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Quinta-feira, 26/12/2002
Comentários
Leitores

Expressão de parte
Divertido e sensacional, não me expressaria melhor (se ao menos tentasse). Da primeira linha a última, passando brilhante pela lista de pessoas odiáveis (fui na igreja no Natal e até lá, no meio de toda santidade, fui obrigado a ouvir o nome do presidente crustáceo) irretocável. Porém a cada crítica negativa eu penso: será crime expressar uma opinião de descrétido e desconfiança a futura gestão política brasileira ?

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Marcelo Castellani
26/12/2002 às
08h15

algumas sílabas
Inexorável Alexandre, permita-me algumas sílabas. Prossiga! A Sra Ana aprecia as ante-salas alvas e assépticas das clínicas hospitalares e o tempo está empedrado nas opiniões dela. Não! Seja franco. Pois a crítica e a dúvida são unicamente o que constrói: veja Descartes e o Renascimento inteiro. À crédula e departamentista Sra Ana gostaria de recomendar Isaiah Berlin, em algo como "O Ouriço e a Raposa". Desejo a você, e também ao Julio, um austero Ano Novo... feito de ações que impliquem guerra, e que não excluam a paz.

[Sobre "Noblesse Oblige"]

por Diogo
24/12/2002 às
19h12

perspectiva de um porraloka :)
Não competiria ao webmaster criar mecanismos de defesa(ou controle) das informações do site? Legalmente ou não, a Internet é pública. Expor essas informações na Internet é sujeitá-las ao livre arbítrio de hackers, webmasters, e quem mais souber usá-las. Se a moral e as leis resolvessem tudo...

[Sobre "O lado negro da internet"]

por Hellls
24/12/2002 às
08h37

Vamos espalhar as críticas!
Lucas,Também tive o desprazer de assistir esse filme imbecilizante, e saí do cinema com náuseas. Pela liçãozinha de moral, pela sofrível interpretação dos atores, pela primariedade do roteiro, pelo merchandising descarado, enfim... sinceramente esse filme é uma vergonha para o cinema nacional. Vamos espalhar isso aos quatro ventos, salvar nossas crianças da ideologia que está por trás de Xuxa, esse monstro asqueroso da indústria cultural de massa.

[Sobre "Santa Xuxa contra a hipocrisia atual "]

por Paula Penedo
20/12/2002 às
17h04

Mas alguns são burros mesmo
Boa tarde, Ana Maria. Li a sua mensagem, mas o que eu disse é o que eu penso; e vou continuar dizendo o que penso até o fim - mesmo correndo o risco (que, acredite, não me agrada) de desagradar algumas pessoas. Um abraço, e volte sempre.

[Sobre "Noblesse Oblige"]

por Alexandre Soares
20/12/2002 às
16h16

Comentários grosseiros
Boa tarde, Alexandre. Estava dando uma passeada pelo site e achei desagradável a agressividade com os leitores. Tanto da parte do Julio como da sua (vide seu texto que diz que "é lido também por muita gente BURRA" e em outro trecho diz que vai "continuar escrevendo para irritar certas pessoas") O que é isso? Pior do que um eventual leitor que seja desagradável é um profissional (colunista, jornalista etc) chamar uma parcela dos leitores de BURRO ou dar respostas grosseiras, como uma criancinha respondona ou alguém que não suporta ter o orgulho ferido. Se você recebe comentários ofensivos de um ou outro leitor, ignore-os ou responda com elegância e superioridade argumentativa. Não com contra-ataques infantis. Respostas grosseiras ou irônicas dão uma impressão de amadorismo ou insegurança com as próprias opiniões. Ana Maria

[Sobre "Noblesse Oblige"]

