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Terça-feira, 11/3/2008
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A religião cultural
Verônica, um dos melhores textos da série. Didático, pontual, leve e vazio de conflitos. Um convite a reflexão com o vigor das constatações. Particularmente, apreciei o uso das referencias históricas e culturais como contraponto. Um texto leve e com um final confessional/quase laico. Adorei.

[Sobre "Religião prêt-à-porter"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/3/2008 às
09h45

Parabéns pela lucidez!
Parabéns pela lucidez argumentativa, necessitamos de mais racionalismo na mídia, pois de proselitismo estamos cheios.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Marcos Telles
10/3/2008 às
21h37

de um nietzscheano
Caro Jardel, com a sua devida licença, faço minhas as tuas palavras - para mim, todas escritas em letras maiúsculas. Não admito discutir deus ou diabo, fé, ateísmo, agnosticismo. Não acredito em deuses, duendes, elfos ou ninfas. Para mim, tudo instrumento de dominação e manipulação da ignorância e fraqueza do ser humano.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por carlos fonseca
10/3/2008 às
20h35

Deus, um delírio interessante
A idéia de Deus como fenômeno gerador e controlador do universo é bem interessante. Lembrando que é único e não tem começo nem fim, Deus é a explicação mais fácil, sintética, digestiva e assimilável que se pode oferecer para a pergunta: De onde viemos e para onde vamos? Desde muito tempo, uns sabidinhos perceberam a necessidade que o povão tinha em entender a origem das coisas e montaram sistemas e histórias para o convencimento de sua relação com o todo-poderoso. Era o bastante ler a mão, os astros, matar carneiros, ou fazer previsões óbvias, repetir louvores, entoar cânticos ou defumar crédulos. Logo, e em nome do maioral, começaram a cobrar dízimos, contribuições, ajudas, taxas, percentagens etc. Notaram que tinham habilidade para influenciar e controlar os fortes, os chefes ou soberanos. O resto foi fácil e até hoje está por aí. Nem sempre os métodos foram piedosos ou éticos, mesmo sendo em nome do Principal. Deu certo. Até hoje tem gente que acredita em Adão e Eva!

[Sobre "Deus & Filhos Cia. Ltda."]

por R Almeida
10/3/2008 às
15h09

Algo que nos transcende
Deus com minúscula e ateu com maiúscula! O que o texto tem de correto dilui-se com essa fanfarrice. Religiões são fenômenos humanos e, como tais, falhos e imperfeitos. Nada provam (nem contra nem a favor) de Algo que nos transcende.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Marcus Terra
10/3/2008 às
12h36

o mistério do homem
"não há uma explicação para se fazer uma determinada coisa,mas é o que sempre faço, é o que eu sempre fiz": faço destas palavras de uma amiga minhas palavras para se falar sobre o mistério do homem.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Rodrigo Pignatari
10/3/2008 às
12h26

não sejamos tão maniqueistas
Realmente não é fácil ser ateu. Acreditar que todo tipo de religiosidade (que diga-se de passagem existe em todas as socidades de alguma forma) é um devaneio da espécie humana e atribui-la a um projeto de poder e dominação de uns poucos me parece pouco razoável. E sobre as conquistas do pensamento humano, não podemos negar as contribuições e influencia das religiões nesse sentido.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Marcio
10/3/2008 às
12h03

De um ateu convicto
Lembro-me quando aluno de ginásio no Salesiano de Recife, numa aula de religião, levantei inúmeras dessas questões... E quando meu professor, um padre, não tinha mais argumentos para me convencer, dizia apenas: "paramos por aqui, pois é 'dogma' e dogma não se discute"... Se Deus tivesse metade dos poderes que se atribuí a Ele, não haveria guerras, fome, doenças ou quaisquer outros males que nos aflingem!

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Oswaldo Catan
10/3/2008 às
12h02

Experiências sobrenaturais
Muito bom texto, mas segura a sua onda se vier um dia a ter uma experiência sobrenatural... digo isso porque a tive. É indizível. Não importa.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por andre henriques
10/3/2008 às
10h44

impressionante lucidez!
Impressionante como podemos ser lúcidos quando queremos! Brilhante texto!

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por andre henriques
10/3/2008 às
10h39

Julio Daio Borges
Editor

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