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Quinta-feira, 1/5/2003
Comentários
Leitores

O imaginário de Frida
Olá, gostei muito do filme. E penso que é pelo mundo da fantasia que os leigos em Arte compreendem e passam a ter um "ganho cultural". Como gosto de artes plásticas, a crítica fica comigo, e vejo o todo. Um abraço nordestino, Rosilda

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Rosilda
1/5/2003 às
11h07

problema temporário
é uma medida válida para as gravadoras, mas até quando? garanto que em breve (se é que já não há disponível) terá programas para destravar esse sistema. a propósito: o último disco do massive attack - 100th window- já vem protegido, mas suas músicas podem ser achadas no kazaa (www.kazaa.com - baixe o programa de grátis!!!). não adiantou muito. bem feito.

[Sobre "Entre o copo, a vitrola, a fumaça e o boicote"]

por Mário Romualdo
1/5/2003 à
01h04

O filho pródigo etc.
Obrigado, Rodolfo. Gostei de voltar ao Digestivo, estava com saudades.

[Sobre "Breve História do Cinismo Ingênuo"]

por Alexandre Soares
30/4/2003 às
23h57

Referências, referências
Muito bem, Alessandro. Em parte, compartilho com suas idéias e, assim como você, me revolto (em alguns casos)com a hipocrisia reinante no universo da publicidade. Pense no óbvio, entretanto: em nosso mundo capitalista, as regras deste jogo são cruéis mas, paradoxalmente, nos fazem correr atrás do novo e do inédito em busca da constante revolução cultural. Somos seres ávidos por descobertas, ainda que estas sejam recicláveis. Acredito que a publicidade e o monstro que a gera - o consumismo - seja o preço que pagamos para não vivermos estagnados em um mundo atemporal. Há de se ter referências visuais, auditivas, olfativas, palativas e táteis para nos descobrirmos e nos localizarmos no tempo.

[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]

por Gláucia Branco
30/4/2003 às
09h39

Excelente matéria
Excelente matéria,Alexandre.

[Sobre "Breve História do Cinismo Ingênuo"]

por Rodolfo Felipe Neder
30/4/2003 às
06h29

estava enganada
Fui assistir ao filme antes de entrar em contato com qualquer crítica, como de costume. Entre outras coisas, pensei que fosse um filme que só agradaria mulheres. Foi satisfatório saber que estava enganada. Abraço

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Mari
28/4/2003 às
21h48

Se dependesse dos pacifistas..
Se dependesse dos nobres pacifistas, Saddam ainda estaria lá. Parabéns, Eduardo. Gosto sempre do que você escreve.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Alexandre Soares
28/4/2003 às
18h36

Frida na arte do cinema
Julio, pelo número de letras que você escreveu sobre o filme Frida parece que ovcê gostou bastante. seu texto também demonstra isso. Já não me sinto tão só na minha admiração pelo filme. Gostei muito e encontrei também pessoas que não gostaram, achando-o sentimental. Não tenho esta opinião. O filme não deixa passar a grande questão que é o fervor de Frida pela arte. só por isso, já valeria a pena ver. Mais: a fotografia é de uma poesia sutil em muitos grandes momentos do filme. Basta: adorei. e seu artigo também, muito bom. jardel

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por jardel
27/4/2003 às
21h46

Alan Moore Senhor do Caos
Pois é, já tinha comentado,mas vale sempre remarcar minha admiração - e aproveitar a deixa e anunciar meu novo site exclusivo sbre o mago ingles

[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]

por Jose Carlos neves
27/4/2003 às
21h14

Há ou não há?
Parábens, Alessandro. Você não é hipócrita e nem democrata!!! Acho que depois dessa guerra, não deveriam enterrar as leis internacionais, como muitos fizeram em protestos pelo mundo,e sim a opinião pública. Afinal, para que ela serve? E mais ainda, o jornalismo realmente existiu? Os jornais existem? Nós, jornalistas, existimos? Quem vai saber...

[Sobre "Você Leitor Hipócrita, Meu Semelhante, Meu Irmão!"]

por Izabela Pires Raposo
25/4/2003 às
18h30

Julio Daio Borges
Editor

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