por Ana Maria
20/12/2002 às
16h03

Coincidências
Carísimo Alberto: sempre soube de que nossa amizade estaba fundada en um grande afeto común e tambem en grandes coincidencias, porem esta de Borges é de mais.Estou convencido que existen dois tipos de leitores na lingua espanhola os que leeram a Borges e os que não.Ele escreve com tal pureza , finura e profundidade que despois ficamos muito exigente para leer outros textos. Envío esta materia jornalística ( incompleta) que escreveram Borges e Casares a 4 mãos. Aproveito para desejar a você e familia un exelente ano 2003, e que o "Bruxo", nos aproxime mais ainda. Abraços NINO... "Para el estúpido siglo XX, o para algunos estrepitosos hombres de letras del siglo XX, hay una cosa despreciable y trivial que debe proscribirse del arte. Esa cosa es la anécdota. Quienes la proscriben y la aborrecen lo hacen movidos por el hartazgo de cierta clase de episodios sentimentales"... "Ciertamente el hartazgo no era incomprensible, y un proceso análogo había ocurrido en el campo de la pintura. Tras expulsar a las madres y a los mendigos, el pintor pasó a los botellones y a las manzanas, después a las pipas y a los recortes, luego a los rombos y finalmente se redujo a la raya y al redondel. Aplicada a la literatura, esta conducta no sería menos destructiva..." "Lo grave es que también son anécdotas "La Hilíada", y "Las mil y una noche", "Hamblet" y "La divina comedia" ¿Cómo desentrañar lo anecdótico de lo narrativo? ¿Como admitir una proscripción que aboliría la epopeya, la novela y el teatro?..." "Hay quienes opinan que el film debe ser una pura antología de imágenes, una suerte de música visual..." "Tan audaz afirmación, llevada a la práctica, no tarda en producir como nadie lo ignora, el tedio y la indiferencia"... "Los buenos films resultan de una afortunada conjunción de elementos. No se negará que entre estos la trama tiene un valor fundamental. Un valor no menos precioso por el hecho de que su invención no es obra de dinero o de técnica, sino de un don incalculable y casi secreto."

[Sobre "Encontro com Borges"]

por Nino Patrone
20/12/2002 às
10h08

Liberdade de Expressão
Prezado Eduardo Carvalho, Li pela primeira vez um artigo seu e gostei do português, muito raro, hoje, ver alguém escrever bem o nosso idioma. Estando distante do Brasil, moro em Montreal, nem ao menos sei quem seja este senhor Mário Prata, mas as minhas experiências de ter vivido a famigerada ditadura militar no Brasil e a de hoje viver num país que prima pela liberdade de expressão, fazem-me pensar que aquele senhor tem --aasim como o senhor o tem para criticá-lo-- o pleno direito de pensar não importa o quê, votar não importa em quem, escrever e/ou publicar seja lá o que for e, óbviamente, agradar ou não a esta minoria de brasileiros leitores que têm acesso a literatura. Achei, portanto, esse seu artigo muito positivo no especto crítico, porém agressivo demais, impondo uma tamanha chafurdação e humilhação ao senhor Prata que assim sugere o seu fim como escritor, o desincentivo dos leitores a lê-lo e, por fim, criando um clima inadequado à liberdade de expressão e de desenvolvimento da boa ou má literatura brasileira. Gostaria ainda de dizer que num dos comentários ao seu texto, alguém referiu-se ao famoso poeta Tom Jobim, que foi e é uma das maiores personalidades e genialidades brasileiras à nível internacional. Sucesso! Continuarei a lê-lo. Normando

[Sobre "Prata de tolo"]

por Normando Lima
19/12/2002 às
11h50

baudelaire e benjamim
Seu texto é interessante. Poderia ter ficado melhor ainda se avançasse uma pequena crítica à interpretação de Baudelaire feita por Benjamim. Como deve saber, Adorno não aceitou seu texto para publcação. Sua crítica era de que Benjamim não conseguia analisar dialeticamente Baudelaire. Exemplo: na análise do poema "a uma passante", benjamim deixa de lado as intricadas relações estilísticas de Baudelaire para somente se apegar à temática da perda da mulher amada na multidão. O poema mostra a multidão não no tema (ela nem é citada) mas na aliteração em "R" que produz o ruído das pessoas na rua, percebido faclmente ao se recitar o poema original francês. Isso Benjamim não viu, preocupado com questões mais marxistas que estilísticas - mas nada de denegrir benjamim, pois tornou "popular", ao menos ns meios acadêmicos, um poeta aristocrático como o maldito baudelaire. espero que as pessoas não leiam baudelaire apenas com a lupa de benjamim - bauelaire vai mais longe, em profundidades mais temerosas que as análises sociológicas de benjamim. parabéns pelo texto

[Sobre "Benjamin e Baudelaire"]

por jardel
19/12/2002 às
12h08

Espetacular
Espetacular este artigo!

[Sobre "Novas leis de Murphy"]

por Vinicius Brown
19/12/2002 à
00h47

Julio Daio Borges
Editor

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