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Sexta-feira, 28/7/2006
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Leitores

Em defesa da Eldorado FM
Já vai tarde essa rádio que imbecilizava os ouvintes, como bem apontou Antonelli. O autor fala de várias rádios, mas não cita a Eldorado FM, que ainda é a emissora que mais respeita seus ouvintes, pois não compactua com a mediocridade. Há muitos anos.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Dijalma de Camargo
28/7/2006 às
16h59

cazuza e renato: dois gênios
O cazuza realmente foi o líder de sua geração. até pq falar sobre quem foi mais talentoso é no mínimo cômico... eu, na minha modesta opinião, achava o cazuza "o poeta", e renato "o grande letrista". a começar pq o cajú naum trabalhava letras e o renato trabalhava e muito, exigia a perfeição como por ex. em índios, que ele assumiu que a música demorou um ano para ficar pronta. mas foram dois gênios em uma só época. e hj nós sofremos sem gênios... só uma observação. sou capixaba e gostaría que vcs notassem um letrista chamado rodrigo, vocalista da banda dead fish. prá mim, o maior dessa geração.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por edson
28/7/2006 às
15h37

Com a internet: adeus, FMs
Valdir, eu já fui ouvinte fanático da 97 e da 89. Nos anos 80, a 97 era muito mais rock do que qualquer outra. Mas o mundo mudou, o mercado ganhou muito mais importância e um dia me vi decidindo não ouvir mais rádio. Jabá rules. E ficava cada vez mais claro. A qualidade da música Rock foi caindo consideravelmente no decorrer anos 90. Questão de gosto, talvez. Mas eu sempre gostei de me informar, de ir atrás. Havia revistas, jornais, tantas coisas... e, afinal, nos primeiros tempos do Plano Real, era possível comprar CDs gringos cujos preços eram iguais aos nacionais. Depois, com a internet... Ah, adeus FMs... Então, sinceramente, não sinto a menor falta de rádios como essas. Vou atrás, eu faço minha programação. E quando não quero fazer minha programação, acesso alguma rádio virtual. Por isso, não me surpreende o que aconteceu. E nem sinto falta. Creio que o caminho das FMs é essa uniformização pela mediocridade. Ainda há alternativas, mas até quando? Os ouvintes que se acautelem...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Alessandro de Paula
28/7/2006 às
15h29

Grande Gil
É muito bom ver e ouvir o nosso ministro Gilberto Gil em cena. Quando foi convidado para ser ministro ele ficou preocupado. Como ficaria sua carreira artística onde ele deve ganhar pelo menos umas 10 vezes mais que um ministro. Felizmente ele aceitou e sabe muito bem dividir seu tempo entre atividade pública e sua gloriosa carreira. Grande Gil. Ivo Samel

[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]

por Ivo Samel
28/7/2006 às
14h04

Luto: Cobain, Russo e 89 FM
Após ter passado 2 meses fora de São Paulo, apertei logo o botão 1 da memória do som do carro. Quando escutei a primeira música, achei que tinha apertado o botão errado... doce ilusão. Estou mesmo muito triste, pois ouço a falecida 89 FM há quase 20 anos. Tenho vontade chorar de quando penso na sacanagem com os locutores demitidos, que embora eu não os conheça, se pudesse os abraçaria como irmãos. Estou muito triste, como quando morreram grandes ídolos, como Renato Russo e Kurt Cobain. Muito triste.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Eduardo Ferrari
28/7/2006 às
13h48

agora estamos órfãos
Já era muito dificil escutar uma radio que seguia um estilo musical, pois a maioria é da famosa modinha, eramos uma tribo fiel ao Rock, agora estamos órfãos e obrigados a migrar para outras rádios, mais abandonar o estilo... nunca! O ROCK ESTA NA VEIA.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Leandro Menzel
28/7/2006 às
13h09

ótimo, tudo
"e o tempo presente não tem a maciez da nostalgia?": sinto como se ela fosse macia demais... a se esfacelar. como se não a tivesse por a ter em outras vias. ótimo, tudo.

[Sobre "Horizonte perdido"]

por Eduardo Lacerda
28/7/2006 às
11h58

Quem inventou o amor?
Lucas, realmente é uma pena você somente ter conhecido a linguagem urbana de Renato Russo na metade dos anos 90. Tenho 33 anos e tive a oportunidade de um dia, em 1986, ouvir pela pela primeira vez "Andrea Doria", que está no LP DOIS, com os seguintes versos: "quero ter alguém com quem conversar, alguém que depois não use o que disse contra mim". Este é o verdadeiro amor que Renato Russo gostava de expressar, sem amarras e amplo na sua totalidade. Na verdade, entendemos que o amor é tudo ou nada. E, parafraseando Russo, quem inventou o amor?Me explica por favor?

[Sobre "Legião o quê?"]

por Elvis Lima C Mutti
28/7/2006 às
10h36

Está faltando é República!
Ao contrário do que você escreve, não porque está errado, penso que temos Democracia, que temos Governo, mas não temos República, não temos o mesmo senso de fortacelimento nacional que existe em países muitos mais pobres do que o nosso. Talvez, esse seja um dos problemas....

[Sobre "Votos Úteis"]

por Marcelo R. Telles
28/7/2006 às
09h02

Poesia pra São Paulo
Isso é quase um poema, esse texto. Li, atras dessa reflexão algo melancólica, calma e densa, um poema de amor pela cidade de São Paulo. Conheço muito pouco mas, depois de um texto desses, me sinto quase íntimo da cidade. A maturidade dos sentimentos expressos aqui faz crer que São Paulo é muito mais rica do que imaginamos. Nada da velha ladainha da "cidade grande e desumana" e sim o contrário, transformar uma cidade enorme numa coisa humana, tão humana quanto o sentimento que ela, a cidade, pode provocar em pelo menos um de seus habitantes, no caso a autora. Elisa, repetindo o que o Rafael Rodrigues já disse: o que dizer (mais) de um texto tão belo?

[Sobre "Horizonte perdido"]

por Guga Schultze
28/7/2006 às
02h39

Julio Daio Borges
Editor

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