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Quarta-feira, 26/6/2002
Comentários
Leitores

Cabelos e tradição espiritual
Olá, Alexandre. Gostei de ler seu texto. Passou descontraidamente por todos os pontos principais dessa moda de adorar clichês italianos. É sempre bom criticar uma moda. Não resisto a falar também do pop italiano. É mesmo péssimo! Quando encontro uma música "divertidinha", não dá mais pra aguentar depois de ouvir três vezes. Sabe qual é o problema do Brasil nesse assunto de imitar culturas? Só imitamos a pior parte de cada cultura. E ainda assim imitamos mal. Dos franceses, imitamos o academicismo diletante (que é até capaz de dizer que não se pode falar de uma "pior parte" de uma cultura), dos americanos imitamos as camisas estampadas com frases como "Face life with a smile" e dos italianos imitamos os programas de auditório, sem nem saber que o fazemos. E ainda tem o que, na minha opinião, é o maior dos problemas: imitar 1 milhão de idiossincrasias sem importância e não herdar a tradição espiritual (porque essa tem inimigos muito bem armados nas universidades, os quais só deixam passar o tal do Deleuze, do Rorty e os demais demolidores da tradição ocidental, que jogam contra o próprio time). Mas o pior de tudo são as mulheres com cabelos debaixo do braço! E esse é um problema de toda a Europa! Abraços, Evandro.

[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]

por Evandro Ferreira
26/6/2002 às
11h29

Intelectualidade em Pindorama
Dá até gosto...Ver como a pseudo-intelectualidade reina em Pindorama...Dá até vontade de rir...Depois de cortar os pulsos.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Ana Veras
26/6/2002 às
09h25

Realidade em Pindorama
Em terra de débil-mental, pseudo-intelectual é rei.

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Fina Endor
26/6/2002 à
00h18

O penta é nosso
Vez por outra acontece um chilique de intelectualismo por aqui. Ainda bem que Fred Neumann e Ana Veras deram uma arejada na discussão. Achei o mais legal de tudo a franqueza de Neumann citando seu avô, que por mérito próprio logrou subir na vida. A propósito, uma das expressões mais destestadas por intelectual é "subir na vida". Eles, os intelectuais, só curtem mesmo é política de welfare, que cria gerações de dependendes em assistência social, caridade pública, tickets disso, tickets daquilo, etc. etc....

[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]

por Toni
25/6/2002 às
20h05

Deveria...
Eu gostaria que colocassen mais fotos do Harry Potter interessantes no saite,e me enviassem!

[Sobre "O Jovem Bruxo"]

por Luana
25/6/2002 às
19h58

Eu adorei!
Oi!Eu adoro o Harry Potter!E eu gosto de todo o tipo de comentário sobre ele, e achei muito legal esse texto,pois a maioria dos bruxos nos filmes são más,maseu sei que não é assim! Me mande E-mail,e fotos do Harry Potter e da turma dele.

[Sobre "O Jovem Bruxo"]

por Luana
25/6/2002 às
19h41

Descoberta da beleza
Então foi o Fídias quem descobriu o belo! Ou ao menos o racionalizou, né? Aproximar-se dos padrões da natureza, eis o critério. Parabéns pelo excelente texto, Rafael! Um abraço P.S. Achei que você fosse mencionar o Aleph do Borges quando se referiu ao alfa e achei que fosse mencionar a Biblioteca de Babel quando falou sobre constante de Champernowne. Você considera esses textos manjados demais?

[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]

por Rogério Prado
25/6/2002 às
17h10

Mastigar faz bem
É claro que nem todo mundo é fluente em inglês, Vanessa. Mas quem não é pode, com facilidade, consultar um dicionário e traduzir por conta própria os trechos transcritos. Foi também assim que eu aprendi. Essa é uma oportunidade e o meu estímulo. Quem é incapaz desse pequeno esforço está fadado a se marginalizar culturalmente; e não adianta colocar a culpa nos outros - nem em mim. Concordo que discussões pretensiosamente eruditas são irritantes e, geralmente, confinadas em becos. E é exatamente a isso que o Digestivo se opõe. O que não significa que eu vá dar papinha na boca de quem não quer aprender.

[Sobre "O do contra"]

por Eduardo
25/6/2002 às
18h03

A quem querem alcançar?
Eduardo, Você já pensou que muitos leitores podem não ser fluentes na língua inglesa? Não acha um pouco (ou muito) pedante fazer transcrições em inglês, sem sugerir ao menos uma tradução livre para elas (e suponho que você tenha capacidade de fazê-lo, já que, para ter lido e entendido os textos em inglês, deve ter fluência)? Não acha anti-democrático, restringindo a reflexão de suas idéias a grupos menores (e acho que se essa fora intenção do site, a princípio acessíverl a todos, realmente é uma grande pena)? No meu caso, tenho fluência em inglês, pude entender perfeita e inteiramente o sentido de seu texto. Mas sinto que sou uma minoria. O site não pode ter a pretensão de dirigir-se apenas a poliglotas, a pessoas de alto saber ou coisa assim (e não me diga que saber inglês é "básico", porque estamos no Brasil). Discutir cultura é essencial para todos - não basta criticar os "limitados", é preciso dar oportunidade e estímulo a todos para que pensem, reflitam também, criando assim um espírito crítico que não se restrinja a pequenos grupos de erudição superior (ou pretensa erudição pretensamente superior). Esse tipo de atitude não é digna do Digestivo Cultural e espero que vocês não queiram fechar-se em um grupinho de críticos voltados para um seleto público erudito ou quase erudito ou supostamente erudito (o que é pior). Obrigada, Vanessa

[Sobre "O do contra"]

por Vanessa Rosa
25/6/2002 às
16h57

Darren Aronofsky
Prezado Rafael: Seu texto sobre "Pi" de Aronofsky é uma excelente introdução para quem quer saber deste novo cineasta, um dos melhores da nova geração, ao lado de Paul Thomas Anderson e David Fincher. Para quem não sabe, Aronofsky também fez "Réquiem para um sonho", um dos filmes mais duros sobre o vício, ao lado de "O Homem do Braço de Ouro", de Otto Preminger e com Frank Sinatra.

[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]

por Martim Vasques
25/6/2002 às
12h50

Julio Daio Borges
Editor

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