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Terça-feira, 27/6/2006
Comentários
Leitores

Belham: meu pai
Caro Giron, é com muita emoção que volto a ler seu excelente texto sobre meu querido pai. Parabéns pelo precioso trabalho de pesquisa com o qual você evocou toda uma vida. Um abraço e obrigado!

[Sobre "Belham: nossa maior voz infantil"]

por floriano belham
27/6/2006 às
18h01

Parreira está certo!
Realmente, você está certo. Nossos cronistas esportivos sofrem de querofobia. Parreira está fazendo tudo certo. Não pode ficar mexendo no time toda hora. Tem uma base e pronto. Ivo Samel

[Sobre "A crônica e o futebol"]

por Ivo Samel
27/6/2006 às
14h14

Uma lufada fresca de ar
Penso que flexibilidade, na vida ou como espectador da arte, seja mesmo uma conquista pessoal, que rejeita a noção engessada do que é "fazer arte". Claro que queremos sempre o melhor e nunca a arte menor, mas em seus exemplos (Tunga, etc.) não há arte menor, mas alternativas, que podem vir de outsiders ou não, mas de qualquer modo não devem ser considerados, estes artistas, exclusivos, no sentido de exclusão, mesmo. Se os acadêmicos os excluem, problema deles, que saem perdendo. Uma lufada de um bom ar fresco sempre vai bem em nossas caras, né mesmo? Parabéns pela matéria, adorei. Abraço.

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por isa fonseca
27/6/2006 às
09h13

a copa sem a copa
Simone, obrigado pelo comentário e boa leitura. sim, o volume da globo entorpece qualquer cidadão distraído. abraço, jardel

[Sobre "Copa do Mundo: agonia e êxtase"]

por jardel
27/6/2006 às
09h07

paula e a arte
Paula, nem sempre tão atento, mas sempre que o tema é arte me interesso, pois, afinal, sou professor de história da arte. mas para além da profissão, me interesso apenas por isso: arte. mas dispenso sua ironia (risos), ou não, faça como quiser. Seu texto é bom por levantar problemas. muitos. abraço, jardel

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por jardel
27/6/2006 às
08h41

Garrincha: não tive o prazer
Eu não pude ver o Garrincha jogar; quando ele morreu tinha apenas três anos de idade. Eu não tive esse prazer. Mas como fica nítida a imagem do Mané contida no texto do Guga! Lemos o artigo e entramos na mente do cara. As imagens estão lá, perfeitas, em P&B: as duas pernas tortas entortando, talvez, as outras 22 adversárias. Valeu.

[Sobre "Mané, Mané"]

por Bruno Sales
26/6/2006 às
21h26

Fernando Pessoa de bolso
Texto muito bom. Bem esclarecedor. Parabéns!

[Sobre "Um pastor para o século 21"]

por guilherme
26/6/2006 às
10h15

Resposta ao Jardel
Vc, sempre tão atento, hein, "Jardel"? Não pode me ver por aqui sem fazer uma visitinha. O meu ensaio não seria o mesmo sem a sua presença. Continue assim, sempre patho-participativo. beijão, P

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por Paula
26/6/2006 às
09h09

Diminuindo o volume da Globo
Caro Jardel, faz tempo que não nos falamos. Mudei de provedor e, conseqüentemente, de e-mail, não sabia mais o seu e assim nos desencontramos. Talvez vc não lembre de mim. Sou aquela garota de Recife, interessada nos clássicos, especialmente os russos e franceses. Finalmente, iniciei a leitura de Em Busca do Tempo Perdido. Ainda estou no Caminho de Swan, entorpecida. Desde já, obrigada pelas boas dicas. Quanto à Copa, como não se envolver? Difícil, mas acho fundamental diminuir o volume da Globo.

[Sobre "Copa do Mundo: agonia e êxtase"]

por Simone
26/6/2006 às
08h35

A Indústria do Contemporâneo
"Todo homem que diz SOU, não é. Pois que É MESMO é NÃO SOU" (Vinicius de Morais). Daniel Senise? Tunga? Regina Silveira? Ora, só se fala neles. Que outros você indicaria? Duchamp é nosso tataravô. Há algo de novo no reino da dinamarca ou apenas repetimos aquilo que se transformou no modelito instalado no ano de 1917? Você sabia que existem cursos de artes plásticas que têm a disciplina "arte contemporânea"? Risível, não é? A verdadeira arte é indomesticável (se é que esta palavra existe), já a dita "arte contemporânea" virou arte acadêmica. Não acha? O problema é apenas esse. Uma regra que jovens artistas têm que seguir para não passar fome ou não se sentir "fora de moda". A institucionalização de um estilo é a própria morte dele, não acha? São apenas questões que seu texto me despertou. Outra coisa, sua autobiografia me passou a idéia de uma autopromoção magoada. A arte não precisa de proteção, já que toda proteção acaba se tornando "grades de ferro".

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por jardel
26/6/2006 às
08h24

Julio Daio Borges
Editor

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