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Segunda-feira, 28/7/2008
Comentários
Leitores

Tratamento de choque
Essa tua receita, hem, Pilar, é de lascar! Mas, convenhamos, possui todos os ingredientes para se alcançar a cura. Tocas (ou metes?) o dedo na ferida, que, via de regra, ainda insiste em sangrar. Vejo que nela (receita) todos os passos são importantes e complementares. É um verdadeiro "tratamento de choque". Gostei muito mais do segundo passo, que me parece ser o mais eficiente. Belíssima reflexão de quem domina, discorre e redige muito bem sobre o tema. Parabéns!

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Américo Leal Viana
28/7/2008 às
09h02

Pantanal é quase um livro
Quando Pantanal foi ao ar pela primeira vez, tinha 13 anos e não me interessei. Outro dia sentei com minha mãe na sala; ela assistia a novela e comecei a acompanhá-la. Quando dei por mim, já estava mergulhado em seu enredo e, principalmente, em seus personagens. A primeira característica que me chamou a atenção foi seu ritmo. Em um tempo em que as novelas globais têm um ritmo alucinante, talvez para encobrir a pobreza de seu mote, uma conversa serena entre dois peões, debruçados à cerca da fazenda, falando sobre as tais coisas simples da vida, sem a preocupação com os índices de audiência nem com o comercial que entra em 2 minutos, surpreende e emociona. Pareciam até dois personagens saídos de "Sagarana". A ausência da obsessão pelo dinheiro e pela ascensão social é outro ponto que destoa das atuais produções do gênero, que chegam a ser inverossímeis mesmo nos tempos de supervalorização do dinheiro que vivemos. Enfim, assistir a novela é algo que se aproxima de uma boa leitura.

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por Fernando Lima
28/7/2008 às
08h36

Amor interessante
Muito show de bola, morri de rir aqui, realmente é bem interesante...

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Thaís
28/7/2008 às
02h40

Queria ser burro assim
Ana (com perdão pela intimidade), sou jornalista, leitor e metido a escritor. "Sem mais chorumelas", só queria perguntar: afinal, e seu livreto de poemas? (Aproveito para informar-lhe que se fosse tão burra assim como se descreveu, não teria escrito crônica tão boa.)

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Bruno Mourão
27/7/2008 às
21h51

Machado, a coisa tá preta
Olá, Daniel! Você foi muito feliz ao dizer que "talentos precisam de ajuda, não brotam por combustão espontânea". Na verdade, existe em muitos leitores ou admiradores essa concepção de que Machado de Assis, sem desmerecer-lhe os méritos, construiu-se sozinho; pode não ter sido bem assim. Particularmente, eu acho que se o "Mestre" tivesse nascido hoje - ou dez anos atrás - numa favela qualquer do Rio de Janeiro, seria mais um mulato sem chance de mostrar seu talento ao mundo e perseguido por uma polícia que acha que 99% dos pobres são bandidos. Hoje, o Bruxo do Cosme Velho correria um grande risco de ser preso e jogado numa cela comum (não consta que Machado tirou curso superior) e, consequentemente, contrair uma tuberculose fatal que o levasse à cova dos indigentes com talento e tudo. Por isso é sempre bom lembrar: Grande "machadinho", você nasceu num País melhor, mais colorido; hoje a coisa aqui "tá preta".

[Sobre "Machado não é personagem"]

por Alexandre Cardoso
27/7/2008 às
21h15

Overdose de informação, talvez
Sabe-tudo arrogante parece ser um mal de profissionais de comunicação em geral. Pelo menos, a sua descrição serviria direitinho para os publicitários. Sei lá, vai ver é o acesso à quantidade de informação, ou fato de produzir informação, que suba à cabeça dessas pessoas (eu, incluída, porque também faço parte do time). É por isso que, quando vou ensinar redação publicitária, por exemplo, é complicado convencer esses meninos que eles têm o que aprender, que exige algum esforço e que o curso não é só festa. Assim como você, tive experiências acadêmicas muito melhores com cursos que não da minha área. Em Administração, por exemplo, encontrei alunos mais sérios, mais focados e mais comprometidos com o que se dispuseram a estudar na faculdade.

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Adriana
27/7/2008 às
17h19

Se Machado fosse americano...
Eu gosto do Machado e reconheço como o maior escritor brasileiro. Admiro o escritor não só pela obra que criou; admiro também a trajetória de sua vida. Mulato em uma sociedade escravocrata, autodidata galgou o maior posto que sua carreira podia oferecer, e de quebra, ainda vivo, foi considerado o maior escritor do Brasil. Convenhamos que isso não é pouco. Se Machado fosse americano teríamos uma infinidades de filmes contando a sua vida e todas elogiosas. Abrs

[Sobre "Machado sem corte"]

por Stefano
27/7/2008 às
17h10

o Digestivo me deixa feliz
"palavras, palavras, palavras". ótimo texto. assinei o Digestivo Cultural e estou muito feliz. aproveito e indico alguns livros...

[Sobre "O que você está lendo?"]

por Eninha
27/7/2008 às
11h16

O peso de Lya Luft
Esta resenha lembra os primeiros livros de ficção de Lya Luft, com densidade psicológica dos personagens, um peso que tornava difícil ler tais livros.

[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]

por Jose Alfredo
27/7/2008 às
02h20

Dá-lhe, Ana!
Oi, Ana, muito legal o teu texto. Desfrutei um monte! :)

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Jose Alfredo
27/7/2008 à
00h46

Julio Daio Borges
Editor

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