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Segunda-feira, 25/8/2008
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Leitores

Viva a escrita eletrônica!
Ainda bem que o papel eletrônico, leia-se computador+monitor+teclado+editor de texto, está ajudando a preservar a madeira em pé! E na terra dos que não conseguem entender o que lêem, quando sabem ler, escrever um bilhete já é façanha. Teus conselhos e dicas, caríssima Mestra, são de enorme valia, principalmente, para os que conseguem exercitar um mínimo de autocrítica. A eles, o blog. Viva a escrita eletrônica! Não custa (quase) nada, a gente corrige ou apaga com facilidade, mostra para a família, infla o ego e não esperdiça dinheiro com "encalhes" garantidos. Do outro lado, os editores tambem estão precisando de um "upgrade". Fazem cada escolha... Tal como vc diz, Faculdades não formam nem produzem escritores, bons ou maus. Acho que faltou mencionar a vocação, o dom, o "borogodó" especial, além do conhecimento técnico, sem o qual, nem com ajuda de gohst-writers, orientadores, mestres, etc., um deslumbrado vai virar a produzir literatura.

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por Raul Almeida
25/8/2008 às
08h35

Bom humor, o remédio
Nossa... como ri aqui, no meio da madrugada, com esse texto ótimo e cheio de realidade. Belo remédio contra a situação do abduzido-que-foi-despachado!

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Alessandro de Paula
25/8/2008 às
02h39

Maria Rita é Maria Rita
Assim como todo fã de Maria Rita foi e é fã de Elis Regina, é normal que se queira fazer algumas comparações, mas não a chegar ao ponto de querer ver na filha cantora o que foi e o que é ainda a imagem de Elis Regina, tendo nela seus valores e popularidade. Cada cantor é aquilo que quer representar sua imagem. Se Maria Rita tivesse a intenção de "imitar " sua mãe, ela seria, sem sombra de dúvida, muito mais criticada. Mas o fato é que Maria Rita é Maria Rita.

[Sobre "Samba Meu, o show de Maria Rita"]

por Felipe de Alcântara
24/8/2008 às
13h27

marcuse e a estética
Ótimo texto. Aproveito para lembrar um texto chamado "A dimensão estética", que influenciou bastante o pensamento de vários teóricos da arte no Brasil, como também a geração de 60-70 dos artistas de vanguarda do país. Um texto complexo e rico, que mistura Marx, Freud, Kant e Schiller, trazendo uma reflexão muito interessante sobre a questão da liberdade que a experiência estética proporciona. Aliás, quase fica claro em Marcuse que só no âmbito da arte podemos realmente nos tornar absolutamente livres.

[Sobre "Marcuse e o Brasil"]

por jardel cavalcanti
23/8/2008 às
22h59

fator estrela: boa sorte ;-)
Sim, Guga... rs... tudo a ver: la suerte e las estrelas... pero que las hai, las hai... vamos reler e reler, viu???? Beijos ;-)

[Sobre "O fator estrela"]

por Gisele Lemper
23/8/2008 às
21h23

Tudo diet, light, zero...
belo artigo, Marcelo querido: tá tudo muito bem, tá tudo muito chato, regulado, diet, light, zero: que falta faz nosso Renato Russo, que, se não estivesse entre os anjos, revolveria terras de indgnação... ;-))

[Sobre "Geração Coca Zero"]

por Gisele Lemper
23/8/2008 às
20h57

Liberdade versus preconceitos
O discurso de respeito à liberdade de expressão e aos diferentes convive atualmente com intolerâncias absurdas. E tem gente que ama discutir o sexo dos anjos... Que bom que o Inagaki defende sempre, com propriedade e mentalidade, o que há de melhor entre nós ;-)))

[Sobre "Blogueiros versus Jornalistas, o falso embate"]

por Gisele Lemper
23/8/2008 às
20h42

Linda poesia ;-)
Linda poesia, lindo este toque, meu amigo. Saudade da amiga feliz por estar de volta... Abraço forte da Gisele ;-))

[Sobre "Uma criatura"]

por Gisele Lemper
23/8/2008 às
19h28

Um romance extraordinário
"Lucas Procópio", de Autran Dourado, é um extraordinário romance. Reflete a formação do homem brasileiro contemporâneo cheio de ambição. A mulher é tratada como um objeto: torturada pelo marido e acaba sendo seduzida por um padre. Sai do espeto e cai na brasa. O substituto do personagem idealista pelo brutalhão é sinal de decadência. A violência contemporânea é resultado de diversos estágios de decadência desde a época colonial até hoje.

[Sobre "Lucas Procópio, de Autran Dourado"]

por Antonio de P Moura
23/8/2008 às
09h38

Aqui, sem que ninguém nos leia
Pessoal e intransferível... Parece que o melhor lugar para escrever algo que ninguém vai ler é um blog. É ótimo para esconder escritos. Melhor que gavetas. Em gavetas (coisa antiga!), alguém sempre acaba achando. É como o adúltero que quer ser descoberto. Seu texto sensível descreve a sensação frustrante e resignada de blogueiro. Lembrou Ionesco, que passou a vida toda tentando provar para o pai que escrevia bem, depois de ter seus escritos de criança bisbilhotados numa gaveta. Seu pai sentenciou que eram muito ruins. O dramaturgo produziu uma vasta obra, na compulsão de desmentir o pai. Ao final da vida curvou-se ao inexorável, afirmando: "Tudo que escrevi é muito ruim. Meu pai tinha razão!" Pois é, quem escreve em blogs descobre que escreve pra si, mas tem a garantia de que seus pais nunca lerão.

[Sobre "Crise existencial blogueira"]

por Guto Maia
22/8/2008 às
21h48

Julio Daio Borges
Editor

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