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Segunda-feira, 21/12/2009
Comentários
Leitores

Afinal, um livreiro escreve!
Rafael, meus parabéns! Qualquer pessoa que já tenha passado pela experiência de atender ao público - às vezes interessantíssimo, mas algumas vezes apenas pedante e mal-educado - que frequenta as livrarias brasileiras vai se identificar com o que você escreveu. Ninguém imagina o trabalho que é ficar ali seis, oito, até nove horas, aguentando todo tipo de desaforo, e ver os objetos que você cuidou com tanto amor sendo esmagados, torcidos, amassados por gente que acha que pode tudo, só porque é "cliente". A pessoa acha que tem direito a tudo por causa deste título, esquecendo inclusive que, acima de tudo, a criatura à sua frente é um ser humano, que poderia ajudá-lo muito mais se o tal cliente chegasse até a loja com uma postura mais pacífica e generosa.

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por marcia men
21/12/2009 às
15h47

Natal brasileiro
Tudo que relaciona as Cias, de reis, as folias e as festas populares do Natal, relaciona com a minha infância e com a ternura de viver sorrindo ao ver o palhaço dando cambalhota. O cantor Ivan Lins fez um CD, chamado "Natal Brasileiro", que tem até Adeste Fidelis, mas sei que muita gente não gosta de comentar ou falar deste e de outros artistas...

[Sobre "A Folia de Reis"]

por Manoel Messias Perei
21/12/2009 às
10h25

Livro lacrado x atendimento
Cliente mais simpático ou menos simpático sempre vai ter. Agora que é um absurdo os livros serem lacrados, isso é mesmo. A meu ver, fere inclusive o código do consumidor, pois, por exemplo, a tradução é item essencial numa obra traduzida, e geralmente é o tipo de informação que, a despeito da lei, não fica na capa e sim dentro do livro. Então peço, sim, para o atendente abrir o livro para eu ver quem traduziu. E muitas vezes não levo mesmo o livro. Incrível pensar que alguém poderia me criticar por isso. Quando eu for comprar sapatos, nem vou pedir mais para experimentar para não dar trabalho ao atendente - pois vai que o sapato não me serve ou não gosto dele no meu pé, e aí o rapaz ou a moça vai ficar chateado(a)...

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por denise bottmann
21/12/2009 às
09h28

Difícil ser mulher, viu?
Ora, francamente... A mulher contribui muito... Trabalha 12 horas por dia, chega em casa, cuida da família, dos cahorros, da vizinha doente, faz ginástica, perde horas com cabelo, depilação, manicure e ainda fica presa na enchente. Muito obrigada, Feministas! Que ideia brilhante aquela da fogueira! (Desculpem a revolta, mas está difícil.) [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Gianna de Luca
21/12/2009 às
09h06

Mulheres dinâmicas
A dinamicidade de quem sempre foi instada a realizar diversas tarefas simultaneamente. [Ponta Grossa - PR]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Emanuelle Adacheski
21/12/2009 às
09h05

Otimizadora de tempo
Creio que é a capacidade natural de a mulher lidar com várias atividades ao mesmo tempo. Isso faz com que ela otimize seu tempo no trabalho para ainda poder dedicar atenção ao lazer, à família e aos amigos. [Sao Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Marcia
21/12/2009 às
09h03

Participação da mulher
A grande contribuição foi ampliar a discussão dos direitos de cidadania, participação efetiva no orçamento familiar e inserir pessoas mais atentas no gerenciamento empresarial. [São José dos Campos - SP]

[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]

por Ricardo Serapião
21/12/2009 às
09h02

A Erasmo o que é de Erasmo
Várias pessoas estão mandando e-mails lembrando que o melhor da obra de Roberto Carlos foi composto em conjunto com Erasmo Carlos. Concordo plenamente. Inclusive, sempre desconfiei que era o Tremendão que dava um ar mais ousado para certas músicas. Os dois juntos pareciam funcionar perfeitamente e fizeram algumas das melhores obras da música brasileira recente. A Erasmo o que é de Erasmo.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
20/12/2009 às
17h39

Perco horas lendo
Já me fiz essa pergunta muitas vezes. Tenho a leitura como vício. Leio tudo, até bula de remédio, mas às vezes me pergunto se não é perda de tempo, se não seria melhor trocar os livros por outra atividade mais produtiva ou, melhor, que me trouxesse retorno imediato... No entanto, mesmo pensando assim, não abandono os livros, e perco horas com eles... Fazer o quê???

[Sobre "Literatura para quê?"]

por stefano kerhart
20/12/2009 às
13h12

A primazia da lambida
Ana, tuas reflexões sobre lambidinhas provam a delíca que é provar algo que nos cativa: filhos, textos, livros, discos, enfim, tudo que nos pertence. Esse sentimento de posse, no entanto, é interessante, porque nos garante a primazia da lambida. Mas, durante a leitura de teu texto, ocorreu-me a lembrança de uma lambidinha que talvez nos escape, quando encontramos uma coisa que desejamos - mesmo sem saber que vamos encontrar. Isso me ocorre sempre quando encontro, por exemplo, um livro de Dinah Silveira de Queiroz. Já tive essa experiência/sensação por três vezes, depois que conheci a autora de "Margarida La Rocque": quando me deparei com "Floradas na Serra", "Verão dos Infiéis" e agora com esse "As Noites do Morro do Encanto", que estou acabando ler. São histórias bem interessantes, esses encontros, que pretendo contar, brevemente. Teu "Lambidinha", Ana, é humano, porque escrito com a alma. Parabéns e muito obrigado.

[Sobre "Lambidinha"]

por Américo Leal Viana
20/12/2009 às
09h47

Julio Daio Borges
Editor

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