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Quarta-feira, 5/3/2008
Comentários
Leitores

Emoção e carinho
Infelizmente, como dito em outros artigos postados neste site, a vida é muito curta e a morte sem sentido. Ainda bem que há pessoas como a Tatiana Cavalcanti que ainda dão valor ao trabalho feito em vida por alguns mestres deconhecidos. Parabéns por sua homenagen a Jeff Healey. Em poucas palavras vc consegue transmitir emoção e carinho por esse grande músico.

[Sobre "Um brilhante guitarrista"]

por Mario José Da Silva
5/3/2008 às
18h39

Pessoas e cidades
Adorei seu texto, Elisa. Gostei muito do filme, mesmo quando perde um pouco do ritmo no final. A poesia e não-linearidade da linguagem presente no filme são seus grandes méritos. A história é quase uma poesia sobre São Paulo, sobre o modo como as pessoas amam e às vezes se desentendem com quem amam, sejam pessoas ou cidades.

[Sobre "A Via Láctea de Lina Chamie"]

por Bia Cardoso
5/3/2008 às
17h42

Cuidado com as fogueiras
Gostei. Uma análise corajosa da questão religiosa. Cuidado com as fogueiras. Elas ainda existem. Abraço.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h25

um ateu metido a besta
Seu texto está recheado de informações e opiniões bastante incomuns. Na realidade, não importa o tamanho do universo. Importa o que o homem faz com ele. Talvez, o grande problema da humanidade é se achar grande. Shiva e seus simbolismos, deus dos cristãos, seus significados e dogmas. O univeso e sua infinitude. Não sei o que quer dizer isso. Também acho que um agnóstico, como o meu caso, é um ateu metido a besta, ou em cima do muro. E daí? É bom enveredar por esses caminhos, mas temo que nunca chegaremos a respostas que nos satisfaçam. Ou, então, recolhamo-nos à nossa insignificância e façamos o máximo, como no fim de seu artigo, para tornar a vida legal. E dancemos com Shiva e todos os outros deuses pagãos. Certamente é mais emocionante. Parabéns pelo texto. Bj

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h21

vamos lá!
é isso mesmo, precisamos melhoras a leitura desse país, e concordo plenamente com o Matta. obrigada! =)

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por leticia
5/3/2008 às
13h31

sem burocracia
gostei do enfoque, não precisamos de intermediários para vivermos felizes!

[Sobre "Big Bang"]

por jaques
5/3/2008 às
11h15

Vamos estar falando português
Pobre Saramago, pobre Camões, pobre idioma português! Deu azar de ser falado em nosso país bonito, mas pobre em corpo, mente, alma e ignorante por natureza. Também, ninguém liga para educação desse nosso povo mesclado, é ou não é? No início eram só os degredados, os que, por serem excluídos da vida social européia, já não sabiam falar bem o idioma da terrinha, depois miscigenaram-se com os índios e colocaram palavras de indígenas no nosso vocabulário, e ainda, depois, vieram os escravos que trouxeram palavras de suas tribos. Que mistura, hein, fizemos com a língua dos cajos, ó pá! Mas o pior não é isso... Ruim mesmo são os brasileirinhos atuais, os que já estão grunindo, daqui a pouco poderão até voltar para as árvores e imitar os antepassados monos, gritando pretensas palavras na involução constante. Dá no saco ouvir mocinhas, mocinhos, estudantes e até alguns jornalistas, dizerem: - Vamos estar falando português! Isso sim é o fim do idioma!

[Sobre "A língua nossa de cada dia"]

por I. Boris Vinha
5/3/2008 às
10h06

Ser ateu ou agnóstico?
Eis a questão! O ateu diz na cara que não acredita, já o agnóstico tem dúvidas. Entretanto, já ouvimos ateus dizendo em horas de apuro: - Livra-me, meu deus! (Deus com minúscula porque o Deus dele é um pouco menor.) Já o agnóstico diz: - Não afirmo que o açuçar é doce, mas que parece doce, parece! (Coloca a divindade em dúvida.) Como comentamos em um Digestivo passado, religião e política nos aprisionam nas amarras filosóficas, e por essas filosofias ficamos na dúvida se somos ateus ou agnósticos... Na religião, o humano cria os seus céus e faz o seu próprio inferno, e não sabe que o céu e o inferno estão ao seu lado... é só escolher o seu! Para ficar bem com todos, em uma hipocrisia que caracteriza o humano, digo que sou ecumênico, assim saio bem na foto! Agora, se Deus existe, ele não é O nem A, não tem gênero, número nem grau. Não mata e não manda matar... e não é tão branquinho como querem as... igrejas brancas. Deve ser só uma Energia Singular e não tem dono!

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por I. Boris Vinha
5/3/2008 às
08h48

moral de escravos
Congratulações pelo artigo corajoso e caprichado. Você realmente conseguiu, num espaço breve, resumir as questões mais letais contra a crença infantil e mitômana dos fanáticos. Como dizia Nietzsche, são os que têm medo de ser humanos que se entregam a essa moral de escravos, ressentidos que estão com a felicidade (alheia) além do bem e do mal. Se cuidassem apenas da própria vida ainda seria muito bom. Pena é que estão criando um poder político cada vez maior, ameaçando nossas liberdades, a tanto custo conquistadas. Mais uma vez, meus parabéns!

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Fúlvio Antônio Lopes
5/3/2008 às
08h46

Sangue Negro
"o rosto carismático e assustador de Daniel Plainview"; é exatamente isso que eu pensava a cada momento que a câmera focava aquele homem. Por mais que "Onde os fracos não têm vez" seja um bom filme, "Sangue Negro" é muito superior, é a saga de um homem como há muito não víamos. Há cenas inesquecíveis, além claro das batidas da trilha sonora. Uma das minhas preferidas é a volta de H.W., depois de toda aquela loucura que foi o acidente, a tomada em que ele retorna estamos meio distantes dos dois, assistindo de longe. Daniel Day-Lewis fez um personagem incrível, cheio de nuances, a relação com o filho, com o desconhecido que diz ser seu irmão, com Eli, com os concorrentes. Tudo é grandioso, as cenas são carregadíssimas de sentido. É realmente uma experiência única e rara, como bem disse Montana.

[Sobre "Haverá sangue"]

por Bia Cardoso
4/3/2008 às
18h32

Julio Daio Borges
Editor

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