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Terça-feira, 21/1/2003
Comentários
Leitores

Goethe e Rembrandt
Goethe homenageia Rembrandt ao chamar-lhe de "Rembrandt, o pensador" por sensibilizar-se pela intensa dramaticidade do artista, de sua vida registrado em sua obra através de uma resignação heróica ante os sofrimentos. Ler uma obra como essa de Genet traz maior empatia e aproximação com a alma do artista de quem ela fala.

[Sobre "Rembrandt na privada, por Jean Genet"]

por Dalila Doring Sousa
21/1/2003 às
12h10

Sobre o musical CHICAGO!!??
Caro Arcano9 Eu assistí na Broadway ha alguns anos atras, não lembro a data, este musical CHICAGO, sob a direção e coreografia de Bob Fosse. Pois, acredite se quizer, mesmo sendo considerado um espetáculo maravilhoso, não ficou siquer um mês em cartaz. Incrivel mesmo, não?? O público parece não ter gostado na época. Tenho procurado saber pela imprensa especializada se alguém soube disso, mas não consegui nada até agora. Nenhum comentario a respeito. Você saberia dizer alguma coisa??? Abraços Sergio

[Sobre "Setenta anos do Rio a Chicago"]

por sergio sciotti
21/1/2003 às
11h18

a falta de amor
O texto O diabo existe, e é bom, retrara exatamente como as pessoas são atraídas para as tais religiões, que acreditam ter a solução para os seus problemas, porém desconhecem o verdadeiro motivo da desordem espiritual, a falta de amor a Deus.

[Sobre "O diabo existe, e é bom"]

por Iracema P. de Souza
18/1/2003 às
14h26

Acertando o que não viu
Caro Marcelo, Sou um leitor antigo do Digestivo e também estive na Argentina ha pouco.Apesar de bom texto,as minhas considerações são poucos diferentes das tuas. A crise não é só percebida em Matanza, mas em todo o país. Porém não podemos fazer uma análise de economia de um país em relação a quantidade de revistas culturais que são fechadas. O número é sempre alto com crise ou sem crise porque muito do que se produz de cultura não tem nada de cultural. Sobre os grandes autores você também esbarras com os grandes pelas bancas e sebos do centro e da região da paulista. Esses por sinal semelhantes ao da Av. Corrientes. A crise que você diz do modelo neo-liberal( um lugar demais de comum para colunista do Digestivo) é muito mais conseqüência um estado que viveu também o seu período keynesiano nos anos 70 e um ditadura de um líder nevasto na década de 50. O país começou a buscar o salvador da pátria que veio a cavalos com grandes costeletas. Parecido demais com San Martim. Com ou sem neo liberalismo, esquerda ou direita a Argentina vive o que planejou; a de uma ilusão. A crise com sabemos existe, mas é menor do queremos que seja. É um país lindo e povo educado e por isso mais fácil de saia de uma crise. Esperamos que o nosso país tenha a mesma vivacidade e também navege em mares calmos, com ou sem fórum de Davos ou de Porto Alegre. Um abraço Otávio

[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]

por Otavio
20/1/2003 às
10h01

mil gracias
mil gracias a voce por esta nota. excelente!

[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]

por juan carlos folino
20/1/2003 às
09h12

Borges e Aleph
Alberto, Maravilhoso texto! Quando eu vim morar em São Paulo em 1973, o Aeroporto de Congonhas era onde eu comprava jornais, livros, mandava cartões postais do Sul Maravilha, tinha minha "pequena" conta bancária, café famoso, e de lá eu voava para minha terra Natal. Nada de passado. Mas eu confesso que não conhecia Borges. A partir de 1974 eu acompanhei vários fechamentos do jornal "EX", onde trabalhava meu marido. Era grande o espaço dado à literatura latino americana. Mas eu confesso que ainda não lia o Borges. Com 2 fãs do Borges em casa, eu olhava seus livros, os livros do Bruxo que eu deveria ler, mas mesmo assim eu não li o Borges. Na XXV Bienal de São Paulo eu tinha que ter lido o Borges. Somente agora, lendo o seu texto, eu corri para o Aleph e me surpreendi. Eu não quero usar os termos profético e divino porque não sou religiosa, mas o conto transcende o humano, o real, os nossos tempos...Para um conservador o texto é muito "subversivo"...É fantástico! Ver o Universo em um ponto, sem transparência ou justaposição...Ver todos os tempos em um mesmo instante...A ausência de bom e mau...Isso tudo equivale a transpor todas as fronteiras para um mundo sem fronteiras, novo e sem os referenciais já conhecidos.

[Sobre "Encontro com Borges"]

por Tania Nitrini
19/12/2002 às
20h10

civilização não-guerreira...
aprecio muito beuys por motivos singulares.sou artista plástico que busca a liberdade da criação e não pre tendo seguir modinhas obsoletas e não acredito em metodologia em ensino de arte.vivo mudando o tempo todo e coleciono cartas e comunicados de "infelizmente sua obra não foi escolhida pela bancada julgadora" e produzi uma "escultura" com estas cartas. fiz um auto retrato em tamanho natural e o coloquei dentro de um retângulo de concreto e o jogeui no fundo do oceano, para ser achado daqui há 1000 ou 10.000 anos, talvez, por uma civilização não-guerreira...

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por flavio brasil
16/1/2003 às
23h43

O Pulo do Negro Gato
Caro Waldemar, Que bom que voce voltou. Sua precisão na definição da década de 60 é fantástica. Eu perdi um pouco da jovem guarda por ter vivido mais os subterraneos da liberdade. Depois escrevo mais pois vou correndo procurar esses dois cds. Muito obrigado

[Sobre "O pulo do negro gato"]

por Gil Fernandes de Sá
16/1/2003 às
15h19

Cretinices concretas
Concretinos, tribalistas, "doces"-bárbaros, pagãos, modernos, contemporâneos, neo-contemporâneos, pós-modernos, mutantes, desconstrucionistas, estruturalistas, maniqueistas, nominalistas, invejosos, rancorosos, heréticos e demais "tendências" só fazem ecoar o ditado: "pior do que um idiota é um idiota com iniciativa" ou "um idiota constrange dez sábios".

[Sobre "O Direito à Estupidez"]

por marcus moreira lassa
16/1/2003 às
14h02

E por trás dos números?
Gostei do exercício de revisão. Faz-nos retonar às locadoras para assistir novamente vários filmes nesta perspectiva de comparação. Mas faria uma pergunta. Quais os reais motivos para concentração tamanha de público em poucos títulos brasileiros? Amplio a questão se colocarmos como parâmetro os títulos estrangeiros que, certamente, tiveram distribuição de público maior. Talvez os números no começo do texto pudessem também trazer as razões para tais distorções, demonstrando como realmente funciona a "cadeia" cinematográfica brasileira, onde o marketing e os distribuidores, em minha opinião, fazem uma enorme diferença. E de forma subjetiva, seria interessante analisar também a composição temática dos títulos brasileiros e estrangeiros, o que deve influenciar também a decisão do público. No mais, sempre é bom revisar anos anteriores, mas pensando em melhoras para os anos seguintes. Falta-nos estrutura e conhecimento de mercado para alcançarmos a competência mercadológica de outros países. E isso só vem da análise profunda destes números.

[Sobre "O cinema brasileiro em 2002"]

por William Marandola
16/1/2003 às
11h08

Julio Daio Borges
Editor

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