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Quinta-feira, 3/1/2008
Comentários
Leitores

Não acho que é o momento
Pô! Deu vontade de ler, mas não é o momento pra mim. Não sei a quê esse tipo de literatura leva. Relatar a realidade nua e crua? Intimidar os mais ingênuos? Horrorizar os incautos? Não dá. Não precisamos disso, por ora. A rua tá ali. A favela bem perto. Os bandidos em cada quarteirão, junto aos policiais. Ambos cruéis. Ambos terríveis. Ambos capazes das maiores atrocidades. Sabemos disso. Sei disso. Não quero agora dormir com um negócio desse. Pelo que disse, parece que o cara escreve bem. Mas será que a boa literatura vale o tema? Gostei de sua análise. Abraço. Adriana

[Sobre "Literatura policial ou literatura bandida?"]

por Adriana Godoy
3/1/2008 às
15h37

Inspiração é só o início
A "inspiração", algo que nos afeta, que nos desperta a atenção, é só o início, a construção do texto depende do conhecimento, do saber, da escolha da forma; aqui entra o trabalho, o empenho em fazer do melhor modo possível. E apesar de contraditório com os conselhos anteriores sobre os padrões existentes, gostei de finalmente ler que não devemos nos prender a eles, o que por certo dificultará ainda mais a edição do que escrevermos, ninguém quer editar desconhecidos, que não seguem modelos, pois vender depende muito mais de marketing do que de talento. Podem dizer que quem tem talento saberá fazer um bom marketing pessoal e mostrar o seu valor, conseguindo se destacar, atrair editores, mas isso também poderá significar sacrificar o talento, a criatividade, para se tornar popular e vendável. A escolha final depende do que nos motiva a escrever. Seus textos foram bem escritos, abordaram a necessidade de preparo sem criar ilusões mágicas sobre as possibilidades de aprender a ser escritor.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Cristina Sampaio
2/1/2008 às
23h07

O poder da literatura
Aqui você expõe que literatura é outra forma de escrita, com o que concordo; também que é mais difícil escrever, as fórmulas ajudam pouco. E acredito que o poder de influência da literatura é maior do que o da ciência, por esta ter um modelo limitado, mais ou menos úniforme, sem a liberdade e emoção literária, que podem exercer um poder enorme, promover grandes transformações, pois sentimentos afetam mais as pessoas do que explicações.

[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]

por Cristina Sampaio
2/1/2008 às
22h26

Mainardi colunista?
Quando a Veja era uma revista, talvez o DM fosse um colunista respeitável. Não... não. Se a Veja fosse uma revista (e, assim, respeitável), DM não seria colunista lá.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Rômulo Mafra
2/1/2008 às
18h04

Lulu vs. Faustão
Quem tem amor a "arte" deve respeitar Lulu Santos, que tem uma obra invejável durante seus 25 anos de carreira e foi eleito por críticos como o maior cantor pop rock dos ultimos 20 anos. E Faustão, foi eleito o que?

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Vanderlei de Lellis
1/1/2008 às
23h03

Os gênios do Tropicalismo
Acredito que se não fosse a influência do tropicalismo com todos os seus personagens naquela época na música brasileira, mudando todo um modo de ser e de vestir, nós estaríamos muito mais influenciados pela música norte americana do que estamos. Afinal de contas, Tropicalismo também é brasileirismo. Quem dera se pudéssemos ter um movimento músical atual, com este cabedal de brasilidade... Iriamos banir de vez os funks e outras denominações estrangeiras de nossa cultura musical. Mas talvez agora falte o elemento principal. O excesso de liberdade de criação tira-nos a vocação de criar. É um paradoxo, pois a criação exige a liberdade de pensamentos, o que não existia na época da criação do tropicalismo. Seja como for, a falta de liberdade de criação daquela época nos deu muitos gênios musicais e culturais, o que não se vê hoje com tanta facilidade.

[Sobre "Tropikaos"]

por Delton L. Martins
1/1/2008 às
19h01

Planeta dos Loucos
Minha cara Pilar, talvez quando o mundo chegar a 15 bilhões de pessoas ou mais, e o planeta Terra já estiver bastante destruído, talvez até lá já estaremos de posse de outro planeta, com toda característica e meios de sobrevivência que existe na Terra. Um, não, mas talvez dois. Ou simplesmente o Homem deixará para sempre de exstir, assim como aconteceu com os dinossauros. Concordo quando você diz que as pessoas precisam de espaço para não enlouquecer. É verdade, precisam de silêncio e meditação para poderem colocar as idéias no lugar. E na Terra isto parece que vai ser uma raridade. Abraços.

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Delton L. martins
1/1/2008 às
18h08

Um Natal depois do outro
Sabe, Ana, acredito eu que, do jeito comoas coisa vai, o natal dos próximos anos vai começar no mês de janeiro. Pelo menos para comércio, bancos etc... É incrivel esta apelação de papai-noel nos meses bem anteriores ao Natal. Logo, logo, veremos começar um Natal imediatamente depois que acabar o outro. Tenho certeza que já tem muita gente, do comércio e outros assemelhados, com saudade do Natal passante.

[Sobre "Papai Noel de saco cheio"]

por Delton Luiz Martins
1/1/2008 às
17h47

Leitura por contagio
A Leitura é algo íntimo, descobrimos em um livro um espelho à nossa frente. "A Sombra do Vento" reavivou a vontade em mim de voltar a ler e fazer o possível para que outras pessoas leiam, fazê-las descobrir este mundo fascinante! Me senti comprometida em ampliar possibilidades para outras pessoas terem acesso a leitura! Começando pela familia e passando à diante...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Louize Berger
1/1/2008 às
11h23

Criminoso sim... mesmo!
Às vezes me considero uma pessoa de mente aberta e disposto a mudar de idéia. Mas quando o assunto é tráfico de drogas e tudo o que vem atrás, descubro-me bastante cabeça-dura. Esse rapaz, João Guilherme, é tudo o que mais abomino: sujeito esclarecido, de boa situação econômica, capaz, inteligente e carismático, que acha que seu mundo é vazio e se envereda no universo das drogas. Ele é criminoso sim. Criminoso mesmo! Sem essa de que não forçou ninguém. Nem precisava. Ele estava lá, pronto para oferecer mais uma dose de roubo e assassinato para quem quisesse comprar. Há sangue alheio em suas mãos e, com certeza, ele não o limpou. Há sangue alheio nas mãos de seus pais também, que não souberam impor limites a esse criminoso. Aliás, a culpa maior é dos pais. A Tatiana Cintra citou o descalabro do sistema carcerário brasileiro. Sinto, não muito, mas, na maioria dos casos, a culpa é de quem está preso. Vivemos na era da informação. Será que não se sabe que, de fato, o crime não compensa?

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Ericsson A. Carmo
31/12/2007 às
20h28

Julio Daio Borges
Editor

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