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Quinta-feira, 3/11/2005
Comentários
Leitores

Amei
Nossa, adorei esse texto: quem me dera poder escrever algo parecido! Para dizer a verdade, entrei nessa página por um acaso. Agora não mais entrarei assim! Bom, o que tenho para falar? Ah... Simplesmente que... Amei. É! verdade! Puxa, eu não conheço nada sobre Nietzsche; só umas frases; mas, agora, pretendo conhecer. E por isso é que eu não tenho nada de concreto e inteligente para dizer. Agora, tenho que desejar a ti crescimento e sabedoria. É isso aí... OBS: Pode deixar que sempre estarei por aqui.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Jéssica Santos
3/11/2005 às
15h20

um Cristo seria o bastante
Alexandre, São Pierre Teilhard De Chardin, padroeiro da internet, esteve conosco durante toda esta sua revelação gososa, e pasme, creio não ser concebível em nenhum ponto da noosfera, a existência de alguém que teclando nela, não cometeu ainda nenhum dos milagres que lhe são tão íntimos, Alexandre, sequer o papo no ICQ, mas já conclui que em cada loja de discos, livraria, revistaria, em cada navegação um pouquinho mais longa pela net, existem, de fato, ondas de um saber azul que paira, sobrenvolve, mas se distingue, inconcebível, em tanto conhecimento que ainda adivinhará as essências novas desses evangelhos pirantes, pois que de tão velozes sequer foram abertos, e é você mesmo quem diz, Alexandre, por um Cristo nascendo a cada dia, que esse mistério terrível, sensual, é a sabedoria sintetizando a marcha de um pensamento ininterrupto desde Chardin, e não adentrar essa onda pode ser mais fatal que o superaquecimento global, Alexandre, porque um único Cristo seria o bastante.

[Sobre "Alguns Jesus em 10 anos"]

por Mário G. Montaut
3/11/2005 às
13h39

O Anthony Garotinho do estilo
O Miribola é o Anthony Garotinho do estilo. Falo só como escritor, pois não o conheço pessoalmente... Mas se tem uma coisa que eu não gosto é literatura que tenta ser metida a besta. Falar palavrões e escrever frases porcas e/ou depravadas não faz de ninguém um astro. Exceto no nosso supermercado literário, que ainda bem, já saiu da fase de ser um meio Miribola para lá, outro para cá... Incrível é que árvores sejam assassinadas em prol deste sujeito.

[Sobre "O erótico e o pornográfico"]

por Ram
3/11/2005 às
12h15

sou dependente da internet
Caro: sou dependente dela para trabalho. Como faço assessoria na área de Direito Internacional Público, tenho de contactar advogados em diversos países do mundo para aí intentarem ações judiciais de clientes meus que, residindo no Brasil, têm cônjuges ou parentes cujos bens se localizam fora do território nacional. Meus serviços dizem respeito mais a contatos em língua estrangeira, pois além de advogado, também tenho doutorado em línguas indo-européias e em línguas mortas, estas últimas mais para diletantismo lingüístico do que para as necessidades profissionais práticas. Todo o meu trabalho é feito via Internet. Mas a Internet, além do piano, do órgão e do acordeão, trouxe-me uma tremenda L.E.R. (lesão de esforço repetitivo), doença que, aliás, já levou muitas pessoas a ter de aposentar-se por invalidez. Como na Internet há de tudo, do melhor e do pior do mundo, há pessoas que, por má escolha, perdem seu precioso tempo em inutilidades.

[Sobre "Os dez mais e os cinco menos da internet"]

por hamilton carvalho
3/11/2005 às
09h46

: )
parabéns ao autor... de fato... foi uma grande série. não da nem pra explicar o quanto me identifico com ela, e o quanto me emociono em dizer isso. Foram, afinal, anos incríveis...

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Ivan
3/11/2005 à
00h05

Escrever sem cobrar
Parabéns pela matéria! Algumas dúvidas que eu tinha a respeito da escrita foram elucidadas. São poucos os que têm a generosidade de escrever a respeito sem cobrar... Valeu pela ajuda.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Clesio
2/11/2005 às
19h09

Sobre o projeto Vá ao cinema!
Obrigado por mencionar neste conceituado site o meu projeto de inclusão social e cultural. Um forte abraço e muito sucesso.

[Sobre "Filmes maduros e filmes imaturos"]

por Ademir Pascale
1/11/2005 às
16h22

concessões
Suassuna disse certa vez que resolveu ter uma profissão para não fazer concessões à sua arte, a literatura ficcional. Melhor seria se não abrissemos concessão e conseguissemos viver da nossa arte. Mas, enquanto isso não vem...

[Sobre "O escritor pode"]

por fabiano novais
1/11/2005 às
14h42

funk carioca
eu gostaria de um texto desse autor, abordando funk carioca!!! parabéns pelo texto.. e sucesso ao colunista e a todo site.

[Sobre "Segundo, o primeiro de Maria Rita"]

por Guilherme Gonçalves
1/11/2005 às
13h21

Força, irmão!
Giron, peço licença para tratá-lo assim. De uns tempos para cá instituiu-se no Brasil a época da denúncia, pelo simples "dever" da imprensa em criar "fatos políticos". Vi muito disso quando militava no sindicalismo da educação em Santa Catarina. Não havia mês que não se criasse algo para ser discutido e ser denunciado. A Veja, tal qual o governo Bush, se acha a "polícia" do jornalismo. Sua meta é criar fatos e vender a revista. Adquiri hoje a que fala dos dólares do Fidel Castro para a campanha do Lula. Ainda não li, dado a afazeres "domésticos" e "outros". Mas me solidarizo contigo pois, como tu dizes, quem não deve é quem deve temer, pois para ser jogado na lama, basta um empurrão. E na hora da limpeza fica difícil se a pessoa se encolhe e não vai à luta. Força, irmão e não se prostitua. Ainda há esperança!!! Maura

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Maura Soares
31/10/2005 às
15h37

Julio Daio Borges
Editor

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