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Segunda-feira, 27/10/2008
Comentários
Leitores

Eu te linco, tu me lincas...
Putz, véi! Não acreditei quando uma amiga me mandou o link para esta postagem. E o pior é que você não sabe a coincidência que foi... é que eu pesquiso sobre blog e uso um de seus textos ("Por que os blogs de jornalistas não funcionam", de 2006) como uma das referências. Já li também muitas dicas de posts aqui (e, confesso, torci o nariz quando vi algumas partes de "Repensar cursos de comunicação", de Pedro Doria). Você não imagina o quanto fiquei feliz em receber o link desta postagem, principalmente porque meu texto foi postado por alguém que tem textos tão interessantes e que eu tenho costume de ler. Abraço!

[Sobre "Impresso pra quê?"]

por Allysson Viana
27/10/2008 às
21h18

Políticos na universidade, já!
Concordo plenamente com a avaliação do autor deste excelente texto. Afinal, não podemos nos esquecer que a administração de uma cidade pressupõe a gestão de dinheiro público, que exige, além de transparência e honestidade, o mínimo de conhecimento técnico e profissional.

[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]

por Daniela D. Estrada
27/10/2008 às
19h36

A gente fica com as lembranças
Lindo texto e lindas lembranças! Um beijo pra você.

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Carol Borne
27/10/2008 às
13h06

Não ter cometido...
Eu nunca cometi pecados e este foi o pecado mais grave que já cometi. Por quê? Não sei... [Aracaju - SE]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Almiro Sobrinho
27/10/2008 às
09h40

A persistência da arte
Discussões sobre o papel e a funcão da arte - independentemente de anacronismos que são estabelecidos a cada geração - persistirão até que o ser humano não possa mais criar um objeto estético a partir de suas próprias mãos, concebendo-o, portanto, a partir de outras técnicas que não a do contato com a massa, com as tintas e com a pena de escrever. Acredito que a arte vingará de qualquer forma, e que esta insurgência dos elementos contemporâneos somente abrirão espaço para uma volta de valores neoclássicos que poderão nortear os próximos rumos da arte. Torna-se um tanto quanto patético recriminar a arte clássica em prol de uma anti-arte que, diante de discursos anarquistas e pretensamente revolucionários, apenas se mostra como o outro lado de uma moeda que apenas faz o complemento, a carga produtiva e sentimental, enfim, o Zeitgeist de uma arte imorredoura e sem paralelos na história da vida humana. É revigorante perceber que existem pessoas que ainda reconhecem a arte como arte.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por A. Luiz
26/10/2008 às
19h02

A mudança é pequena
Eu acredito que, se o Brasil vai parar para mudar a ortografia, deveria esperar mais um tempo e fazer de fato uma mudança. O que se propõe de mudança é muito pouco para o que deveria mudar. Isso vale para qualquer assunto gramatical, textual ou lingüístico.

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Jacob Pereira Neto
25/10/2008 às
19h26

Saudades do Unitron
Olá, xará! Obrigado pelo texto! Também tive uma experiência parecida com a sua. Deu uma saudade imensa dos tempos de Unitron e IIGS. Captain Mac (The Army)

[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]

por Júlio Coutinho
25/10/2008 às
11h11

Viciei em Christiane F.
Não tive oportunidade de ver o filme, mas creio que o livro seja melhor, até porque pode ter mais detalhes interessantes. O livro me "aprisionou" quando comecei a ler... É daquele tipo que, quando se começa, não se quer parar - aliás, justamente o que aconteceu com Christiane, Babsi, Detlef e tantos outros, mas com as drogas... Na minha concepção o livro é MUUUITOOO bom, eu recomendo!!! (P.S.: acho que acabei me viciando pelo livro... hehehehe)

[Sobre "Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..."]

por Deisi Flesch
25/10/2008 à
01h54

Reforma ortográfica/econômica
O grande problema da bendita reforma é que ela é imposta de fora para dentro, contrariando o fluxo normal da evolução de qualquer língua. É uma pena, pois só se conseguirá mais gente batendo cabeça em sua própria língua. Lamentável! A verdade é que essa reforma só veio para atender aos interesses econômicos das grandes editoras, sedentas em aquecer seu mercado custe o que custar.

[Sobre "Sobre o Acordo Ortográfico"]

por Fernando Lima
24/10/2008 às
15h00

Ainda bem que você avisou
O título do livro é chamativo, eu mesma poderia querer conferir, mas ainda bem que você avisou. Não quero chegar perto do Tinhoso, do Mal-Cheiroso, do Rapaz. Pelo menos dessa forma. Valeu, Guga!

[Sobre "Satã, uma biografia"]

por Adriana Godoy
24/10/2008 às
12h19

Julio Daio Borges
Editor

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