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Quarta-feira, 19/7/2006
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Leitores

89FM a rádio que já foi Rock
Vai ficar na lembrança, momentos inesquecíveis da radio 89FM, como o show de 10 anos. Mas tudo passa e a radio que já foi Rock, virou Pop e agora é lixo.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Flavio Andrade
19/7/2006 às
14h41

Livros de crônicas: uma defesa
Bacana, Marcelo, mas acho que as crônicas só estão no lugar errado quando são mal editadas, entende? Se são bem-escolhidas, pega-se a coletânea das menos datadas e tal. Isso, sim. Acho que o barato das crônicas é, justamente, elas não terem lugar fixo, caretice, formato adequado, etc. Abraço

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Elisa Ribeiro
19/7/2006 às
13h26

mais um aluno seu
bom texto, profa. é o mínimo, mas é indispensável.

[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]

por eduardo
19/7/2006 às
09h25

A 89 FM se vendeu
onde vamos parar? será que tudo tem o seu preço? talvez, sim: a 89 teve!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Rodrigo da costa
19/7/2006 às
05h51

Barroco funcional
Muito bem lembrado. Penso que uma das melhores coisas que a modernidade fez por nós foi banir o raio do rococó. A simplificação para a funcionalidade é uma coisa boa que os tempos trouxeram. Só tem uma coisa que complicou mais do que a gente supunha ser possível: controle remoto. Você tem seu DVD, sua TV, seu Surround, seu antigo VHS e o corolário disso são vários controles remotos somando centenas de botões, a maioria absolutamente indecifrável, cujas funções misteriosas são diretamente proporcionais ao tamanho das letras e símbolos impressos no centro, dos lados, abaixo e acima de cada um deles, de preferência traçados como minúsculas ranhuras que rapidamente se enchem de sujeira e somem contra um fundo negro. Coisas de uma mente maligna. Isso é o que há de mais excessivo no barroco rococó, deslocado de sua antiga área formal, ressuscitado e invadindo a funcionalidade das coisas.

[Sobre "Pelas curvas brasileiras"]

por Guga Schultze
19/7/2006 às
02h52

vou sentir falta do 1,89
Ouço há varios anos e fui pego de surpreso por uma programação chula e sem conteudo. Lamento pela cultura, vou sentir falta do 1,89.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Henri M. Fernandes
18/7/2006 às
19h30

Aprendo com Ricardo de Mattos
P., como sempre te digo, alguns nascem com o talento, outros apredendem a escrever... diferentemente de vc, coube-me aprender. sua fã, T.

[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor (II)"]

por Thais Mesquita
18/7/2006 às
18h37

Somos ricos demais
O cinema brasileira, além dos temas políticos, tem muito mais para oferecer. Nosso país tem muitos países dentro. Imagine a quantidade de histórias do nosso sertão nordestino, do sul, centro-oeste, as cidades ribeirinhas do rio Amazonas, as histórias do Rio São Francisco, as centenas de ritmos musicais, folclore, futebol, etc. Somos ricos demais e pouca coisa foi mostrada desde Macunaíma. Tema é que não falta. Ivo Samel

[Sobre "Rumos do cinema político brasileiro"]

por Ivo Samel
18/7/2006 às
18h05

Oh, shit! Bush ao microfone...
Mas que bobagem! Qual o problema da leitura labial? Bush falou sem querer num microfone aberto e soltou "shit". Sem qualquer problema. Qualquer um poderia ler seus movimentos labiais. Parreira tem o direito de falar o que quiser e qualquer emissora tem o direito de mostrar o que viu e ouviu. Liberdade!!! Ivo Samel

[Sobre "A polêmica da leitura labial"]

por Ivo Samel
18/7/2006 às
18h00

Irã, um grande país
Interessente este desfile em Teerã. Sabemos muito pouco sobre este país. O pouco que sabemos são informações produzidas pelos USA e sempre nada favorável... Um grande país com uma enorme história para contar. Ivo Samel

[Sobre "Teerã Fashion Week"]

por Ivo Samel
18/7/2006 às
17h55

Julio Daio Borges
Editor

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