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Sexta-feira, 8/7/2005
Comentários
Leitores

Deslizando sobre as sentenças
Andréa: adoro o modo como escreves, ou melhor, como deslizas, com palavras por sobre sentenças, como patins no gelo, formando longas trilhas de impressões e idéias, as quais não se pode parar para analisar, pois corre-se o risco de se cair dos patins, ou melhor de cima das palavras, com as quais tu nos domina e nos conduz até o fim dos teus textos. Neste momento percebo como tenho lido textos aborrecidos e descubro que perdi tempo em não ter descorberto a suavidade de patinar na neve ou ler teus textos; o que pode ser a mesma coisa, dependendo do grau de satisfação que cada uma delas nos traz e, para mim, foi semelhante. E quanto ao ateísmo natural, ao qual somos forçados a optar, devido à ignorância e instransigência das religiões milenares, este pode parecer a solidão de hoje, mas será a salvação da parte inteligente do planeta no dia em que este se dividir entre fanáticos religiosos e livres pensadores.

[Sobre "Deus está morto: Severino para presidente"]

por Daubi Piccoli
8/7/2005 às
21h58

esporte radical
Eduardo, a situação de estranhamento com São Paulo é também uma constante para mim. No entanto, me encanta o fato de sempre termos algo a descobrir por aqui. E se pedalar é realmente algo complicado nos dias de semana - usei muito minha bicicleta como meio de transporte, hoje o faço menos - há pedaços da cidade que só dá para conhecer de bicicleta. Tente domingo na Paulista, vale à pena.

[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]

por luciana pinsky
8/7/2005 às
15h04

A curiosidade é recíproca
O mesmo acontece com o leitor. Ficamos imaginando quem é a pessoa por trás daquelas tantas palavras, como se veste, o que faz, o q pensa (quando não explícito)... Sempre acompanho teus textos, gosto muito, mas nunca comentei. Jogada de marketing não proposital (ou sim, vai saber...hehe), conseguiu me fazer comentar aqui. Com certeza, agora tb darei uma olhadinha diária no teu blog. E não pare de escrever, até pq isso seria impossível. Uma vez que se gosta da coisa, que se tem talento, ou seja o que for, não se consegue mais ficar longe das palavras...as mãos coçam e imploram...

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Rúbia
7/7/2005 às
18h51

vendidas do mundo, uni-vos!
Muito divertido, Andrea. E: eu me importo se sou lida, eu gosto de comentários, eu gosto de saber que sou acessada. Então, sou uma vendida também - vendidas de todo o mundo, uni-vos!

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Claire
7/7/2005 às
04h49

Intelectualóide!
Na entrevista com a grupo Mundo Livre S/A, banda que revolucionou o rock nacional nos anos 90, junto ao Chico Science, o Gordo Intelectualóide em vez de comentar sobre a trajetória do grupo e o reconhecimento do rock regional até fora do país, ele, abestalhadamente, só falava dos apelidos da rapaziada. Eu quase tive um aborto elétrico, mudei pra outra emissora e fui pesquisar sobre o movimento manguebeat na internet. Gordo Intelectualóide sem graça!

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Kleber Augusto
7/7/2005 à
01h47

Escreva sempre, por favor!
Andréa, vou colar aqui o que inaugurou minha participação neste Digestivo Cultural: "Por que a gente escreve? Para quem escreve? Se se começar com esta indagação, não se escreve mais! Escreve-se, é tudo, e as pessoas nos lêem. Escreve-se para as pessoas que nos lêem. Os escritores que ninguém lê são os que levantam tais questões." (Os Mandarins, Simone de Beauvoir)

[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]

por Marcelo Maroldi
6/7/2005 às
10h11

esporádico
Marcelo, adorei o texto. Eu mesmo tinha assistido o 24 horas, mas so vi um episodio esporadico e nao havia me empolgado muito. Agora os dvds estao entre os mais vendidos...

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Ram
5/7/2005 às
14h14

Congratulações
Parabéns ao colunista Marcelo Miranda por mostrar que tem conhecimento contemporâneo acerca de fatos sócio-político-econômicos, trazendo a ficção à realidade com tamanha propriedade e retratando tão fielmente os episódios dessa série, pois como fã de 24 horas pude ter um "feed back" de todas as temporadas num artigo muito bem elaborado.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Tathiany
5/7/2005 às
11h02

Nostalgia do q não vivi
Ana, li o texto com lágrimas nos olhos, tão bela a tua descrição de espaço e tempo. Não vivenciei os anos de chumbo pq era criança ainda, mas sinto uma enorme solidariedade por quem esteve lá ativamente ou não. Parabéns pelo texto.

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Rosângela
5/7/2005 às
10h18

Reconheço o seu valor, mas...
O mais constrangedor de tudo é perceber a sua platéia dando gargalhadas de tudo e de todos. Às vezes imagino haver alguém por trás das câmeras sinalizando o momento de se dar gargalhadas. Chega a ser ridículo. E as risadas forçadas do Bira? Houve uma oportunidade em que foi entrevistado um padre, que não me recordo o nome, que se insurgia contra o aborto. Papo vai, papo vem, o Jô desferiu algum comentário acerca da Bíblia (novo testamento), e o padre, subitamente, disse que ele tinha ouvido o galo cantar, mas não sabia de onde. Pra que o coitado do padre foi dizer isso! Simplesmente o senhor Jô conduziu o seu rebanho (platéia) de modo que tudo o que o padre falava, ridicularizavam-no. Foi uma lástima! Foram bolir com a arrogância desmedida do gordo. Deu no que deu. Enfim, não houve mais entrevista, pois, daí em diante, o que houve foi um "show" de humilhação contra quem não podia se defender, pois estava em território inimigo. Ademais, lembram da entrevista do Wilson Simonal? Coitado do Simonal, quando disse que o "nobilíssimo" programa continha plágio. O Jô, simplesmente, aniquilou o coitado (in memorian). E quando ele diz que é tricolor de coração, mas nunca ajudou o clube, não entende bulhufas de futebol, nem tampouco assiste a jogos do tricolor carioca. No centenário do Fluminense, inclusive, o mesmo que iria ser homenageado no salão nobre do meu Tricolor das Laranjeiras, por ser um "tricolor ilustre". Como já era esperado, não deu a mínima, e não compareceu.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Fábio Pacheco
5/7/2005 à
01h37

Julio Daio Borges
Editor

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