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Sexta-feira, 28/3/2008
Comentários
Leitores

Bravo
Você traduziu perfeitamente algo que inquieta e desanima vários artistas de diferentes linguagens. Parabéns!!!

[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]

por João B
28/3/2008 às
10h01

É ler e passar pra frente
Sim, é difícil se desfazer de livros. Mas assim que você toma uma atitude de doar, você acaba nunca mais mantendo livros em casa, e isso é a melhor coisa do mundo. Livro é bom pra ler e passar pra frente. Se for livro de mesa de café da sala, aí pode ficar lá por algum tempo, mas romances, livros de escola, isso tudo deve ser passado pra frente rapidamente. Eu não tenho nenhum livro que li. Somente tenho os que não pude ler. Defendo a idéia de que devemos passar pra frente os livros que temos. Logo tudo estará na net, e os menos provilegiados merecem os livros agora. Doem. Façam como a autora!

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por Milton Laene Araujo
27/3/2008 às
23h58

João Ubaldo, o Grande
O grande escritor João Ubaldo Ribeiro. Quem já não leu o maravilhoso romance "Sargento Getúlio" e não se deliciou com a linguagem regional rebuscada ou com as aventuras pensadas e feitas e contadas pelo próprio personagem? "Sargento Getúlio" é um dos romances brasileiros mais fiéis do nosso sertão, juntamente com "Vidas Secas" do nosso Graciliano.[Bangú - Rio de Janeiro]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Delton Luiz Martins
27/3/2008 às
20h08

Melhor esperar a hora certa
O que li no texto do Rafael foi exatamente o que sempre digo. Se uma pessoa lê um livro e tem uma opinião sobre ele, seja qual for, é melhor ela esperar para comentar com pessoas que gostam do assunto, e não ficar puxando assunto para achar uma brecha na conversa pra "esbanjar conhecimentos literários". Além do mais, quem entende mesmo de um assunto sabe exatamente a hora de se falar sobre ele. Os que querem "derramar seus conhecimentos" a todo custo, na verdade, estão querendo é se auto-afirmar, isso é o que eu penso.

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Edimar Filho
27/3/2008 às
14h14

Maria Rita renascida
Uma exausta Maria Rita nos surge a cada novo show, carregando o peso morto de ser a filha da Elis... Tendo como herança toda a musicalidade e o talento de sua mãe, não é, porém, uma Elis renascida (o que seria a realização de um sonho coletivo). Herdeira, é vista por muitos como usurpadora de uma "deusa" que, com sua morte desastrosa, traiu um mundo de admiradores fiéis. Maria Rita não convence por não ser, a qualquer custo e risco, uma "cover" da saudosa e insubstituível Elis Regina. É importante que Maria Rita se respeite mais! Que cante o que sabe, que escolha o que cante, que interprete a seu modo, que se orgulhe do que é, não de onde veio... Afinal, não foi ela que escolheu o ventre abençoado que a gerou, com tamanho talento! A sombra que a persegue é a do sucesso. Que a deixem livre desse limbo, para ser finalmente vista, sob a sua própria luz!

[Sobre "Samba Meu, o show de Maria Rita"]

por Elizabeth Castro
27/3/2008 às
10h49

Este é o futuro da informação!
Assim como o Daniel, concordo que o futuro da informação será, inevitavelmente, a internet, pois até então este é o meio mais dinâmico de se divulgar informações. Conseqüentemente, haverá a necessidade de que blogs e outros tipos de sites se aprimorarem, tanto na facilidade de busca das informações, quanto no próprio conteúdo das mesmas... Parabéns Daniel! Ótimo artigo!

[Sobre "Confiabilidade"]

por Vanessa Braz
27/3/2008 às
10h12

vc não sabe brincar
se vc não quer que os homens fiquem olhando, pq vc mostra?

[Sobre "Segurando o Tchan"]

por violão
27/3/2008 às
09h57

Agora vai!
Fantástico. Tentei ler esse livro ano passado, no original, e não entendi nada, pois meu inglês era ainda pior. Estava sempre adiando para o dia de São Nunca uma nova tentativa. Essa resenha pode ter sido o empurrão que faltava. Agora vai! Abraço.

[Sobre "Sobre o som e a fúria"]

por Daniel Lopes
27/3/2008 à
01h21

Garcia, o preciso
Alexandre Garcia, jornalista, pois faz bom uso da linguagem jornalística, apresentando textos claros, simples e precisos. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Cristiane Menezes
26/3/2008 às
18h18

Os jornalistas-escritores
Ruy Castro: porque sabe usar muito bem imagens cinematográficas. Sérgio Augusto: um erudito cultural que (suspeito) escreve com todo o dicionário. Carlos H. Cony: sempre traz referências do mundo clássico da literatura, cada vez mais raro. J. Roberto Guzzo e Raimundo R. Pereira: escrevem de maneira limpa, concisa, ní­tida e absurdamente simples. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por José Carlos
26/3/2008 às
18h05

Julio Daio Borges
Editor

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