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Segunda-feira, 22/4/2002
Comentários
Leitores

Aviso.
O Rogério, meu irmão, me ligou dizendo que faltou energia elétrica no escritório dele. Pediu apenas que eu postasse es mnsgem... Drga dd tclad.

[Sobre "a indústria do caos"]

por Irmão do Rogério
22/4/2002 às
13h10

Tenho que ser rápido
Estou em outro computador... agora posso dizer o que penso sobre a tal Indústria. Primeiramente

[Sobre "a indústria do caos"]

por Rogério Prado
22/4/2002 às
13h07

Não é paranóia
Pois é, Fábio. A tal Indústria do Caos age onde a gente menos espera. O que penso dela? Bem, ach ... esper, meu teccldo comçou aprsnar roblmas, n~o cnsigo mai scrvr... Socrr!

[Sobre "a indústria do caos"]

por Rogério Prado
22/4/2002 às
12h51

participação dos EUA no golpe
ver link: http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20020422&xref=20020422elpepiint_17&type=Tes&anchor=elpepiint

[Sobre "Banana Republic"]

por Helion
22/4/2002 às
11h02

Perturbador
O texto é realmente muito bem escrito. Mas, confesso, me deixou extremamente perturbada. Acredito ter sido esta a finalidade. Como deveria ser a de todos. Beijos, Ana rosa

[Sobre "A garganta da reclamação"]

por Ana Rosa Toledo de A
22/4/2002 às
10h18

golpismo e tergiversação
Caro Assunção, sem te chamar de sofista nem ironizar seu nome, digo apenas que em nenhum lugar de minha mensagem está escrito que urnas ungem quem quer que seja. Só as atitudes fazem isso, como você disse. Me espanta então o silêncio em torno de um golpista cuja atitude foi a de conspirar com os EUA, fechar congresso e tribunais, sendo visto ainda como quem quer “proteger o povo”. Se as urnas não ungem, muito menos o poder econômico o faz. Quanto às apologias ao golpe, abundaram nessa coluna e em muitos outros lugares. Basta ler como um bom menino os comentários acima. /// Os “milicos valentes para tirar um presidente no muque” não faltam no nosso continente, pelo contrário, bateram ponto muitas vezes quando se tratava de proteger corruptos, reprimir e torturar. Como não nasci anteontem, ainda me lembro.

[Sobre "Banana Republic"]

por Helion
22/4/2002 às
10h32

Palhaçada
Isso é mesmo uma palhaçada. Já é quase impossível confiar nos cadernos de cultura dos jornais brasileiros. Em geral, os textos estão fraquíssimos, inclusive, me desculpem, os do Caderno 2, apesar de lá ainda colaborarem gente como o Ruy Castro e o Sergio Augusto. Na Ilustrada, então, não há exceção: parece que todos os textos são escritos por uma molecada deslumbrada e ignorante. Muito obrigado, Sergio Augusto, pela oportunidade em reler seu ensaio.

[Sobre "O frenesi do furo"]

por Eduardo Carvalho
22/4/2002 às
10h06

só por falar
não é por nada não, mas você nem precisa de lecionar literatura para faturar "alunas"- basta olhar os autores dos comentários do artigo. E, a propósito, é impressão minha ou existe realmente uma campanha nacional contra o magistério, que começa desde o presidente, indo até o analfabeto?

[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]

por peterson
22/4/2002 às
09h54

Evitemos um caos ainda maior..
Sim, Fabio, você realmente deve estar sendo vítima de uma conspiração do Mal. E por que esses agentes da Indústria do Caos haveriam de querer perturbar a sua bucólica vidinha? A resposta pode ser surpreendente: você deve ser intolerável, quando feliz. Deve ficar muito bobão, improdutivo, devaneador, autocomplacente e "atucanado". A sua praia é obviamente a Praia do Quase, ou a Praia do Indachegolá Mirim. Graças às frustrações cotidianas, benditas sejam elas, você consegue escrever crônicas interessantes. No dia em que a Indústria do Caos falir, Fabio Danesi Rossi será devolvido à vala comum dos jornalistas pão-com-ovo. Já pensou você escrevendo com o mesmo talento que usa para flertar com as leitoras? Isso, sim, seria o verdadeiro caos. Um abraço (antes, espere eu ajeitar meu galhinho de arruda). Dennis

[Sobre "a indústria do caos"]

por Dennis D.
22/4/2002 às
09h22

antes tarde
Nem sei por onde começar: se pelo preconceito repulsivo contra os pobres que não têm dinheiro para comprar shampoos caros ou se pela genialidade exaltada do crítico, um arauto da "Arte" "bem desenhada"- afinal de contas,parece ser o que ele gosta de ver, desenhos bem pintadinhos, como na natureza. Afinal, quem precisa ir ver um quadro se já existem mulheres e árvores de verdade tão "perfeitas" na natureza. Infelizmente é assim mesmo: sempre o que nos salva é um iluminado como o sr. Paulo Salles para instruir os "nativos" sobre a Beleza.

[Sobre "Os adequados"]

por peterson josé
22/4/2002 às
09h30

Julio Daio Borges
Editor

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