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Segunda-feira, 27/10/2008
Comentários
Leitores

Não ter cometido...
Eu nunca cometi pecados e este foi o pecado mais grave que já cometi. Por quê? Não sei... [Aracaju - SE]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Almiro Sobrinho
27/10/2008 às
09h40

A persistência da arte
Discussões sobre o papel e a funcão da arte - independentemente de anacronismos que são estabelecidos a cada geração - persistirão até que o ser humano não possa mais criar um objeto estético a partir de suas próprias mãos, concebendo-o, portanto, a partir de outras técnicas que não a do contato com a massa, com as tintas e com a pena de escrever. Acredito que a arte vingará de qualquer forma, e que esta insurgência dos elementos contemporâneos somente abrirão espaço para uma volta de valores neoclássicos que poderão nortear os próximos rumos da arte. Torna-se um tanto quanto patético recriminar a arte clássica em prol de uma anti-arte que, diante de discursos anarquistas e pretensamente revolucionários, apenas se mostra como o outro lado de uma moeda que apenas faz o complemento, a carga produtiva e sentimental, enfim, o Zeitgeist de uma arte imorredoura e sem paralelos na história da vida humana. É revigorante perceber que existem pessoas que ainda reconhecem a arte como arte.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por A. Luiz
26/10/2008 às
19h02

A mudança é pequena
Eu acredito que, se o Brasil vai parar para mudar a ortografia, deveria esperar mais um tempo e fazer de fato uma mudança. O que se propõe de mudança é muito pouco para o que deveria mudar. Isso vale para qualquer assunto gramatical, textual ou lingüístico.

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Jacob Pereira Neto
25/10/2008 às
19h26

Saudades do Unitron
Olá, xará! Obrigado pelo texto! Também tive uma experiência parecida com a sua. Deu uma saudade imensa dos tempos de Unitron e IIGS. Captain Mac (The Army)

[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]

por Júlio Coutinho
25/10/2008 às
11h11

Viciei em Christiane F.
Não tive oportunidade de ver o filme, mas creio que o livro seja melhor, até porque pode ter mais detalhes interessantes. O livro me "aprisionou" quando comecei a ler... É daquele tipo que, quando se começa, não se quer parar - aliás, justamente o que aconteceu com Christiane, Babsi, Detlef e tantos outros, mas com as drogas... Na minha concepção o livro é MUUUITOOO bom, eu recomendo!!! (P.S.: acho que acabei me viciando pelo livro... hehehehe)

[Sobre "Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..."]

por Deisi Flesch
25/10/2008 à
01h54

Reforma ortográfica/econômica
O grande problema da bendita reforma é que ela é imposta de fora para dentro, contrariando o fluxo normal da evolução de qualquer língua. É uma pena, pois só se conseguirá mais gente batendo cabeça em sua própria língua. Lamentável! A verdade é que essa reforma só veio para atender aos interesses econômicos das grandes editoras, sedentas em aquecer seu mercado custe o que custar.

[Sobre "Sobre o Acordo Ortográfico"]

por Fernando Lima
24/10/2008 às
15h00

Ainda bem que você avisou
O título do livro é chamativo, eu mesma poderia querer conferir, mas ainda bem que você avisou. Não quero chegar perto do Tinhoso, do Mal-Cheiroso, do Rapaz. Pelo menos dessa forma. Valeu, Guga!

[Sobre "Satã, uma biografia"]

por Adriana Godoy
24/10/2008 às
12h19

o Pitta conhece muito de jazz
Eu já acompanho a algum tempo o blog e podcast do Pitta. Posso dizer que, apesar de ele não ser prático em inglês, conhece muito de música, além de ser um poeta de grande criatividade. Parece ser um garoto de 25 anos (pelo menos em relação a mim, que tenho 45 anos) de grande inteligência. Saravá! Parabéns por este espaço, que também é bem cheio de novidades.

[Sobre "Farofa Moderna, de Vagner Pitta"]

por Roberto Cuzco
24/10/2008 às
11h47

A gula e o espelho
A gula sempre é um dos piores pecados que alguém pode cometer, pois o resultado aparece no espelho. [Betim - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Fernanda Camillo
24/10/2008 às
10h05

os Lindembergs da vida
Estamos na era da cultura da bunda, do rosto bonito, da dança sensual. Somente lembramos das mazelas dos nossos governantes quando alguma tragédia de repercussão nacional acontece. Nesses momentos, é fácil distinguir as nossas maiores necessidades. Quem é o culpado pela tragédia que acometeu à família da adolescente Eloá? São os policiais mal remunerados, mal preparados por falta de investimentos, estressados ou os governantes que deveriam zelar para que nenhuma dessas deficiências existissem? Caros senhores, está na hora de refletirmos sobre a nossa sociedade que já ruiu há muito tempo. Enquanto tivermos professores recebendo nada, médicos mal remunerados, policiais recebendo míseros salários e o brasileiro, em geral, precisando de algum tipo de "esmola" dos governos (cheque cidadão, cheque leite, cheque o c****** a quatro), o Brasil não vai se livrar dos Lindembergs da vida.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Edvaldo Sampaio
23/10/2008 às
22h22

Julio Daio Borges
Editor

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