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Terça-feira, 27/5/2008
Comentários
Leitores

Minhas lembranças de Hatoum
Ler sobre Milton Hatoum foi um resgate ao ano de 2003, quando 56 alunos de um curso de Letras viveram momentos de febre literária, e só não comprou o "Relato de um Certo Oriente" quem não pôde. A nossa Mestre Jucimara, de Teoria Literária, nos ensinou a ver em Milton Hatoum um futuro Machado de Assis. E dizia com ênfase que ele já era um grande escritor. Todos os alunos elogiaram a escolha do livro para o Seminário, que foi um sucesso, pela obra em estudo. Parabéns ao artigo "Órfãos do Eldorado...".

[Sobre "Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum"]

por Gelza Reis Cristo
27/5/2008 às
20h43

O Macaco Não Satírico
Espantei-me (não muito, é verdade) por saber que Monterroso precisava trabalhar bastante para compor o orçamento. Ah, literatura, ingrata literatura! Publiquei duas ou três fábulas geniais do autor, em meu blog, e não recebi um mísero comentário. Para mim, seria impossível um sujeito ler "O Macaco que Quis ser Escritor Satírico" e permanecer indiferente. Mas acontece, né?

[Sobre "Monterroso e a microliteratura"]

por James
27/5/2008 às
14h22

Artistas e pseudos
Luiz Eduardo Matta: As faculdades dedicadas ao ensino das artes, juntamente aos críticos comprometidos com assuntos alheios à arte, respondem por esse despautério que você bem comenta. Um artista é, antes de mais nada, reposítorio de um dom ou talento. Alguém que frenquenta aulas de pintura, escultura, teatro ou canto etc. poderá até enriquecer seu intelecto, mas ficará devendo se não tiver dom e uma qualidade natural para ser artista. Aí é que está. Qualquer idiota bem relacionado(a) pode surgir do nada e invadir espaços que deveriam ser ocupados por artistas. O esforço terceiromundista da critica brasileira em produzir e apoiar aberrações e vigaristas de vários matizes resulta no óbvio: os próprios batendo palma para si mesmos, cercados de pseudocultos e "exóticos" de todos os quadrantes. Pena que quem paga a conta é o contribuinte, através das verbas para a educação e arte... E os verdadeiros artistas ficam à margem, mesmo quando vanguardistas ou contemporâneos...

[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]

por R Almeida
19/5/2008 às
11h25

No meio do caminho e da vida
Não tenho intenção de interpretar esse fabuloso poema, só uma alegria de vê-lo ser alvo de comentários. Em nossa lembrança, minha e de meus filhos, ele está firme na imagem de meu falecido marido, lendo com as retinas fatigadas o poema na rede, à noite fazendo meus filhos dormir... Sempre achei um exagero intelectual, ria, agora acho incrivelmente poético. Meu Fernando não era o Pessoa mas entendia das coisas...

[Sobre "No meio do caminho: 80 anos"]

por Márcia Braga
19/5/2008 às
09h17

Que bonito!
Puxa! Que bonito!

[Sobre "Uma virada especial"]

por Camilla Elizabeth
19/5/2008 à
00h49

Um mundo que se abre
Muito boa a análise desse livro dessa autora que desconheço. Muito bem estruturada, pontuada, analisada mesmo. O modo como você coloca as coisas nos dá uma precisão, ou quase certeza, do que vamos ler. Você abre um mundo em que sabemos como entrar, sem medo de errar. E a sua colocação sobre o papel do sexo na literatura, genial! Beijo.

[Sobre "Literatura excitante, pelo sexo e pela prosa"]

por Adriana Godoy
18/5/2008 às
12h17

Valeu por descomplicar!
Parabéns pela capacidade de síntese. Descomplicou. Genial!

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Eninha Passos Campos
18/5/2008 à
00h58

Jornais, sim; livros, jamais!
Isso é uma tendência, mas acredito que ainda demore muito - principalmente no Brasil onde o acesso a internet ainda é restrito a cerca de 20% da população. Alguns já condenaram os livros ao mesmo fim - eu acredito que seja mais difícil, pois nada substitui ter um livro em mãos para poder ler quando quiser... ou folhear algumas páginas antes de dormir...

[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]

por Luciano Midlej
17/5/2008 às
22h26

Com ressalvas, sem julgamentos
Caro Danilo, se você reler o texto, verá que fiz ressalvas sobre os operadores no segundo parágrafo. Todo mundo sabe que os operadores apenas reproduzem as políticas internas das empresas que representam. Seria muita ingenuidade achar que os operadores agem por conta própria. E veja também como responsabilizei as empresas no penúltimo parágrafo. Antonio Lima, você levou para o lado pessoal. Não fiz pré-julgamento de ninguém. Apenas, para que a crítica funcionasse, eu precisava ilustrá-la com exemplos genéricos (e mais comuns) nas ligações de telemarketing.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Diogo Salles
17/5/2008 às
18h21

O lugar das coisas
Quem põe as coisas no lugar, não perde tempo em procurar. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Benedito Fernandes
17/5/2008 às
13h15

Julio Daio Borges
Editor

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