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Terça-feira, 29/1/2008
Comentários
Leitores

Filósofos confundem as coisas
A gente pode tentar a fórmula dos sete anões da Branca de Neve: whistle while you work, todo mundo assoviando, mas acho que só funciona em minas de diamantes, não em escritórios fechados. De qualquer jeito, o trabalho danifica o homem. Digo, dignifica. Ah, nem sei, os filósofos fizeram uma confusão aí. Beleza, Mineo, abraço.

[Sobre "Bem longe"]

por Guga Schultze
29/1/2008 à
00h33

Viva Machado e a nossa cultura
É, Lopes, não gostar do Machado e gostar de escritores estrangeiros bem traduz esta juventude de hoje influenciada pela cultura americana e outras, que entram nos nossos ouvidos diariamente pela mídia e também por livros. Você sabia que há alguns anos para se vender livros as editoras somente editavam livros de autores brasileiros com nomes em inglês porque vendiam mais? Talvez o rádio, a televisão, o computador e todo tipo de mídia moderna tenham vindo estragar de vez a literatura dos romances, das conversas em família na sala da casa e de um debate e discussão de um bom livro.

[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]

por Delton
28/1/2008 às
23h04

Muito obrigado, Digestivo
Agradeço a Deus por ter encontrado aqui esclarecimentos dos mais variados no que se refere à construção de textos, sendo eu um iniciante na comunicação pela escrita. E assim, através de farto material textual aqui apresentado, vou escalando, com os escritores deste site, a compreensão do fazer literatura. Agradeço ao Julio Daio, Rafael Rodrigues, Ana Elisa e aos demais escreventes deste Digestivo, que tanto nos ajudam. Do aluno novato Marco Félix, abraços.

[Sobre "Mínimas"]

por marco félix de lima
28/1/2008 às
20h24

Vamos torcer
Antonio, não sei se podemos falar que o filme do Scorsese é a "biografia definitiva" de Dylan, até porque ele cobre "apenas" a fase mais arrebatadora do artista, que vai até o começo dos 70. Mas ainda assim é um documento importante e, dizem as boas línguas, será retomado de onde parou. Vamos torcer. Abraço

[Sobre "Aguardando I'm Not There"]

por Luiz Rebinski
28/1/2008 às
20h24

Depende de como você encara...
Sempre existe a opção de arranjar uma barraca na praia e altenar a vida entre vender umas coisitas pra turistas gostosas e tomar banho de mar. :) Faça como o Calvin, Eduardo: se você não está feliz ainda porque seus padrões de felicidade são altos..., abaixe seus padrões :D

[Sobre "Bem longe"]

por Ronie Uliana
28/1/2008 às
19h07

Cumplicidade
Entendo um pouco da agonia que senti nesse texto. Porque também escrevo, e sei da necessidade de escrever.

[Sobre "Por que escrevo"]

por Tiana de Souza
28/1/2008 às
15h59

Escolhendo livros
Existe também o problema dos livros que anulam outros. Parei de ler Proust para ler James Baldwin e depois não consegui voltar. Não consegui voltar pro Kafka depois do Faulkner. Salinger (Borges também, possivelmente) tornou difícil suportar os contistas russos. O contrário também rola: li O Nome da Rosa só porque é um pastiche de Sherlock Holmes. Vale, como disse Oscar Wilde, "o instinto da forma" e, talvez mais ainda, a aceitação tranqüila da impossibilidade de ler tudo. Quem gosta de ler não vai conseguir continuar, me parece, sem praticar essas duas coisas. Salve.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Guga Schultze
28/1/2008 às
14h55

Não li mas gostei
Gostei. Claro que não li o livro de Bayard. Mas pra quê, se Sérgio Augusto nos passou o que é necessário para discutirmos em uma roda de "intelectuais" e pontuarmos com segurança o que sabemos da obra. Mas, gostei, principalmente pela exposição clara do que acontece com muita gente, supostamente, leitores inquestionáveis. O que se pode concluir é o seguinte: Se lemos um livro realmente de cabo a rabo, excelente, o livro é bom, nos agradou. Caso contrário, usemos o procedimento citado. Pode dar certo.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Adriana Godoy
28/1/2008 às
13h15

Outra corrida armamentista
A frase mais simples seria: "Não li". Ponto. Ou então esta: "Estou na página 30", que era o modo como João Guimarães Rosa respondia aos autores que lhe mandavam suas aflitivas, pedintes e carentes "obras-primas". Mas Pierre Bayard talvez só esteja dando álibi a uma nova corrida armamentista, que é a da construção da imagem pública a todo custo e a qualquer preço, pela contracapa, pelas orelhas ou pelo vento. Sem traumas. E diet.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Paulinho Assunção
28/1/2008 às
12h45

Por que invento tanto?
Ah, mas por que gosto de inventar tanto? Achei de aprender a escrever com a mão esquerda. Uma aventura. Aprendi. Não sei pra que, mas aprendi. Rs! E já escutei todas estas conversas escritas aqui...

[Sobre "Mínimas"]

por Anna
28/1/2008 às
10h27

Julio Daio Borges
Editor

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