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Segunda-feira, 7/4/2008
Comentários
Leitores

Depois os livros e revistas...
Viva o futuro agora. Os jornais impressos são um mal ao meio ambiente, quantas toneladas de papel jornal são jogadas por todos os cantos do mundo, diariamente? Nada como o "tempo real" da notícia via internet, mais a interatividade. O jornal impresso parece mais uma múmia que tenta arriscar alguns passos nesta época de incrível velocidade tecnológica. Depois creio que as revistas e livros em papel também deveriam desaparecer, dando lugar, em definitivo, a meios eletrônicos mais atrativos e limpos. Que tal ler um bom livro num brinquedinho eletrônico, enquanto este toca uma boa música de fundo?

[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]

por Julio Winck
7/4/2008 às
08h05

Se não fosse a internet...
Depois de quase um ano do lançamento de meu livro "Embrulhos", posso dizer, com conhecimento de causa, que realmente estamos descalços em termos de mídia literária. O que salva são sítios como o Digestivo Cultural e outros que tentam preencher as lacunas deixadas pela grande mídia impressa. Ainda é pouco, mas, se não fosse a internet, não teríamos nada. Parabéns pelo artigo!

[Sobre "A mídia e os escritores"]

por Luiz Mozzambani Neto
7/4/2008 à
00h40

Apologia aos hermanos
Ainda não conheco a Argentina e, em iminente viagem à terra dos hermanos, estava procurando um mapa no Google e não encontrei. Passei a procurar o porquê de não haver mapa da Argentina no Google Maps... acabei aqui. Recentemente, li um artigo do Verissimo, em que ele diz que o que falta ao Brasil, ou faltou, foi os momentos de reflexão que a lareira - a que nos leva o frio da neve - proporciona. Adorei. Esse texto, aparentemente, antecipa Verissimo e o aplaudo por isso. Quanto às suas críticas ao Brasil e comparações, as achei apaixonadas e parciais. Muito bom, o seu texto. Abraços!

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Antonio Faria
6/4/2008 às
21h25

Salve, Digestivo!
Sempre vibro quando encontro algo inteligente na Internet. O Digestivo Cultural é uma excelente iniciativa, que só faz somar o universo tão carente de coisas construtivas.

[Sobre "Festival Indie Rock"]

por Jacytan Melo
6/4/2008 à
00h21

Ana Elisa do meu coração
Já a admirava por seus textos. Depois dessa, você consolida de vez o espaço em meu coração. Gostei demais!

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por Silvio Rocco
5/4/2008 às
20h04

A labuta do escritor
Esta situação é terrível. Os tentáculos que impedem-nos são imensos. Porém, creio que podemos nos inserir. Não agora. Mas já foram dados os passos iniciais. Escrevi e produzi meus livros e os dei às pessoas, ou só alguns poucos amigos e familiares é que compraram - talvez por piedade ou porque realmente sacaram o valor do seu conteúdo.

[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]

por Ademario Ribeiro
5/4/2008 às
15h06

Mário e suas pesquisas
Quando Antônio Cândido fala do valor de Mário de Andrade hoje, fico a pensar no que ele falaria hoje sobre o autor desse artigo fenomenal. Quando comecei a ler Mário de Andrade, fiquei impressionada com o seu talento para pesquisas. Ele lia o tempo todo. "O Empalhador de Passarinhos"; "O baile das quatro artes"; "Macunaíma"; sobre música; poemas: "Eu sou trezentos, trezentos e cinquenta"... A sua paixão pelo Brasil e por São Paulo. Mário de Andrade, Mário de Andrade...

[Sobre "O Mário que eu conheci"]

por Gelza Reis Cristo
4/4/2008 às
21h47

O que interessa ao internauta?
Quando recebi o meu site, fiquei alguns dias pensando como administrar o blog, uma vez que o webdesigner me orientou escrever no mesmo, todos os dias. Mas o que adicionar que possa interessar ao meu internauta? Escrever algo realmente bom e diversificado. O texto "Confiabilidade" explica algum viés para o futuro. Parabéns, Daniel!

[Sobre "Confiabilidade"]

por Gelza Reis Cristo
4/4/2008 às
20h58

Telemarketing faz mal à saúde
Acho que todo brasileiro deveria ter uma experiência numa central de atendimrnto. É muito fácil falar. É fácil criticar, mas quero ver na hora em que você é cobrado, necessita do emprego e se torna alvo de agressões por parte dos clientes. Não digo que todos os operadores são santos, mas com certeza há uma falta de informação por parte da sociedade do tipo de "trabalho escravo e nocivo" que têm os operadores. Mas enfim... falar do outro sem saber o que este vivencia na pele é mole! Vocês não têm noção dos sofrimentos psíquicos que os operadores passam, e de como é crescente os adoecimentos desta classe trabalhadora. Eu sou prova disso. Não vou contar minha história com detalhes, só quero dizer que hoje eu tenho um problema neurológico por conta de uma patologia adquirida no trabalho. E o que vocês têm com isso? Nada, talvez, mas eu acredito que tenham muito, já que se cada um compreendesse a função e o que se passa nela, com certeza não julgariam tanto.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Antonio Lima
4/4/2008 às
16h04

Literatura: não importa onde
Caso o escritor queira ganhar o pão de cada dia com seus escritos, não só ele tem de ir onde o leitor está, como, muitas vezes, ele tem de escrever o que o leitor quer ler! Claro que há leitores para todos os assuntos, mas não dá para viver só de literatura experimental ou poesia de vanguarda. Alám do mais, o escritor não deixa de ser um exibicionista, mesmo que não escreva em primeira pessoa, mesmo que não escreva auto-biograficamente. Quem escreve, quer ser lido, quem se mostrar, quer ser visto. Por isso, é preciso saber com quem e o quê você quer falar através das palavras publicadas, seja em sites, blogs, fanzines, livros ou bilhetinhos! [Florianópolis/SC]

[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]

por Maria Juliana Dacore
4/4/2008 às
16h00

Julio Daio Borges
Editor

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