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Terça-feira, 26/2/2008
Comentários
Leitores

O Mundo Dourado do Besteirol
SENSACIONAL este seu texto, Andrea! Gostaria de ter sido a autora. Eu simplesmente AMAVA Mauro Rasi e acho os textos dele uma verdadeira obra de arte. Adoro Cerimônia do Adeus, Pérola, Viagem a Forli... ler seu texto me fez um bem danado. Vc pensa sobre o besteirol o mesmo que eu, só que teve uma invejável competência para falar sobre. Grande abç, PARABÉNS, e, se me permitir, vou "usá-lo" sempre q couber o assunto. Prossiga no métier pois o mundo precisa de gente com sua cabeça libertária e sua maestria no expressar idéias. VIVA!!!

[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]

por Aurora Miranda Leão
26/2/2008 às
16h37

como comentadora assídua
Você acredita que li essa entrevista em um consultório médico, por acaso. Só que não deu tempo de ler tudo. Então acabei agora. Parabéns pela entrevista dada. Acho que foi bastante fiel a suas idéias e a você. Tenho até um certo orgulho de fazer parte desse projeto, como comentadora assídua. Mais sucesso pra todos da equipe. Um abraço.

[Sobre "Entrevista a O Tempo"]

por Adriana Godoy
26/2/2008 às
16h33

Compre Amor no Google
A diferença entre a barsa e o google se apresenta nas "pesquizas" entregues a professores hoje (sem a mínima leitura do conteúdo...) Toda mídia tem algo a dizer sobre o uso da internet na escola. Qual é o resultado? No google, vc digita amor e, ao lado, aparece até "compre amor"... Existe tudo ali, menos conteúdo confiável, para crianças de 8 a 15 anos... Imagine então cair num site de pornografia e ter seu computador invadido por virús, spams...

[Sobre "A Barsa versus o Google"]

por Marcelo Aymone
26/2/2008 às
15h26

Ainda na era do coronelismo
É indigesto ver na TV a cara, a postura e a retórica cínica dos que nos representam no governo; pessoas muitas vezes sem formação alguma, incultas e ignorantes, 100% preparadas para roubar os cofres públicos e que usam uma ou outra verba à serviço público apenas para maquiar seus atos criminosos. Enfim, tudo o que minha geração cresceu escutando. Alguém se lembra do Sr.Severino? Meu Deus, o que era aquilo? Como se não bastasse, ainda elegemos cantores, costureiros, os "pinta de galãs"... É preocupante. Gente, por favor, assistam menos novelas, saiam da caverna! Se a solução está longe de acontecer façamos por nós mesmos, a política do paternalismo só nos deixará ainda mais estagnados.

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Ana Paula
26/2/2008 à
00h50

Mudar é vital
Texto sincero e verdadeiro, gostei! Sou engenheiro civil (um pouco de influência e também escolha própria), mas a insatisfação veio pelo envoltório (corrupção, jeitinho brasileiro, falta de ética etc.). Quero mudar, mas estou sem forças para buscar. Somos cobrados pela sociedade, pelos filhos, enfim, por todos, mas acho que aí é que está a força das pessoas que têm coragem de mudar, em que mares navegar. Ainda não descobri esta força, mas acho que estou no caminho, pois já penso em mudar. Lendo os comentários acima, parece tudo muito fácil, mas sei que não é. Tenho que admitir que preciso de ajuda. Me aguardem: um dia desses ainda farei um comentário (ou até depoimento). Não é tão simples mudar, mas analisando tudo que li e que já vivi é vital a mudança, para que possamos ser pelo memos um pouco feliz.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Célio José Ramiro
25/2/2008 às
23h40

Escritores e leituras
Destaco de sua entrevista, Valdeck, a idéia de que um bom escritor é um bom leitor. Bons leitores ajudam, como você fez, as gerações de nossos pais (que não tiveram a oportunidade de estudar na juventude) a também descobrirem o prazer da leitura. Um abraço do J.B. Donadon-Leal

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por J.B. Donadon-Leal
25/2/2008 às
22h09

Inventamos o amor
Que linda prosa poética, em "O amor soma os sete pecados capitais e mais mil pesadelos irreais" você expressou uma grande verdade. O amor só existe se acreditamos nele, se o construimos, do contrário, não passa de vã filosofia que pela sua falta nos tornaríamos apenas vegetais.

[Sobre "O amor"]

por Eliana de Freitas
25/2/2008 às
18h04

mais segurança no Orkut
Eu concordo com a sua matéria, Adriana. Às vezes as pessoas cobram depoimento sem a gente ao menos se conhecer, então fica um pouco complicado mesmo... O Orkut tem o lado bom e o lado ruim. Eu, por exemplo, fazia um tempão que não via meu primo e, depois que criei um Orkut pra mim, achei ele, e isso foi muito bom... Mas, por outro lado, é ruim, pois as pessoas fazem críticas, abusam da gente..., enfim. O Orkut tinha que ter mais segurança. Não me sinto segura no Orkut

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por jaqueline v.d.M
25/2/2008 às
17h42

Irreverência e ternura
De todos os cedês, só conheço o do Lobão e realmente é muito bom. O cara continua sendo irreverente sem perder a ternura. Háhá. Vou tentar dar uma espiada nos outros, ou melhor, dar uma escutada. Parabéns pelo artigo. Bj.

[Sobre "2007 e os meus CDs - Versão Nacional 2"]

por Adriana Godoy
25/2/2008 às
12h11

Rir é o melhor remédio
A esquerda sempre foi mal-humorada, de forma que escrever artigos bem-humorados é de direita, claro. Rir é direita, ficar zangado é esquerda. Os leitores dirão. Anarquistas, como eu, pegam as melhores características de ambos os lados. Rir é uma delas, ainda bem.

[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]

por Guga Schultze
25/2/2008 às
11h52

Julio Daio Borges
Editor

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