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Quarta-feira, 2/1/2008
Comentários
Leitores

O poder da literatura
Aqui você expõe que literatura é outra forma de escrita, com o que concordo; também que é mais difícil escrever, as fórmulas ajudam pouco. E acredito que o poder de influência da literatura é maior do que o da ciência, por esta ter um modelo limitado, mais ou menos úniforme, sem a liberdade e emoção literária, que podem exercer um poder enorme, promover grandes transformações, pois sentimentos afetam mais as pessoas do que explicações.

[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]

por Cristina Sampaio
2/1/2008 às
22h26

Mainardi colunista?
Quando a Veja era uma revista, talvez o DM fosse um colunista respeitável. Não... não. Se a Veja fosse uma revista (e, assim, respeitável), DM não seria colunista lá.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Rômulo Mafra
2/1/2008 às
18h04

Lulu vs. Faustão
Quem tem amor a "arte" deve respeitar Lulu Santos, que tem uma obra invejável durante seus 25 anos de carreira e foi eleito por críticos como o maior cantor pop rock dos ultimos 20 anos. E Faustão, foi eleito o que?

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Vanderlei de Lellis
1/1/2008 às
23h03

Os gênios do Tropicalismo
Acredito que se não fosse a influência do tropicalismo com todos os seus personagens naquela época na música brasileira, mudando todo um modo de ser e de vestir, nós estaríamos muito mais influenciados pela música norte americana do que estamos. Afinal de contas, Tropicalismo também é brasileirismo. Quem dera se pudéssemos ter um movimento músical atual, com este cabedal de brasilidade... Iriamos banir de vez os funks e outras denominações estrangeiras de nossa cultura musical. Mas talvez agora falte o elemento principal. O excesso de liberdade de criação tira-nos a vocação de criar. É um paradoxo, pois a criação exige a liberdade de pensamentos, o que não existia na época da criação do tropicalismo. Seja como for, a falta de liberdade de criação daquela época nos deu muitos gênios musicais e culturais, o que não se vê hoje com tanta facilidade.

[Sobre "Tropikaos"]

por Delton L. Martins
1/1/2008 às
19h01

Planeta dos Loucos
Minha cara Pilar, talvez quando o mundo chegar a 15 bilhões de pessoas ou mais, e o planeta Terra já estiver bastante destruído, talvez até lá já estaremos de posse de outro planeta, com toda característica e meios de sobrevivência que existe na Terra. Um, não, mas talvez dois. Ou simplesmente o Homem deixará para sempre de exstir, assim como aconteceu com os dinossauros. Concordo quando você diz que as pessoas precisam de espaço para não enlouquecer. É verdade, precisam de silêncio e meditação para poderem colocar as idéias no lugar. E na Terra isto parece que vai ser uma raridade. Abraços.

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Delton L. martins
1/1/2008 às
18h08

Um Natal depois do outro
Sabe, Ana, acredito eu que, do jeito comoas coisa vai, o natal dos próximos anos vai começar no mês de janeiro. Pelo menos para comércio, bancos etc... É incrivel esta apelação de papai-noel nos meses bem anteriores ao Natal. Logo, logo, veremos começar um Natal imediatamente depois que acabar o outro. Tenho certeza que já tem muita gente, do comércio e outros assemelhados, com saudade do Natal passante.

[Sobre "Papai Noel de saco cheio"]

por Delton Luiz Martins
1/1/2008 às
17h47

Leitura por contagio
A Leitura é algo íntimo, descobrimos em um livro um espelho à nossa frente. "A Sombra do Vento" reavivou a vontade em mim de voltar a ler e fazer o possível para que outras pessoas leiam, fazê-las descobrir este mundo fascinante! Me senti comprometida em ampliar possibilidades para outras pessoas terem acesso a leitura! Começando pela familia e passando à diante...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Louize Berger
1/1/2008 às
11h23

Criminoso sim... mesmo!
Às vezes me considero uma pessoa de mente aberta e disposto a mudar de idéia. Mas quando o assunto é tráfico de drogas e tudo o que vem atrás, descubro-me bastante cabeça-dura. Esse rapaz, João Guilherme, é tudo o que mais abomino: sujeito esclarecido, de boa situação econômica, capaz, inteligente e carismático, que acha que seu mundo é vazio e se envereda no universo das drogas. Ele é criminoso sim. Criminoso mesmo! Sem essa de que não forçou ninguém. Nem precisava. Ele estava lá, pronto para oferecer mais uma dose de roubo e assassinato para quem quisesse comprar. Há sangue alheio em suas mãos e, com certeza, ele não o limpou. Há sangue alheio nas mãos de seus pais também, que não souberam impor limites a esse criminoso. Aliás, a culpa maior é dos pais. A Tatiana Cintra citou o descalabro do sistema carcerário brasileiro. Sinto, não muito, mas, na maioria dos casos, a culpa é de quem está preso. Vivemos na era da informação. Será que não se sabe que, de fato, o crime não compensa?

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Ericsson A. Carmo
31/12/2007 às
20h28

Sempre fui ruim...
E eu aqui escrevendo horrores.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Italo
31/12/2007 às
16h04

Queria não amar
O que sabes do amor? Que dizes de amor? Amor, e amor. Doença que consome a alma e que traz funestos semblantes cheios de nostalgia do que não se pode mudar. Eu queria que o amor morresse. Quem sabe assim eu viveria em paz.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Juliana
31/12/2007 às
10h22

Julio Daio Borges
Editor

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