padre me dê licença, mas discordo disso que o senhor disse. A verdade é assim e assim...". É isso mesmo? Acontece? Um abraço- Alexandre Soares

[Sobre "Reação"]

por Alexandre Soares
13/4/2002 às
23h56

Varanda mágica
Caro Alexandre Li ontem seu artigo. Hoje li-o e voltei a lê-lo. Acho que não é prato para comer com pressa. Há ali sabores que eu quiz reter por mais tempo. Na leitura de hoje suou-me ora como música, ora como poesia. Lamento, mas nunca ouvi falar de Patrick O'Brian que você nos apresentou e nunca vi o "Master and Commander", mas, nêste instante, não tenho receio de parecer tolo em dizer que, a lê-lo, prefiro a música e poesia do seu resumo. Devo também dizer-lhe que estou um pouco inclinado a suspeitar que essa poesia e música que lhe são inerentes e que exalam de alguns de seus textos, mesmo quando neles se mostra de mal com o mundo, talvez sejam inspiradas e até ampliadas pelo desfrute de uma varanda e do que dela se possa ver às quatro da madrugada, nela passeando, para trás e para a frente, descalço, ouvindo o silêncio da cidade e vendo-lhes suas já diminuídas luzes ao longe, gozando da companhia de sua Lolita que o espera, e entretanto lendo Patrick O'Brian. Quantos de nós gostaríamos de nos sentir nesse "deck"... De qualquer forma, e de onde quer que esteja, acho que Patrick O'Brian lhe fica devendo essa. Por oportuno, e sem nenhum desdouro para com os ingleses, quero dizer que acho que compreendo que ele se tenha preferido irlandês...

[Sobre "Na varanda"]

por Valentim Carval
13/4/2002 às
21h52

A paz e sociedade civil
Nunca vi ninguém convencer ninguém em política. De qualquer jeito, o debate faz bem. De minha parte, reitero o que escrevi num outro comentário no Digestivo Cultural: em conflitos armados não existem mocinhos. Não há elegância na guerra, de parte a parte. Pelo relato do Eliahu, me convenço de que a humanidade estaria mais a salvo se as sociedades civis tomassem a iniciativa da paz. Tenho certeza que existem tanto palestinos quanto israelenses que não aguentam mais o conflito, que desejam poder deitar a cabeça no travisseiro com suas famílias e ter uma noite de real paz e tranquilidade, sem o ruído de tiros e explosões à distância - e às vezes nem tão longe... Você que vive em Israel, me diga se não é esse o sentimento, Eliahu? Vejo entrevistas pela CNN e BBC com palestinos e israelenses, pessoas normais como qualquer um de nós aqui, chorando e tremendo porque não sabem como será o amanhã. Eles querem uma vida normal, trabalhar, estar com a família etc. O que está acontecendo é um horror para os dois lados. Não sei se podemos dizer que um lado está ganhando e o outro perdendo. Na tragédia não se lucra. Mas aqui vai uma dica para os internautas que lêem inglês e que desejam ver iniciativas de paz de verdade entre Israel e Palestina, de pessoas e grupos não-governamentais. Vejam os seguintes sites abaixo, onde encontrarão outros links de israelenses/judeus e palestinos a favor da paz. Em especial, vejam o último site, do "Jews for Justice in the Middle East" (Judeus a favor da Justiça no Oriente Médio). Estes são os sites: www.ariga.com/ www.gush-shalom.org/ www.cactus48.com/truth.html Abraços e shalom, Antonio Oliveira.

[Sobre "O injustificável"]

por Antonio Oliveira
13/4/2002 às
22h20

Iniciativas de paz de verdade
Para os internautas que leiam inglês e que desejam ver iniciativas de paz de verdade entre Israel e Palestina, vejam os seguintes sites abaixo, onde encontrarão outros links de israelenses/judeus e palestinos a favor da paz. Em especial, vejam o último site, do "Jews for Justice in the Middle East" (Judeus a favor da Justiça no Oriente Médio) onde encontrarão um detalhado relato dos fatos sobre toda a questão. É um texto definitivo. mas é só para quem quiser se informar de verdade. Estes são os sites: www.ariga.com/ www.gush-shalom.org/ www.cactus48.com/truth.html Abraços e shalom.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Antonio Oliveira
13/4/2002 às
21h43

Lavoura Arcaica: tédio
Daniela Sandler, O assunto talvez já tenha esfriado... mas como só agora pude assistir ao "Lavoura Arcaica", resolvi comentar os comentários que vc fez ao filme. Em primeiro lugar: concordo em quase tudo com o que vc disse. Concordo com a força da cena da capela (sem duvida o melhor momento de Selton Melo), assim como concordo com a observação ao talento de Raul Cortez e com a beleza da música. Mas, diferentemente de vc, não acho que "as virtudes compensem os excessos". A artificialidade do texto (que vc atribui ao "teatralismo" das falas) me entediou profundamente. Quase deixei o filme em sua primeira metade. O que me fez ficar e vencer o tédio? Certamente a interpretação da Spoladore (e, confesso, a tentação de saber no que dariam os desejos incestuosos). Acho que o diretor confundiu as duas linguagens, digo, a cinematográfica e a literária. Pecou por não adaptar o texto para cinema. Ficou forçado e artificial. A crítica do sul do país, quase que sem excessões, "amou" o filme, que se tranformou rapidamente em baluarte e redentor de todos os nossos fracassos fílmicos. Talvez se eu não tivesse sabido de tanta empolgação, tivesse fruido melhor o filme. Nah! O filme é chato mesmo! Um abraço, Eduardo Luedy ps. Gostei muito de seu texto. Vou tentar ler mais coisas suas.

[Sobre "Virtudes e pecados (lavoura arcaica)"]

por Eduardo Luedy
13/4/2002 às
21h50

artigo tendencioso
O Senhor Heitor de Paola (se for esse seu verdadeiro nome, o que muito me surpreenderia) enxerga o mundo sob a ótica sionista (não diria nem judaica, pois há muitos judeus de bom senso, contrários ao absurdo que é o sionismo). Chamar seu artigo de tendencioso, senhor de Paola, é até uma gentileza que lhe faço. O que você escreveu, salta aos olhos, é pura e rasteira propaganda, que constrasta negativamente com o bom nível deste normalmente equilibrado Digestivo Cultural.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Toni
13/4/2002 às
17h16

A FAVOR DO LATIM!
Não só as missas em Latim, mas também aquelas composições litúrgicas que, paralelamente a um sermão bem proferido, ajudavam a elevar a alma do fiel (Vá ouvir lobo de Mesquita na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, que você entende o que eu falo) Foras os violões! Fora as Ministras de Eucaristia! Fora os leigos que pedem um aparte na liturgia! (Você nunca viu isso? Não sabe o quanto você é feliz ...) Fora os que acompanham o padre no caminho até o altar, com maozinhas cruzadas no peito e olhar de falsa piedade!

[Sobre "Reação"]

por Ricardo
13/4/2002 às
15h58

Julio Daio Borges
Editor

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