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Terça-feira, 23/9/2008
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Leitores

Chico é o Estorvo
Caro Rafael, não conheço a escritura de Mirisola, contudo é fato: Chico Buarque é um "Estorvo" como escritor. Dentre outros estorvos: "Benjamin", "Budapeste"...

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
07h33

Uma aparente dicotomia
Citando "esse exceço de palavras"... Essa verborragia - conforme resenha acima, pois ainda não li o livro - vai modulando o feminino, até alcançar a unidade, isto é, a questão do Desejo, que é da ordem tanto do masculino quanto do feminino. Nesse sentido, penso que no romance de Carola Saavedra existe apenas uma aparente dicotomia.

[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]

por Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
06h59

A mania de Dalton Trevisan
Muito bom. Dalton sempre nos fascina, pois é oriundo de uma cidade sorridente, mórbida e infeliz em sua cultura. Talvez seja por isso essa mania dele.

[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]

por Rubens Macedo
22/9/2008 às
19h38

Tudo que é bom...
...dura pouco, como diz a sabedoria popular. Mas sempre iremos nos lembrar dos nossos Hermanos, que tantas alegrias deram à nossa geração. Digo mais, essa banda entrou para o hall da fama da música pop, e ganhou o status digno de bandas legendárias, seja pela qualidade dos músicos, seja pelo lirismo e da poesia das letras, eternamente.

[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]

por Fernando Miranda
22/9/2008 às
18h53

sensibilidade e minúcia
Depois de ler o texto de Mariana Mendes certamente buscarei, em Flores Azuis, esses aspectos observados por ela com tanta precisão, sensibilidade e minúcia.

[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]

por Júlia
22/9/2008 às
15h56

Tudo isso é intelectual? Óia!
Millôr, tem uma parte em "A Cabra Vadia" do Nelson Rodrigues que ele e um amigo estão indo a um show ou passeata e tem um espaço reservado com uma triste (triste!) plaquinha escrita: "intelectuais". O espaço era bem grande e o amigo do Nelson fala: "nossa, tudo isso é intelectual?". Pois é, agora eles fazem balada! E as webcelebridades, hein, hein? Dão até autógrafo. No meu aniversário vou reservar umas cadeiras e pôr plaquinha: "Intelectuais".

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por Andréa Trompczynski
22/9/2008 às
14h24

Odir: Um grande jornalista
Parabéns ao Odir por mais uma entrevista brilhante. Sou suspeito para falar, já que estou iniciando uma carreira de jornalismo esportivo, mas creio que o esporte está "perdendo" um de seus melhores jornalistas, já que Odir tem escrito mais livros sobre os mais diversos assuntos. Ainda desejo lê-los, mas não comprei-os ainda! Um forte abraço!

[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]

por Guilherme Costa
22/9/2008 às
13h52

Sábios Hermanos
Sempre gostei do Los Hermanos, e agora, mais ainda. Uma atitude sábia. O que não evolui, regride. Vi tantas bandas acabarem por não acompanharem a evolução do rock. Por ficarem naquela mesmice, sem coragem de crescer, evoluir. O medo do esquecimento trava!

[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]

por Edi Kersting
22/9/2008 às
12h52

Anita destruiu Anita
Jardel, é realmente esclarecedora sua reflexão sobre a mais "notória" artista da famosa ruptura brasileira. Ela, que trouxe as influências de Cézanne e Van Gogh para o país, e conseguiu ser autêntica até se deixar destruir por fatores extrínsecos à sua arte. Aí é que eu acho que ela pecou, afinal, o artista deve seguir apenas às criticas da sua alma, ou, como nas palavras de Muggeridge: "Não se esqueça de que apenas os peixes mortos nadam a favor da corrente."

[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]

por Marcos Ribeiro
22/9/2008 às
12h28

Festa de arromba
Desde Erasmo (o Carlos, em Festa de Arromba) não vejo uma crônica tão boa sobre tribos que se reúnem.

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por Guga Schultze
22/9/2008 às
10h57

Julio Daio Borges
Editor

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