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Quarta-feira, 30/6/2010
Comentários
Leitores

Os grandes escritores
Fernando, gostei muito do seu texto e compartilho inteiramente da sua opinião. Não pude deixar de pensar no Paulo Coelho em algumas passagens, e, aproveitando para colocar minha opinião, é triste concebê-lo como o grande nome da literatura brasileira na atualidade (levo em consideração a influência e abrangência geográfica dos seus livros). Dito isto, gostaria de te propor duas perguntas. Primeiro, qual sua opinião sobre esse escritor? E segundo, dentre aquelas condições que citaste, eu incluiria talvez a capacidade de unir diversas referências para criar uma ideia nova. Ou seja, o escritor não pode deixar também de ser um grande leitor e está entre suas virtudes a capacidade de interpretar e discutir as obras que lhe influenciarem. Quais são os escritores (vivos!) que na sua opinião são boas referências?

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Miguel Lannes Fernan
30/6/2010 às
17h18

Estamos de mãos atadas!
O problema desse país é a falta de concorrência. São apenas 4 ou 5 grandes montadoras, 3 operadoras de celular, 3 ou 4 grandes bancos, 1 distribuidora de energia. Não adianta pensar em realizar movimentos de boicote a certo fornecedor pois mudar para outro não resolve o problema, às vezes piora. Estamos de mãos atadas!!! Parabéns pelo texto...!

[Sobre "O Código de Defesa do Consumidor e Maradona"]

por Ricardo Bocutti
30/6/2010 às
16h24

Imprimir e guardar este texto
Que artigo fantástico e abrangente. Acho que toda pessoa que gosta de ler deveria imprimir e guardar esse texto. A realização que tanto buscamos por meio da literatura parece estar muito além dela, como bem mostrou o nosso ensaísta. Parabéns, Sr. Mussa.

[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]

por João Batista
30/6/2010 às
12h36

O mundo é bom, Sebastião
Trabalho diretamente com o objeto livro. Nada me deixa mais "irritado" quando alguém arranca a capa de um livro, mas nada me deixa mais satisfeito quando vejo um livro todo amarrotado de tanto ser levado para leitura e com o modelo de controle completo com a data preenchida à caneta e passível de erro humano. A tecnologia é fascinante, nesse caso, mas esses brinquedinhos são para a classe média que tem dinheiro para jogar fora e pode viver fazendo experiências. Depois que a elite se cansa das experiências, simplesmente sucateiam o produto final para que os mais pobres possam comprar e acharem que fizeram grande coisa. Sonho com o dia em que o livro de papel, reciclado que seja, possa custar tão pouco que qualquer miserável (não me levem a mal, estou a lembrar do humanista Victor Hugo) possa comprar sem achar que aquele dinheiro vai lhe faltar para comprar comida. Como diz o cantor e compositor Nando Reis: "O mundo é bom, Sebastião", mas injusto que é uma beleza!

[Sobre "iPad"]

por Lecy Pereira Sousa
30/6/2010 às
12h27

Os livros são apenas papéis...
Os livros são apenas papéis encadernados na estante. Mas como dói. Salvai-nos "São Carlos Drummond"!

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Paulo Pereira
30/6/2010 às
12h11

Livros são preciosos
Meus livros da estante já li quase todos, porém não tiro um sequer de lá, até empresto, a quem tenho certeza que irá cuidar bem. São preciosos, guardam vida e nos trazem lembranças.

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Elidiane F Ferreira
30/6/2010 às
12h09

Música erudita para todos
Acabei de ler a entrevista do compositor Harry Crowl ainda sob impacto do último concerto da Orquestra Municipal de Campinas que assisti domingo passado. Um dos raros corpos estáveis de música erudita que se mantém fora dos grandes centros e fomenta o interesse e a difusão deste gênero musical no país seja com um repertório tradicional ou divulgando novos autores. Na mesma cidade, a Orquestra Sinfônica da Unicamp, universidade de referência, apenas realiza concertos "intra-muros" de nenhum acesso à população local. Independente da discussão da abrangência de repertório na dicotomia "contemporâneo versus cláasico" há uma questão que me parece anterior e mais urgente: as políticas públicas de apoio e veiculação cultural à música erudita no Brasil. Do contrário, seja ouvindo Bartok, Berio ou Bach, continuaremos vendo uma diminuta elite, envelhecia e conservadora, conotando ares de "templo" a espaços que deveriam ser de todos.

[Sobre "Harry Crowl"]

por Luiz Claudio Lins
30/6/2010 às
11h29

Só o amor não basta
Roberto, obrigado pelo comentário! Como disse, o escrito aqui não é nenhuma verdade científica, mas uma opinião pessoal. Toda opinião, no entanto, é construída a partir de alguma coisa. A minha foi construída sob o olhar de um rapaz interiorano viajante de um mundo de leituras. Falo neste texto sobre a arte de escrever. E como em toda arte (inclusive a do sexo, já que você cita este exemplo) só o amor não basta. Quando você diz que o escritor precisa ter classe, creio eu que isso está contemplado na primeira "condição" que eu cito. Porque escrever bem - pra mim - não é simplesmente reunir um bocado de palavras bonitas e colocá-las em um balaio a ser entregue nas mãos de uma editora. É dominar a dimensão das frases, discutir consigo mesmo, demorar a ficar satisfeito com o produto da escrita... Escrever é uma arte, repito. As obras de artes não são feitas sem trabalho. Escrever dá trabalho... Neste texto está uma opinião, reforço, e, como tal, aberta a debates. Abraço.

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Fernando Lago
30/6/2010 às
11h14

Os livros guardados
Os livros guardados em nossas estantes, armários e prateleiras da vida sempre acabam nos salvando em um determinado momento, ou até mesmo quando surge a oportunidade de presentear alguém que esteja necessitado de um conteúdo em especial que vira e volta está no meio dos livros guardados. O livro é um dos poucos objetos que guardo com muito carinho em casa.

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Gustavo Santi
30/6/2010 às
10h45

Escritores e impostores
Perdoe-me o vocabulário que eu vier a empregar, mas foi você pisou no meu calo. É porque sou Escritor (com E). E justamente por ser escritor que sinto uma verdadeira náusea (ler Sartre) tremenda por ver tantos impostores em pleno ato de impostura, dentro de um território sagrado: o mundo das palavras. E nenhum ofício pode se deixar contaminar por impostores. Nem mesmo a prostituição. Prostituta que se preze não se põe a rodar a bolsa no calçadão. Tem que ter classe, elegância, estar na moda, ser cliente do Boticário. Do contrário será uma simples puta, daquelas que lotam os bordéis de periferia, e que se vendem por míseros trocados. Para ser escritor também é preciso ter classe. Não se pode sair ajuntando palavras atrás de palavras com o intuito de iludir alguém. Tem que saber fazer amor com as palavras. Eu disse amor e não sexo. Escritor que se preze dá a sua vida pelo seu texto, inventa as palavras que forem necessárias, tece com elas um amor também Divino. Isso é ser Escritor!!!

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por ROBERTO ESCRITOR
30/6/2010 às
09h17

Julio Daio Borges
Editor

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