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Quarta-feira, 16/7/2008
Comentários
Leitores

Como bom goiano...
Ainda não tive vontade de ler livros na internet. Como bom goiano, gosto de apalpar as coisas, em especial livros, folheados em lugares variados. Além disso, eles ficam ótimos na estante ou na cabeceira de um amigo... [Catalão - GO]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Paulo Netto
16/7/2008 às
19h32

interagir por escrito
Sou encantada com esta facilidade de acesso aos livros que a tecnologia oferece. No entanto, para ler, eu prefiro imprimir, porque gosto de interagir por escrito com o livro e ler em qualquer lugar. A internet está aproximando, finalmente, as pessoas aos livros. [Mafra - SC]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Cleide Pareja
16/7/2008 às
19h31

agilizando a pesquisa
Somente se fosse necessário para trabalho/estudo, o que já fiz, quando não preciso lê-lo na í­ntegra. Gosto dos recursos de localizar palavras para agilizar a pesquisa. Mas sou adepta do papel, muito mais atraente que a tela. Gosto de fazer anotações a lápis também, no próprio livro. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Alexandra Sousa
16/7/2008 às
19h31

ler e interagir
Não, só por estar disponí­vel, não. Porém, se o assunto me interessa, e se o autor me interessa, no meio de "n" opções, certamente haveria tempo pra ler e interagir... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Marcio Flavio
16/7/2008 às
19h30

o prazer de um livro nas mãos
Leio, li e continuarei lendo e-books. Eles são uma realidade que vem acrescentar, e não tirar espaço dos livros impressos. Porém, afirmo que, para quem gosta de ler, nada substitui o prazer de ter um livro nas mãos, sentir o seu peso, o cheiro do papel e, mais ainda, voltar e adiantar páginas, sentindo-se dono daquelas páginas. Quando acabo de ler um livro, ele está do meu jeito, tem a minha cara e o meu cheiro. Tem coisa melhor? [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Regina Frazão
16/7/2008 às
19h28

prefiro o cheiro do livro
O avanço obtido com a tecnologia muitas vezes me deixa fascinada, mas ler um livro na internet, para mim, é algo distante. Ainda prefiro o cheiro do livro, sentir o papel nas mãos, acariciar a capa, ler a orelha, o prefácio e, finalmente, me preparar para ler um bom livro na hora de dormir. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Regina Pitta
16/7/2008 às
19h27

Pois coloca melhor nisso!
Xi, professor Julio... Tem gente disputando a vaga de fã número 1 do Marcos Sacramento - e eu, com certeza, sou uma dessas pessoas! Fico até meio indignada por esse moço que canta a tradição tão modernamente e com tanta elegância e perfeição não ser um enorme sucesso como o Pagodinho (sem desmerecer este último). Este CD para o qual o Digestivo sabiamente jogou holofotes é realmente um caso à parte na nossa música. Alice Sampaio

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Alice Sampaio Chaves
16/7/2008 às
17h57

Tecnologia e confinamento
Cada avanço no setor tecnológico, significa também a necessidade de opção diante de situações ordinárias. A calculadora como instrumento tornou a tarefa de calcular mais rápida e colateralmente perturbou o aprendizado básico por acomodação; o controle remoto é sedentário e talvez até engorde. As ferramentas facilitam na utilização do tempo, mas também nos confronta com nossa capacidade de absorver e desfrutar da comodidade da própria tecnologia. As ferramentas de tecnologia que simplificam a comunicação e colocam dados e pessoas em contato em tempo real, questiona o aproveitamento do nosso tempo e a opção do ritmo que estas "urgências" passaram a ter em nossas vidas. As pessoas estão construindo outros formatos de relação, família, trabalho e finalmente o modelo de felicidade ficou estagnado na relação com o sucesso. Ter ou ser? Algumas ondas e ferramentas da moderna comunicação são só mais uma via para a incomunicabilidade. Seus rituais e senhas são as portas do confinamento...

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Carlos E. F.Oliveira
16/7/2008 às
17h17

A pimenta está aqui!
Parabéns, Luiz. A matéria está cativante. Mas uma das coisas q mais provam nossa sujeição cultural é q temos o primeiro, o segundo e, quiçá, o terceiro maior compositor individual da música pop de todos os tempos e, se um jornalista nativo contar a história deles, dificilmente chegaremos a editar o livro em mais q 3 idiomas. Quanto mais se contarmos peculiaridades da vida deles, como as dos ídolos da língua inglesa. Sabemos a cor das ceroulas dos roqueiros internacionais quando promoveram "revolutions" na música e, se morrem, então, sabemos até se a empadinha encontrada na dissecação era de palmito ou de camarão. As gentes do primeiro mundo só têm conhecimento de nossos gênios se um dos ídolos internacionais assume que foi influenciado pelo ídolo tupiniquim. Temos pelos menos 5 dos 10 mais geniais compositores em atividade e o mundo não conhece nossa música. A ñ ser quando um Pedro Ribamar se transforma em Peter Ribasea ou um Roberto Alves vira Bob Elvis. Ah, se este comentário fosse em Braile!

[Sobre "Despindo o Sargento Pimenta"]

por mauro judice
16/7/2008 às
15h41

Grande achado
Definição precisa, completa e verdadeira. Grande achado, Julio. Beijo.

[Sobre "Dos bons livros (e escritores)"]

por Adriana Godoy
16/7/2008 às
11h41

Julio Daio Borges
Editor

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