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Segunda-feira, 1/6/2009
Comentários
Leitores

Silêncio nas janelas
Um vetusto sábio aconselha: o que é proibido, é proibido; seja seu ou de outrem. Há silêncio nas janelas. [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Tere Tavares
1/6/2009 às
16h01

Tantos cães vadios...
Antonio Candido diz que os cronistas "são cães vadios, livres farejadores do cotidiano". E no Brasil há tantos desses cães vadios que fica difí­cil escolher um. Então, faço uma escolha do tipo um por todos: Rubem Braga. [Brasi­lia - DF]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Tarlei Martins
1/6/2009 às
15h57

Ele era casado...
Já vivi. Eu conheci um rapaz e logo me apaixonei. Começamos a viver uma grande história de amor: ele me pediu em namoro e namoramos durante 1 ano, até eu descobrir que ele era casado e tinha uma filha. Então minha famí­lia proibiu de eu me encontrar com ele. Durante um tempo eu o encontrei às escondidas, mas percebi que esse amor proibido não podia mais ser levado adiante. Levo com carinho os momentos que vivi com ele. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Luciana Ferreira
1/6/2009 às
15h56

Amor à primeira missa
Meu amor é eterno e platônico por uma homem divino e maravilhoso, mas não tenho coragem de interferir na sua escolha, porque ele escolheu a vida religiosa. Foi amor à primeira vista, ou, posso dizer, à primeira missa... [Blumenau - SC]

[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]

por Tânia Regina
1/6/2009 às
15h51

Carlos Heitor Cony
Pois ele fala da realidade como quem fala das flores na primavera e nos convence facilmente sobre suas ideias e opiniões... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]

por Rosilda de Sá
1/6/2009 às
15h50

Preguiça do fim dos jornais
O jornal vai acabar, a TV vai perdendo sua força (discutível), o rádio é só mais um acessório. Os CDs idem. Mas se é assim, pra que tanta discussão? É uma evolução tecnólogica, o homem vai usando as ferramentas mais eficientes e vamos seguindo. Não vejo muito mais sentido em discutir isso. Os jornalistas da mídia impressa vão ter que se adaptar, o jornal também... mas é um processo como tantos outros. Só não vejo pra que tanta discussão, mesmo que seus argumentos sejam extremamente convincentes. Desculpe. É que tenho um pouco de preguiça disso tudo...

[Sobre "Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais"]

por Adriana Godoy
1/6/2009 às
12h38

A ideia do primeiro site
Quanto ao site reunindo todos os livros... temos um site engatinhando nessa: Skoob. Lá, cada membro pode cadastrar livros, e você pode adicionar os que já leu, que está lendo e pretende ler... Bem bacaninha, mas ainda em fase de iniciação. Beijos.

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Alexandra Deitos
1/6/2009 às
11h22

Escritores escreverão ao vivo
Proponho avançarmos (ainda que no plano das ideias) alguns passos. Há 1 ano escrevi um artigo cujo título era "Mashups + PanFics + Youbook". Em determinado ponto sugeria: "Chegamos à era da personalização das artes por parte do público. Cada um terá à sua disposição uma experiência totalmente pessoal com seus filmes, músicas ou livros prediletos. Teremos inclusive a possibilidade de sermos 'co-autores' de obras inteiramente novas. Em resumo, com um uma ideia na cabeça e um computador nas mãos, todos poderemos criar nosso próprio filme para o YouTube, livro para algum YouBook ou canção para um YouMusic (ok, pode ser iTunes) e distribuí-los através da rede para o nosso seleto e fiel público". Já temos um "YouBook", chama-se Scribd. Escritores, cada vez mais, escreverão ao vivo, a partir das redes sociais. Os blogs são como hubs pessoais, integrando suas diversas "presenças" na rede, o que pressupõe uma relação inteiramente nova com o processo de escrita.

[Sobre "Um Twitter só para escritores"]

por Claudio Soares
1/6/2009 às
08h05

Mais falatório, menos neurônio
Acredito que os cometários estão cheios de mal-entendidos, sim, Jardel. Sabe como é, leitor de internet só "escaneia", não está mais habituado ao tal domingo de manhã na frente do papel que suja o dedo. Duvido que ainda façam isso com o esmero dos seus pais. Estão interessados em afirmar seus pontos de vista, e não em discutir ou refletir profundamente sobre o tema. Leva tempo, e gasta neurônio.

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Fernando Miranda
1/6/2009 às
02h07

Pergunta que persegue
Qual o sentido da vida? Esta pergunta persegue o personagem ao longo do livro e é respondida de maneira brilhante.

[Sobre "Leituras Inglesas (I) - W.S. Maugham"]

por nelson eduardo
31/5/2009 às
20h59

Julio Daio Borges
Editor

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