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Sexta-feira, 1/8/2008
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Involução artística
A História da Música, desde a Idade Média européia, relata expressões musicais religiosas de grande porte, possivelmente pelo papel dos conventos e mosteiros no resguardo da cultura clássica por mais de mil anos. E nos castelos feudais, desde os tempos das cruzadas os músicos eram acolhidos e abastecidos em suas necessidades pelos senhores que nutriam a espiritualidade geral com sons e harmonias musicais. Tal escalada para a erudição musical continuou na Renascença, passou pelo Classicismo e pelo Barroco, chegando ao Romantismo do século XIX ainda traduzindo o desejo de perfeição do ser humano e sua carência de transcender o visível e o palpável. Apesar da crueza do homem do nosso tempo, essa ainda é a essência dos seus propósitos. Só que hoje ele olha para dentro de si em busca da inspiração e da verdade, em lugar de olhar para o céu à sua procura. Sua religião é a auto-adoração. É difícil a sua música expressar algo maior do que ele. Vivemos a mais pura involução artística, hoje...

[Sobre "Cânticos à Rainha do Céu, por Walter Weiszflog"]

por Elizabeth Castro
1/8/2008 às
13h58

A Sombra do Vento: fascinante!
Zafón me "confinou" entre suas páginas do início ao fim. Uma das melhores histórias que já li, extremamente intrigante e fascinante. Leitura deliciosa, que certamente merece um replay. Estou louca para ler outras obras do autor, pois virei fã.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Carol Borne
1/8/2008 às
13h03

Distraídos venceremos!!!
Amigo Julio, não se esqueça do que nos ensinou o poeta Paulo Leminski: "Distraídos venceremos"...

[Sobre "distracção: a morte do artista"]

por Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h18

Sobre o corpo de aluguel
Estou querendo saber mais
desse corpo de aluguel.
Será que poderemos levar esse corpo para passear no parque...
beijar seus beijos sem gosto e despir sua nudez do vazio...
e, quanto ao prazer total
e ao sigilo absoluto, temos garantias?
Muito interessante
neste instante
uma alma vaga
no lume
que o cume
veja...

[Sobre "Alma Nua"]

por Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h16

Poesia livre e solta
A poesia pede passagem... romper as estantes, as capas, as folhas... A poesia quer romper as fronteiras das linhas e rimas e tudo. Deixem a poesia livre, solta... saltar para fora de si.

[Sobre "poesiafora"]

por Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h12

Alta definição?
Alta definição de imagem
não deixa a imaginação
se elevar... ficamos ligados
na mais baixa definição
da nossa criatividade.

[Sobre "TV de alta definição"]

por Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h09

As melhores mentiras
E assim surgem as mentiras... (as melhores mentiras).

[Sobre "As letras da memória"]

por Amábile
31/7/2008 às
19h45

Ignorante, sim; imbecil, não
Oi, Ana. Tive uma professora [nos EUA, pra vc ver como esse tipo infeliz é internacional] que cunhou um termo pra descrever esse tipo de gente: "urban provincials", esse cara que acha que falar do calçamento de Ipanema ou da Oscar Freire é ser cosmopolita. Susan Sontag escreveu um texto muito legal sobre Machado de Assis que ela encerra com um comentário certeiro: o moderno, o universal e o cosmopolita são geralmente termos autoconglaturatórios, feitos para que um infeliz sinta-se superior com relação aos outros. Olha, contra a ignorância existe remédio, agora, contra a imbecilidade... Abs, Paulo

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por paulo moreira
31/7/2008 às
17h15

Acertou na veia!
Parabéns pela coluna Daniel! Texto muito suave e didático. Vou comentar sua coluna com meus alunos de Produção de Áudio aqui em Curitiba. Não conheço o seu programa, mas vou dar uma escutada na Eldorado. Abraço.

[Sobre "O som na cabeça"]

por Otacilio Vaz
31/7/2008 às
15h35

Business na caixa de entrada
O nosso negócio é firme. Nosso negócio está crescendo a olhos vistos. Agora é a hora! É pegar ou largar. Oferecemos solidez para qualquer aplicação de poupança. Nossa área de penetração é considerável. Qualquer um pode administrar nosso negócio com próprias mãos, como se fosse seu. A confiança em nossos membros, será a força na sua retaguarda. Venha para nosso negócio! Deixe nosso negócio entrar na sua caixa de entrada!

[Sobre "Caixa de entrada (?)"]

por Guto Maia
31/7/2008 às
13h53

Julio Daio Borges
Editor

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