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Segunda-feira, 6/9/2004
Comentários
Leitores

academia: lugar aterrorizante
Esse medo tambem me assola e infelizmente "meu namorado" ainda nao me encorajou o suficiente pra que eu va' desvendar esse ambiente e possa desfrutar desse prazer. Para mim, uma sedentaria de carteirinha, uma academia continua a ser um lugar aterrorizante. De qualquer maneira, pensarei nesse texto quando ousar participar dessa "aventura".

[Sobre "Mens sana in corpore sano II"]

por Themis
6/9/2004 às
06h36

Esporte e alimentação saudável
A prática de esportes aliada a uma alimentação saudável é uma questão de formação e educação e ninguem normal deveria se "pasmar" com isso...

[Sobre "Mens sana in corpore sano II"]

por Pedro Correa Filho
4/9/2004 às
09h19

detonar Bush
A frase "detonar Bush da Casa Branca" é por demais bondosa. Preferiria "detonar Bush e sua quadrilha", literalmente. Moore praticou uma indiscutível boa ação, merecendo assim ser absolvido por qualquer eventual exagero. O que está em jogo é "apenas" o triunfo do fascismo ou, se preferirem dramatizar, a sobrevivência da civilização.

[Sobre "Michael Moore e o grande mentecapto"]

por Walter Del Picchia
3/9/2004 às
03h24

Stupid White Men
Vc leu o Stupid White Men? O livro conta com detalhes a manipulação das eleições nos EUA e dá mtas outras informações. No final tem a lista de reportagens (que é imensa) onde o Moore se baseou p/ criar sua teoria. Ele não podia colocar tudo isso no filme, mas era necessário atingir as pessoas que não leram o livro e fazê-las acreditar no q ele disse.

[Sobre "Michael Moore e o grande mentecapto"]

por Karen Rodrigues
1/9/2004 às
17h33

Musica clássica
Gostei muito do texto. Não sou ouvinte de música erudita, mas tenho um filho músico, e por isso resolvi trabalhar com meus alunos sobre música. Usei um CD de clássicos para crianças para apresentar-lhes um novo "estilo" musical, pois eles só têm ouvidos para funk, pagode e rap. Houve resistência no início como: "Cadê a letra? Que música é essa? Essa música é difícil de ouvir, professora!" Aprendi quase que junto com eles a apreciar a musica erudita. Escuto no rádio do carro. Li para eles a vida de alguns personagens famosos, o que fez com que eles se identificassem com eles mais ainda, pois tinham histórias de vida difíeis e dramáticas. E agora eles já começam a apreciar a música, a ser mais sensíveis, a pedir aos colegas silêncio para poder ouvir. Quando colocava dava a eles uma folha de papel onde pudessem expressar o que sentiam, do que se lembravam. Ao ler este texto, percebi que se houvesse um projeto onde a música clássica fosse apresentada desde cedo às crianças poderíamos despertar novos talentos, como nos tempos dos personagens antigos. Portanto há luz no fim do túnel. Meu filho tem me auxiliado nesse projeto, que inicialmente era para ensinar a ler e escrever. As crianças compõem músicas, vão aprender um pouco sobre notas musicais, conhecer um teclado, manipulá-lo e quem sabe...? Tenho vontade de levá-los a assistir um concerto de música clássica. Tenho tentado de alguma forma dar-lhes a oportunidade de apreciar esse tipo de música que, como alguns deles, definem, é relaxante, boa de ouvir, acalma...

[Sobre "A Música Erudita no Brasil"]

por Soraia Xavier Louro
28/8/2004 às
09h55

Morei com Hilda Hilst
Adorei a matéria com Hilda Hilst. Eu que morei com ela na Casa do Sol. Chorei de saudades.

[Sobre "Hilda Hilst (1930-2004)"]

por araripe coutinho
26/8/2004 às
16h34

todos os dias torresmo e tutu
Spurlock parece mesmo um cara esperto, por ter feito esse documentário. Ainda que o filme seja ruim, ele provou o que queria: que comer fast-food todo dia faz mal. Mas isso, como foi colocado, é de conhecimento geral. E a esperteza foi ter feito isso com o Mac Donalds, para dar um efeito crítico - uma pena é a crítica não se sustentar. Porque, veja: fast-food faz mal. Tem certeza? E se alguém se propusesse a comer todos os dias torresminho e tutu, num restaurante tradicional: o resultado seria o mesmo.

[Sobre "Fritas acompanham?"]

por Víktor Waewell
24/8/2004 às
22h26

Órfãos do Muro de Berlim
Caro LEM, Sinceramente acredito que o fim do Pasquim ocorreu porque a maioria de seus integrantes são egressos de uma esquerda que se tornou lamentavelmente ultrapassada. Era triste ver um sujeito inteligente como o Fausto Wolff ficar lamentando todas as semanas o fim da utopia petista sem ter a menor coragem de rever suas próprias convicções. Não por acaso o que havia de melhor no Pasquim21 eram as (poucas) colaborações de autores jovens bem como as charges da nova geração de carunistas. Discordo de você numa coisa: há espaço não sei se no mercado mas ao menos no espectro da Imprensa para uma revista de esquerda moderna, nos moldes da Adbusters canadense. O problema é que o Ziraldo e sua turma são incapazes de fazê-la pois são órfãos do muro de Berlim, saudosos de um tempo que já passou. Construir uma publicação desse tipo com qualidade será tarefa da nove geração de jornalistas e escritores brasileiros. O desafio é termos competência para isso.

[Sobre "Jornalismo político ontem e hoje"]

por Daniel Malaguti
24/8/2004 às
13h29

Ziraldo e o fim do Pasquim
Olá, Luis Eduardo, mais uma vez vou repetir que seus textos jornalísticos são sempre maravilhosos. No caso do Pasquim, acho realmente uma pena estar encerrando suas atividades. Como você mencionou, ele vem sendo um jornal de excelente qualidade. Na última FLIP, em Parati, tive a oportunidade de assistir à palestra do Ziraldo e alguém lhe fez a pergunta, porque o Pasquim estava encerrando as atividades. E sua resposta foi bastante clara e direta. Não me lembro exatamente as palavras, mas a idéia foi essa. A vida dele teve uma bandeira que era colocar o seu partido no poder para finalmente ver sua ideologia criando um novo país. E ele não teria coragem, por exemplo de fazer uma charge com o Lula recebendo e voando sem parar me seu novo avião! Acho que todos que ajudaram a eleger o presidente Lula, com talvez a última esperança de que o país pudesse sair de uma corrupção suja e mesquinha onde os políticos não tem o menor escrúpulo em criar taxas e impostos para o enriquecimento pessoal e dos seus partidos, sentem o mesmo. Parece que chegar ao poder significa espoliar o povo em proveito próprio! Ou quem sabe o Ziraldo, com sua intuição tão aguçada, previu que com a aprovação da nova lei que vai “controlar” a produção cultural e o jornalismo, o Pasquim de qualquer forma acabaria!

[Sobre "Jornalismo político ontem e hoje"]

por Vera Carvalho Assump
24/8/2004 às
08h51

análise crítica e humanizada
Julio, gostei muito da tua análise crítica e muito humanizada sobre o Orkut. Tenho receio de que as pessoas no futuro não possam mais curtir as poucas e verdadeiras amizades. Amanhã mesmo vou procurar um velho amigo, deixado de lado pelas minhas digitações inconseqüentes. Muito obrigado pela inspiração.

[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]

por Jorge Geisel
23/8/2004 à
01h57

Julio Daio Borges
Editor

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