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Quarta-feira, 2/1/2002
Comentários
Leitores

Oba! Todo mundo louco!
Parabéns! Excelente texto, extremamente atual; veja os "acordos" que o Tio Sam, quero dizer, Patinhas, está propondo no "resto" do mundo (que ele descobriu existir!), para acabar com os bombardeios. Meça as declarações sobre a Argentina: "eles (os argentinos) precisam decidir primeiro as questões políticas (entronar o rei) para que, depois, possamos ajudá-los na área econômica" (é mais ou menos isso). Quando dou minha opinião a esse respeito, todo o mundo berra, dizendo que sou neurótica. Pode ser, mas você também é, e os dois autores foram, um dia. "A Morte e a Donzela" é belíssimo.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h19

O sol "parado"
Daniela Calma! afinal não é assim tão arbitrário. O sol "para"(literalmente) no céu nesse momento. Todos os povos comemoraram essa época, mesmo antes de se medir os anos em dias e meses. Para quem é do hemisfério norte e está no frio, é a esperança de q o sol finalmente "vai voltar". A única época q se assemelha a essa seria no equinócio, mas aí é muito mais sofisticado para se usar como referência (os romanos usavam). O sol parar de "fugir" para o sul, esfriando tudo, e começar a voltar é algo a ser festejado. Claro q a igreja aproveitou a festa pagã e "cristianizou", mas isso já é outra história. Um abraço "solsticial". Sérvio

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por pedroservio
2/1/2002 às
13h00

estação da luz
voce deve ser bem velhinho para não curtir o Rio e suas belezas naturais e o povo alegre e alto astral que nele habita e que voce não mais está enxergando

[Sobre "Estação da Luz"]

por maria lucia puty
29/12/2001 às
17h52

Fria?
Cara Bárbara. A colunista escreveu: "não quero eu deixar de comemorar. Também me emociono, e por muito menos, aliás." Isso é ser frio? Não é necessário ser triste, frio e desligado para compreender e criticar a realidade. Um abraço cordial.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por François Maltie
29/12/2001 à
00h59

muita paz
Apesar da minha viagem no tempo - ainda estou no dia 28/12/2001 - concordo com você. Estranhou? Não deveria. Não foi seu desejo que a paz começasse por você? Taí, concordo! Também gostaria que tudo aquilo acontecesse de verdade. Não vou acrescentar nada, para não estragar a harmonia e gerar polêmicas indesejadas nessa hora. Muita paz. Sonia Pereira.

[Sobre "Tem fim do mundo para todo mundo"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h41

Como!?
Como alguém que lê o Digestivo pode querer que alguém que escreve no Digestivo não escreva mais? É o espaço - mesmo que virtual - mais democrático que conheço! Não gostou do que leu? pula de colunista! Assim fácil, oras. O que não dá é querer que não se exponha uma opinião. Isso, no Digestivo, não vale! Quem não concordar, que se cale, senão, eu prendo e arrebento! (Acho que já li isso em algum lugar...), Quer coisa melhor do que poder escolher entre o Papai Noel e um ladrão? Só aqui! Sonia Pereira.

[Sobre "Papai Noel Existe"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h24

Comemorações
Sempre que eu dizia que todo o dia é ano novo, as pessoas me olhavam torto. "Como ela ousa não ser como todo o mundo?" Não é isso. É que eu também acho que cada um tem a sua referência. Mas, o ser humano sempre precisou de seus rituais, suas marcações. Afinal, esse tempo que marcamos é só nosso, só corre assim aqui na Terra. O que me comove nessas comemorações não é o sentido religioso - que não tenho - mas é a beleza de saber que todos, no mundo inteiro, estão comemorando a mesma coisa, desejando dias melhores e mais uma porção de energias positivas. É emocionante, não dá prá não fazer parte disso. Mesmo comemorando a dois, o resto do mundo está comemorando também.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h06

Falando Sério
FALANDO SÉRIO Sonia Pereira Brincadeiras à parte, gostaria de escrever algumas palavras. Não inventei nada do que escrevi, sequer fui original nas idéias expostas. Já foram publicadas em jornais e revistas, além de apresentadas em outros canais de televisão, algumas atitudes pouco recomendáveis da Rede Globo. Como exemplo, cito a “prateleira” de artistas, contratados por fazerem sucesso em canais concorrentes. A toda poderosa (na boa) contrata para não fazer nada, só para eliminar a probabilidade de redução dos índices do IBOPE. Essa atitude, agora já “sacada” pelos artistas, acabou com a carreira de muita gente boa, pois caíram no esquecimento do público. Todos, ou quase, são contratados com exclusividade, o que impossibilita sua movimentação, imprescindível ao aprimoramento profissional e afirmação do nome no mercado. Como tudo o mais, existem exceções, desde que interessem à emissora. Tudo dentro da lei, dos contratos assinados, é claro! Não estou inventando nada, repito. Já li várias reportagens sobre esse e outros assuntos. Alguns podem nem ser verdade, mas, certamente, outros são. Nesse, especificamente, existem depoimentos contundentes de “prateleirados”. Quanto à necessidade de uma guerra, também não disse nada de novo, não sei porquê o espanto. Li vários argumentos contra e a favor dessa tese, apresentados e debatidos por comentaristas e/ou analistas políticos e econômicos de jornais, tanto em papel quanto na televisão, por ocasião do início dos bombardeios no Afeganistão. Considerando o histórico de atuação dos EUA aqui mesmo, na Coréia, no Vietnã (eles ainda não engoliram a derrota) e nas guerras étnicas dos países recém divididos, entre outras atuações, e percebendo uma “sinuca” na economia norte-americana, considerei pertinente a possibilidade de uma guerra em qualquer lugar, para colocar em ordem a atual situação americana. Eu e outros analistas, muito mais “bem informados” do que eu. Os jornais que leio são os que são vendidos em qualquer banca, e só não assisto ao Jornal Nacional. Como podem ver, não sou louca. Aliás, nem comunista, pois o comunismo, por definição (simplista) é a ditadura do proletariado. Sendo a favor da liberdade não posso ser comunista, portanto. Ficaria irada com qualquer país que metesse o bedelho na vida dos outros, mesmo se fosse a Rússia, Gabão ou Micronésia (É país? Não sei). Não se pode esquecer que a dualidade econômica foi uma necessidade da era industrial, que está no fim. Não existem apenas duas posições. Consultem o Kama Sutra. Agora, com licença, preciso retornar à minha camisa de força, antes que os enfermeiros descubram que usei o computador. Sonia Pereira.

[Sobre "Cultura da canalhice"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
20h19

Triste
Olha,Daniela,eu não sei o que te dizer senão que triste e que curioso ver uma pessoa ser tão fria e desligada como você.Espero que você seja feliz assim.Um abraço,Bárbara

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por Bárbara Almeida
28/12/2001 às
15h09

Julio Daio Borges
Editor

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