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Quarta-feira, 30/7/2008
Comentários
Leitores

Existo ou não?, eis a questão
Esse texto me fez pensar algo bem inquietante. Se nossa vida é o que nós lembramos dela, então não vivi realmente nem metade do que vivi fisicamente, pois a maior parte das coisas vividas perderam-se de minha memória. Ainda contando que boa parte da minha memória é composta dessas histórias ficcionais, não só da literatura como também de filmes e peças teatrais, de repente sou um ser mais fictício do que real. Melhor eu parar de pensar no assunto antes que eu comece a sumir como no "De volta para o futuro".

[Sobre "As letras da memória"]

por Fernando Lima
30/7/2008 às
11h43

E-book sem prazer
Ler, eu leria, mas isso não quer dizer que me daria imenso prazer... Para mim, nada melhor que ter um livro nas mãos, levar junto onde quer que vá e folheá-lo, onde quer que esteja! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Ana Marcia Silva
30/7/2008 às
11h39

Aja amor
Amor assim só com uma enxurrada de sentimentos, e com uma catastrofe imensa, a ponto de perder a bússula da ternura... que está pautando sempre na busca da razão... mas embevecida pela emoção.

[Sobre "O amor que choveu"]

por manoel messias perei
30/7/2008 às
10h55

Paisagem sem forma...
Lembro-me de um livro infantil, que li na 5ª série, sobre um grupo de estudantes que ficava preso em uma caverna no Pico do Jaraguá. Como eu podia ver a montanha de onde eu morava, aos poucos minha memória foi distorcendo a história, construindo situações de perigo em que eu participava, aterrorizado. Tive até pesadelos. Até hoje minha memória distorce o enredo, muda seu começo, seu final; o que era um passeio de estudantes se transformou em um passeio de bicicleta com amigos, entre tantos que fiz por lá... Qualquer dia desses, volto lá para ver o final que vou dar a essa história...

[Sobre "As letras da memória"]

por Vicente Escudero
30/7/2008 às
10h34

um profeta literário
Este excelente ajuntamento analítico sobre Machado de Assis me fez lembrar de um conto prodigioso do escritor - 'Galeria póstuma', onde os fatos se dão após a morte do personagem. A vida e os feitos de um homem só vêm à tona depois de enterrado. Creio que Machado de Assis já vislumbrava esse 'bate-boca' que se segue depois da morte de grandes homens controversos. Eu, ainda que arrogante, proclamo ignóbil o mal falar sobre o genial escritor. Às vezes até penso que as pessoas, que o julgam pós mortis negativamente, não tiveram (ainda) o benefício de conhecê-lo como o grandioso inventor das letras dramatúrgicas de todos os tempos. Atual? Mais que isso... Enquanto o homem não mudar suas características mesquinhas e egoístas, Machadão será eterno, como um profeta literário.

[Sobre "Machado não é personagem"]

por Daisy Carvalho
30/7/2008 às
09h40

Amei o texto
Vou enviar pro meu filhão, dia desses ele teve que jogar seu primeiro amor em algum lugar, choramos juntos, mas tudo ficou como está, ele adquiriu mais experiência e resguardo ao se entregar, o que é uma pena. É a vida.

[Sobre "O amor que choveu"]

por Conceição
30/7/2008 às
09h17

Ler é viver sem ter vivido
Guga, seu ensaio é fantástico! Realmente, ler um livro é vivê-lo sem ter vivido. Minha memória também está repleta de trechos de livros e também tento escrever a minha própria história pessoal como quem escreve um livro com final feliz.

[Sobre "As letras da memória"]

por Alice Almaforte
30/7/2008 às
09h08

escrevendo sobre nós mesmos
Daniel, seu texto é realmente lúcido, mas ouso discordar de que todas as personagens não tenham algo de autobiográfico do autor. Exatamente por ler Freud e Lacan, tenho certeza de que estamos o tempo todo escrevendo sobre nós mesmos, ainda que as pessoas dos livros não sejam exatamente nossos "alter-egos". Abraços!

[Sobre "Machado não é personagem"]

por Alicia Almaforte
30/7/2008 às
09h01

Poesia pura
Antônio, é raro encontrar um texto tão sensível, tão poético. Parabéns!

[Sobre "O amor que choveu"]

por Stella Bousfield
30/7/2008 às
08h48

Pantanal: vida longa!
Nada poderia descrever tão bem o que sinto toda vez que assisto Pantanal. Quando a novela foi ao ar pela 1º vez, eu tinha 8 anos de idade e relembro alguns trechos, paisagens e músicas da trilha sonora. E agora estou tendo a oportunidade única de rever essa verdadeira MARAVILHA da dramaturgia brasileira. E sempre que vejo a novela me emociono muito. E só palavras como essas suas, Taís, para a ter a certeza de tudo que sinto ao rever esse sucesso.

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por José Olimpio
29/7/2008 às
21h35

Julio Daio Borges
Editor

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