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Segunda-feira, 9/5/2005
Comentários
Leitores

Reencarnação é ruim mesmo...
Complementando: não sei se "Reencarnação" é o pior filme que vi. É um dos três ou quatro piores... Talvez o título nacional esconda a verdade: o roteirista deste filme deve ser o próprio Edward Wood Jr. reencarnado!

[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]

por Joaquim Azevedo
9/5/2005 às
10h38

salseiro brasil
Calma, seu Giron, bater na xenofobia que assolou a música brasileira é chutar cachorro morto, negócio já está tão bem guardadinho que ninguém sabe, ninguém viu onde e em quais paradas anda a tal música popular brasileira, reserva de mercado dá nisso, a bagaça tá tão dramatica que já existe até sambista xenófobo implementando um upgrade ligeiro para a salsa, é mais uma tentativa desesperada de arribar para si os trocos da manezada, não é só música, não, outro negócio que está em baixa são os livros de dialeto africano, não estão vendendo nadinha, sabia?

[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]

por VValdemar Pavan
5/5/2005 às
21h12

Continuando...
A mão do artista que pinta está hoje mais evidente do que nunca, e ela fala ao olhar contemporãneo, sem nostalgias, mas também sem abrir mão da criação da imagem pictórica nem de suas qualidades representativa. Ela está até mais popular (sob a forma de arte mural urbana -- os grafites). Ela se imiscui nos meios digitais (e o pincelzinho maravilhoso do photoshop, a variedade de cores e texturas que ele proprociona?). Pra mim tudo isso é pintura. é isso, novo abraço. Paula

[Sobre "Saudades da pintura"]

por Paula Mastroberti
5/5/2005 às
06h54

erudição
Interessante, Ana Elisa, você ter escrito sobre letramento sem citar a erudição, um termo em desuso hoje. Após mais de uma década lidando com TI, percebi que minha formação humanística era praticamente nula e, hoje, estou finalizando minha graduação em Filosofia. Por que estou te contando isso? Porque, com o passar do tempo, a verticalização do conhecimento nos deixa com uma sensação de vazio existencial. É a hora em que buscamos entender nossas relações humanas e, principalmente, descobrir quem somos. Na Idade Moderna, havia o Studia Humanitatis, hoje não temos algo parecido na grade curricular de nosso ensino. Erudição, letramento, talvez fique difícil em meio à luta pela sobrevivência diária, que nos consome, mas ainda é um objetivo fascinante. Ah, antes que me esqueça, os ícones da área de trabalho foram criados como interface gráfica, intuitiva, facilitadora, não tendo absolutamente nenhuma ligação com o analfabetismo.

[Sobre "Pessoas digitais"]

por Marcelo Zanzotti
4/5/2005 às
13h56

só mais uma coisinha
Por fim, continuando, após ser interrompida pelas tarefas próprias da minha vidinha prosaica de mãe: é preciso diagnosticar do que exatamente sentimos saudades. De uma arte que se realiza em espaço bidimensional? Das cores? Da pintura como técnica artística manual ou artesanal? Da pintura como janela? Deixo estas questões em aberto, mas levanto a seguinte proposição: todas esses aspectos são e continuam sendo tratados em arte contemporãnea. As abordagens mudam, é verdade, mas estamos falando de nossa época, e não da de nossos antepassados. Querer repetir temáticas e experiências anteriores não justificariam o ato de criação. Um olhar e uma atitude inovadores, é isso que justifica e propõe a nova pintura contemporânea. Que continua sendo feita de texturas, cores e formas, sim, ainda que os suportes e as técnicas não sejam os mesmos. Outro abraço, com desculpas pela prolixidade Paula

[Sobre "Saudades da pintura"]

por Paula Mastroberti
4/5/2005 às
11h47

Instrumentos
Olá, Donizete. Me contrapondo à mensagem anterior, acredito que a arte não seja para poucos porque todos temos potencial para alguma manifestação artística, ocorre que a lógica predominante é opressora, exige portanto um re-investimento da energia que é o que move nossas fantasias. A poesia e o poema são instrumentos, dentre muitos outros, metafóricos de nossas fantasias, onde misturam-se os sentimentos, as emoções e a lógica insconsciente do poeta, acrescido de uma pitada de racionalidade.

[Sobre "O poeta em pânico"]

por karein
4/5/2005 às
11h07

Não dá para confiar
A China é tudo isto e muito mais. Um pouco do muito mais está no livro de Diamond Jared, "Armas, germes e aço". Eles já ocuparam este espaço na economia e no mundo algumas vezes durante a história. Leiam lá o que aconteceu. Não dá para confiar.

[Sobre "A mão pesada do gigante"]

por Andrea Jacques
4/5/2005 às
02h33

Cultura voltada para novidades
Não creio que fecharam porque eram caros... Aqui no Rio há restaurantes caríssimos que vivem cheios. Acredito que no Brasil, em geral, há um repúdio ao que não é "jovem", incluindo pessoas... Alguém com mais de 40 anos é considerado velho para trabalhar como vendedora de loja, por exemplo. Há uma cultura voltada para tudo que é novo ou talvez novidade...Na Europa há senhoras que trabalham como garçonetes, coisa difícil ou quase impossível de se ver no Brasil. Mas acredito que estamos mudando - devagar mas mudando, sim...

[Sobre "Quando a tradição não põe mesa"]

por REGINA MAS
4/5/2005 à
00h55

arte é para poucos
Oi, Donizete. Nós, crescidos sob os lemas da república, com seus ideais de igualdade, ainda teremos que aceitar a máxima de Schoenberg segundo o qual "a arte é para poucos, se for para muitos não é arte". jardel

[Sobre "O poeta em pânico"]

por jardel
3/5/2005 às
09h18

tributação diferenciada
Parabéns, Daniela, pelo esenvolvimento da idéia a respeito do mundo do trabalho focado no Brasil. Tenho dúvidas se: (caso de grandes empresas) se o governo diminuísse a carga tributária, as grandes multinacionais aumentariam a remuneração de seus funcionários (acredito apenas que a remessa de lucros para o exterior seria engordada). A tributação deve ser diferenciada para pequenas, médias e grandes empresas. Veja o caso das grandes empresas transnacionais: apresentam consideráveis lucros em relação às outras empresas do grupo em outros países. Portanto, em meu entendimento, ainda somos país colônia e terceiro mundista.

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por Miguel Angelo
2/5/2005 às
22h50

Julio Daio Borges
Editor

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