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Quarta-feira, 5/3/2008
Comentários
Leitores

Ser ateu ou agnóstico?
Eis a questão! O ateu diz na cara que não acredita, já o agnóstico tem dúvidas. Entretanto, já ouvimos ateus dizendo em horas de apuro: - Livra-me, meu deus! (Deus com minúscula porque o Deus dele é um pouco menor.) Já o agnóstico diz: - Não afirmo que o açuçar é doce, mas que parece doce, parece! (Coloca a divindade em dúvida.) Como comentamos em um Digestivo passado, religião e política nos aprisionam nas amarras filosóficas, e por essas filosofias ficamos na dúvida se somos ateus ou agnósticos... Na religião, o humano cria os seus céus e faz o seu próprio inferno, e não sabe que o céu e o inferno estão ao seu lado... é só escolher o seu! Para ficar bem com todos, em uma hipocrisia que caracteriza o humano, digo que sou ecumênico, assim saio bem na foto! Agora, se Deus existe, ele não é O nem A, não tem gênero, número nem grau. Não mata e não manda matar... e não é tão branquinho como querem as... igrejas brancas. Deve ser só uma Energia Singular e não tem dono!

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por I. Boris Vinha
5/3/2008 às
08h48

moral de escravos
Congratulações pelo artigo corajoso e caprichado. Você realmente conseguiu, num espaço breve, resumir as questões mais letais contra a crença infantil e mitômana dos fanáticos. Como dizia Nietzsche, são os que têm medo de ser humanos que se entregam a essa moral de escravos, ressentidos que estão com a felicidade (alheia) além do bem e do mal. Se cuidassem apenas da própria vida ainda seria muito bom. Pena é que estão criando um poder político cada vez maior, ameaçando nossas liberdades, a tanto custo conquistadas. Mais uma vez, meus parabéns!

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Fúlvio Antônio Lopes
5/3/2008 às
08h46

Sangue Negro
"o rosto carismático e assustador de Daniel Plainview"; é exatamente isso que eu pensava a cada momento que a câmera focava aquele homem. Por mais que "Onde os fracos não têm vez" seja um bom filme, "Sangue Negro" é muito superior, é a saga de um homem como há muito não víamos. Há cenas inesquecíveis, além claro das batidas da trilha sonora. Uma das minhas preferidas é a volta de H.W., depois de toda aquela loucura que foi o acidente, a tomada em que ele retorna estamos meio distantes dos dois, assistindo de longe. Daniel Day-Lewis fez um personagem incrível, cheio de nuances, a relação com o filho, com o desconhecido que diz ser seu irmão, com Eli, com os concorrentes. Tudo é grandioso, as cenas são carregadíssimas de sentido. É realmente uma experiência única e rara, como bem disse Montana.

[Sobre "Haverá sangue"]

por Bia Cardoso
4/3/2008 às
18h32

Em defesa dos dummies
Quanto aos livros "para dummies", creio que vc precisava se informar melhor sobre eles. Há nessa série muitos livros bons, que se propõe, SIM, a ensinar o básico sobre o assunto. Apesar disso, você escreve bem. Abraço.

[Sobre "Como parecer culto"]

por Guilherme
4/3/2008 às
14h56

O deslocamento do Guga
Sempre me delicio com a maneira pela qual o Guga nos apresenta busca um aspecto tradicionalmente mais marginal da cultura (como os quadrinhos) e o recoloca no centro da apreciação artística. Foi o que fez com o Pequeno Príncipe, numa das colunas aqui no DC. Às vezes ele faz o contrário, marginaliza o que normalmente está bem centrado no coração da concepção cotidiana de cultura. Foi o que fez com o Dom Quixote. Obrigado, Guga, por nos fazer ver as coisas de modos diferentes!

[Sobre "HQ: Estórias Gerais"]

por Luisa Linhares
4/3/2008 às
12h34

Brindando com milkshakes
As tags que ficaram na minha mente, depois de ver o filme, foram "experiência" e "rara". Até hoje lembro do filme em embascadado estado de contemplação. A Sangue Negro, milkshakes em brinde!

[Sobre "Haverá sangue"]

por Montana
4/3/2008 às
09h31

Let the sunshine in
Caramba! Let the sunshine in... Sei que sou um louco, por pensar assim... mais louco é quem me diz que não é feliz, eu sou feliz! Saudade, oh maldita! Saudade dos anos 70, quando ainda havia esperança!

[Sobre "Chamada a cobrar"]

por Tatiana Cavalcanti d
3/3/2008 às
23h38

Resposta
Por sinal, li um texto de Fabio Silvestre Cardoso na "Piauí" que era inesquecível. Só não me lembro do que tratava...

[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]

por Daniel Piza
3/3/2008 às
19h00

Grudado nos seus escritos
Pilar, nunca (palavra inenusável) ri tanto e desejei ter escrito tudo que li, você é fenomenal. A partir de hoje vou grudar-me ao seus escritos. Aplausos de calypso

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por calypso escobar
3/3/2008 às
15h32

escravidão intelectual
O Guga, quando escreve, deixa resquícios do seu pensamento por bastante tempo. Estou comentando um texto seu de janeiro recém-passado. É que esse assunto me interessa muito, gosto disso, até escrevi um livro, ainda não publicado, como sempre, sobre a intrigante dúvida humana. Penso que religião, política, sexo e outros temas que são feitos tabus, devem sim ser discutidos, analisados e se possível renovados e melhorados. Caso contrário, seremos sempre os acomodados. O Richard Dawkins escreveu um livro bom, apesar de muito longo; outros já falaram sobre isso e estão corretos, precisamos alertar para os grilhões religiosos que nos prendem e nos escravizam, como faz a política. Política e religião são os maiores responsáveis pela escravidão intelectual dos humanos. Em tudo há essas amarras! Acredito, juro, que a Bíblia deveria ser reescrita, tirando o ranço dos ensinamentos errôneos e brutos ditados pelos escritores religiosos, antigos e ignorantes, até pelo tempo em que viveram...

[Sobre "Ciclones sobre a cruz"]

por I. Boris Vinha
3/3/2008 às
11h24

Julio Daio Borges
Editor

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