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Quinta-feira, 18/4/2002
Comentários
Leitores

Estou gostando...
Sim. Foram as palavras dele que atiçaram a minha curiosidade. E eis que me encontro na Saraiva atrás do livro outro dia. Estou gostando... Falta-me apenas uma varanda.

[Sobre "Na varanda"]

por Marina
18/4/2002 às
18h48

Quem tem medo do antropófago?
Gosto cada vez mais do Digestivo Cultural. Soube ontem do fim do site No e só nos resta apreciar as sugestões do chefe Borges. Elas estão cada vez melhores! O ensaio de Luis Antonio Giron sobre Oswald de Andrade vem a acrescentar dados desconhecidos ou apenas conhecidos por poucos sobre o temperamento e a personalidade do escritor. Um homem angustiado, levado a cometer bobagens literárias em nome da necessidade. Parabéns ao autor e ao editor. Continuem publicando ensaios.

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Gilberto Paviani
18/4/2002 às
18h43

Culpa do Fabio?
Ah, Marina, espero que goste! Mas vem cá: foi a crítica do Fabio, não foi? Se foi, e você não gostar, já sabe: a culpa é dele, a culpa é dele...Mas, se gostar...tudo bem, vamos ser justos, o mérito também é dele, pelo bom-gosto...Beijos, Alexandre.

[Sobre "Na varanda"]

por Alexandre Soares
18/4/2002 às
18h07

Cumprimentos do General...
Muito bem, Sue! Splendid job, what? Mas afinal eu não esperava nada menos da tradutora do Venerável Beda...Quanto à memória da humanidade- talvez algum leitor queira dar uma olhada em http://www.brathair.cjb.net/ , que também recebe a colaboração da autora deste texto. E, Sue- bem-vinda ao Digestivo, onde você entrou por direito de conquista. Um beijo, Alexandre

[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]

por Alexandre Soares
18/4/2002 às
16h11

Gêmeos
Lembro-me de ter lido muito rapidamente na "Scientific American" acerca dum pequeno experimento em que se submeteram crianças gêmeas a pequenos testes de inteligência, dos mais variados tipos. Descobriu-se que os gêmeos univitelinos tinham resultados mais próximos aos de seus irmãos, nos testes da mesma natureza, do que os bivitelinos. Ou seja: gêmeos idênticos, que são mais semelhantes também geneticamente, têm entre eles inteligências mais parecidas que os outros irmãos. Logo, deve existir fundamento genético na inteligência.

[Sobre "Memória Visual dos Aborígenes Australianos"]

por Guilherme Q.
18/4/2002 às
15h42

Obrigada!
Meu caro Fábio, que bela altura, um e oitenta e um... realmente, você seria considerado um gigante em altura nos tempos medievais... mas a próxima vez que visitar a Europa, peça a alguém que deixe você tentar levantar uma broadsword daquelas e depois pense que aqueles homens baixinhos passavam horas, quiçá (adorei o quiçá!) dias lutando ferozmente com aqueles trambolhos. Depois pense um pouco se somos menores ou não. Obrigada pelo pedido de promoção, mas por enquanto fico como recruta mesmo, pois preciso treinar meu braço da espada. Depois que conseguir ficar confortável com a arma na mão (epa!) e pegar experiência de batalha, aí veremos. Enquanto isto, faço como os Celtas: enfrento o inimigo cantando, principalmente tendo meu general Alexandre e meu capitão Fabio ao meu lado! Que bela luta será! As Valkírias cantarão louvores a nós! Beijos da Sue! :o))

[Sobre "Eros, Tânatos e Mnemósina"]

por Assunção Medeiros
18/4/2002 às
14h47

A falha fatal
O seu artigo, como sempre, está muito bom na abordagem de uma perplexidade que grita aos nossos sentidos: como a justiça pode ser manipulada em proveito próprio por determinadas pessoas que têm a capacidade de influir na mente dos outros. Já se disse que um julgamento nada mais é do que uma disputa entre advogados, ganha o melhor, não a verdade. Mas já no período de ouro da Grécia os legisladores perceberam quanto são falhas as provas testemunhais e criaram a noção, hoje corriqueira, de provas objetivas, aquelas que resultam de investigação e não da palavra de um ou outro. Será que a existência de campos de concentração nazistas - e comunistas, do que poucos falam - não serve para nada? Bem, se estas situações já são difíceis em escala nacional imagine em escala internacional e depois de ocorridos os fatos. É por esta razão, entre outras, que me oponho a tribunais internacionais fixos e sob o comando de Juízes de Haia ou da ONU. Os tribunais para crimes de guerra devem ser como o de Nüremberg. Ali não se deu tempo a Göring e seus asseclas prepararem defesas brilhantes como a de Milosevic. Alguns dirão que tribunais neutros são menos factíveis de errar do que aqueles formados pelo vencedores. Mas, existem tribunais neutros? Por que Pinochet foi perseguido e Fidel anda por aí se pavoneando? Ou Erich Honecker morreu pacificamente, por ironia no Chile? O Muro de Berlim caiu e nenhum dos assassinos e torturadores comunistas foi sequer acusado pelas atrocidades que cometeram. Para não estender demasiado o comentário: você aborda os escritos do Irving. Eu já estive em Dachau e estou certo de que minha visão do mundo modificou-se depois daquela experiência. Uma coisa é ouvir falar, outra é estar lá e ver a porta de ferro original onde ainda se lê 'Arbeit Macht Frei'. No Tribunal de Nüremberg ninguém negou nada, eles estavam perplexos com a situação: os senhores do mundo sendo julgados, quem sabe até por Judeus!!! Göring ria muito quando lhe perguntavam sobre as atrocidades e a única coisa que eles alegavam era que 'haviam cumprido ordens'. Para finalizar quero recomendar a leitura de dois livros escritos por Hermann Rauschning, ex-Presidente do Senado Nazista de ocupação de Dantzig e íntimo confidente de Hitler que, quando percebeu o que estava por acontecer, deu o fora. O primeiro é 'The Revolution of Nihilism: A Warning to the West", de 1939 que foi recebido com tanto ceticismo que o autor retirou-se para os Estados Unidos sem dar à luz o segundo, o que veio a acontecer em 1940 e tomou o nome de 'The Voice of Destruction', consistindo de várias entrevistas com Hitler nos anos de 33 e 34. Dá para ter uma bela idéia do Adolf. Recomendo paciência para quem quiser adquili-los. Inexplicavelmente (?) não editados há anos e só ratos de sebos conseguem. Parabéns.

[Sobre "A falha fatal"]

por Heitor De Paola
18/4/2002 às
13h01

A eterna Lola
Eu adoro qualquer filme que a Franka Potente trabalhe....Por isso sou suspeito para dar a minho opinião!!!!

[Sobre "Pare, Lola, Pare - e veja este filme"]

por Joao Luiz Palma
18/4/2002 às
13h29

Eu não sei....
Só sei que estou lendo 'a coisa não-Deus'.

[Sobre "Na varanda"]

por Marina
18/4/2002 às
11h09

um comentario
Há um livro clássico de Hannah Arendt chamado "Origens do totalitarismo" que foi escrito exatamente devido a essa sensação de abismar-se diante do crime totalitário e da inadequação das categorias tradicionais do Direito e da Filosofia do Direito para compreendê-los.É tambem recomendável a glosa de Celso Lafer "A reconstrução dos direitos humanos:um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt".Parabéns Daniela pelo texto.

[Sobre "A falha fatal"]

por augusto
18/4/2002 às
10h56

Julio Daio Borges
Editor

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