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Terça-feira, 20/4/2004
Comentários
Leitores

Novas editoras
A resposta me parece o que algumas pessoas prescientes já estão fazendo: criar novas editoras, com uma mentalidade não viciada. Mas eu concordo que a mudança é difícil, porque o que vende livros é marketing - ao menos no início, e como faze-lo com pouco dinheiro e sem ter uma persona pública?

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Ram
20/4/2004 às
13h47

Simplista
Ao longo do texto vc repete exaustivamente a expressão “Não sei se me explico bem” (ou um equivalente). Vc se explica, o problema é que seu ponto de vista é batido. Como batida é a juventude que num festival vaiou Tom Jobim e Chico Buarque, porque essa juventude queria o harmonicamente paupérrimo Vandré. Falar mal de Roberto Carlos hoje em dia é chutar um cachorro que, se não está morto, está moribundo. E a quem interessa isso? Ele tem um peso histórico. E não era dele “a única música possível da época”. No mesmo período os Mutantes tocavam suas guitarras e viajavam com suas drogas, como os jovens de Londres ou São Francisco. E Jorge Ben fundia samba com guitarras. Não eram políticos, eram músicos. Não estavam a fim de fomentar luta armada, mas de viver. Como a grande maioria da população brasileira. E quanto a sua referência a ‘Jesus Cristo’ o “gospel de corações ocos”, é bom lembrar que Maria Bethânia, uma das musas do show Opinião, o regravou poucos anos depois.

[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]

por Ana Couto
20/4/2004 às
11h33

Degustando o Digestivo
Belíssimo texto, criticando o periodo da ditadura brasileira. Vou comprar esta trilogia para conhecer um pouco mais e tentar entender este período nefasto da História brasileira. O genial Chico Buarque, além desta música, também é autor de Carolina, meu caro amigo, Cálice e outras perolas da mpb, criticando os uniformizados. Obs: O Digestivo é, sem dúvida, o que nós temos de melhor na net, em todos os seguimentos culturais! Parabéns!!! Um abraco a todos. Milton.

[Sobre "1964: entre o passado e o futuro"]

por Milton Moreira
20/4/2004 às
10h15

opinião pública manipulada
Heitor, Depoimento corajoso este, que traz à baila questões muito importantes não só na história do Brasil, como nas narrativas de diversos eventos da história mundial, a exemplo do que ocorreu na extinta URSS. Infelizmente, ainda hoje, a propaganda e a desinformação campeiam e a opinião pública é manipulada de modo abjeto porem certeiro. Um abraço, Eliahu

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Eliahu Feldman
20/4/2004 às
09h22

Sensacional!
Genial! Não tinha lido ainda um testemunho tão cruel de nossa "brava" resistência democrática ao "golpe" de 1964. Heitor, este teu artigo é imperdível! Vou linkar no meu blog!!

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Luís Afonso
19/4/2004 às
23h12

Eita bicho complicado
Ai,Eduardo.Essa sensação de gostar da dor...eu vejo quando minha mãe e as vizinhas comentam que algum vizinho está morrendo de câncer , ou em como está sendo difícil tratar de seu filho adicto ou em quanto têm gastado em remédios para úlceras,para dor nas costas ... é um prazer .Eu presto muita atenção em seus rostos . É um prazer.

[Sobre "Diversões"]

por Andréa Trompczynski
19/4/2004 às
19h12

BIRA se foi realizado!!!
Realmente o Bira era uma pessoa maravilhosa. Por isso que ele foi embora antes da gente, pois sua missão estava cumprida aqui na vida terrena. Mas ele foi embora feliz, muito feliz. Estava na sua melhor fase e vai continuar lutando agora, lá em cima. Com certeza está muito feliz por receber força e energia tamanha que estamos enviando a ele. Não culpo ninguém por ter tirado a vida do meu namorado; o dia dele era aquele e Deus precisava dele. Sinto imensa saudade (ele sabe disso) e tenho somente boas lembranças. Ele está feliz e realizado onde estiver. Amei, amo e sempre vou amar aquela pessoa maravilhosa que nunca fez mal a ninguém!!!

[Sobre "Um pouco de rock curitibano"]

por Paola Almeida
19/4/2004 às
13h34

Mitos de 64
Prezado Heitor, Muito bom o seu depoimento mostrando o que aconteceu sem fantasias. A maioria dos escritores tenta glamourizar os fatos, passando uma imagem de vítima dos derrotados, coisa que nenhum foi. A verdade é que aconteceu uma luta pelo poder. E a mágoa dos perdedores faz com que contem a história como melhor lhe favorecem. Porém a história deve ser contada baseada em fatos reais.

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Jéea Bárbara Macedo
19/4/2004 às
13h08

Informação
Parabéns pelo artigo! De fato, perdemos a batalha mais importante de todas: a da cultura e informação. Vamos ter muito trabalho para reverter a esquizofrenia intelectual aguda que impera em nossos meios acadêmicos.

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Claudio Téllez
19/4/2004 às
12h19

Acadêmicos...
Muito bem lembrado pelo Thiago da ausência dos acadêmicos que desta forma deixam passar a oportunidade ímpar de viverem e aprenderem algo a mais. Parabéns ao Thiago pelo texto.

[Sobre "Tratando do Trate-me"]

por Sidney C L Raymundo
18/4/2004 às
19h19

Julio Daio Borges
Editor

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