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Sábado, 29/7/2006
Comentários
Leitores

a Playboy brasileira
Não sei como é a Playboy americana, mas a brasileira tem caído em conteúdo, na minha opinião. Fui assinante por dois anos da revista, 2004/2005, e vi poucas matérias realmente interessantes. O melhor da revista, a seção que indica filmes, livros e cds, poderia ser ampliada. Ao invés de comentários breves, resenhas de livros. Ensaios sobre personalidades que realmente sejam relevantes, poderiam convidar mais escritores para se aventurar na literatura erótica, não sei. De mulher a Playboy sempre foi bem servida. Mas acho que estão devendo no conteúdo. E a publicidade acaba tomando conta de boa parte da revista. Óbvio que precisam se sustentar, mas, enfim. A Playboy do Hefner sempre representará a "liberdade masculina", digamos assim. Mesmo que a revista acabe (e espero que isso não aconteça), a importância dela é algo que ficará registrada na nossa História.

[Sobre "Hefner, o inventor de Playboy"]

por Rafael Rodrigues
29/7/2006 às
23h21

Eu não usaria essas dicas
Achei o texto muito divertido. Eu não usaria boa parte dessas dicas, mas, se observarmos bem, até que o conteúdo do texto tem lá sua utilidade. Tentei imaginar como seria se resolvesse utilizar alguma dessas dicas. Do jeito que sou desligada, iria me enrolar toda. Resumindo: Ou iria fazer o maior sucesso porque pagaria todos os micos, ou encerraria a minha carreira literária no início. Sds... Elaine Paiva

[Sobre "Conselhos Místicos Ao Jovem Escritor"]

por Elaine Paiva
29/7/2006 às
17h23

Obrigado pela ajuda
voce foi muito feliz elaborando este texto para nos ajudar nesta caminhada

[Sobre "A Teoria Hipodérmica da Mídia"]

por roni hernandes
29/7/2006 às
10h36

me senti dentro
gostei muito do seu texto... me senti dentro dele... Parabens!!!

[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]

por Soraya
28/7/2006 às
17h56

Em defesa de Gilberto Gil
Não temos nenhuma dúvida da competência musical de Gilberto Gil. Se o uso de substâncias no passado, não sei do presente, interferem em sua performance atualmente, também, é relevável. Se os artistas de todas as áreas estão contentes com a atuação do Ministro Gilberto Gil, ele seria mais competente que Jesus Cristo que não conseguiu tal percentual em seu meio. Se também é legal um Ministro se auto-promover e aumentar seu cachê por conta de seu cargo, dando abrigo às suas apresentações no exterior... eu também não vou avaliar, visto que este governo não tem crédito para receber meu aval em muitas outras coisas.

[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]

por Celito Medeiros
28/7/2006 às
17h23

SP: eu amo e odeio tanto...
Elisa... é incrível como o paulistano não enxerga a beleza-feiúra desta cidade (será que não?). Esta gaiola de cinzas que nos torna presos e que atordoa... e, no entanto, pode-se voar, de alguma forma. Esta cidade... eu amo e odeio tanto... Mas só consigo ficar perplexo ante a beleza deste texto, assim como eu, com meus 32 anos vividos aqui, ainda fico perplexo com a cidade.

[Sobre "Horizonte perdido"]

por Alessandro de Paula
28/7/2006 às
17h03

Em defesa da Eldorado FM
Já vai tarde essa rádio que imbecilizava os ouvintes, como bem apontou Antonelli. O autor fala de várias rádios, mas não cita a Eldorado FM, que ainda é a emissora que mais respeita seus ouvintes, pois não compactua com a mediocridade. Há muitos anos.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Dijalma de Camargo
28/7/2006 às
16h59

cazuza e renato: dois gênios
O cazuza realmente foi o líder de sua geração. até pq falar sobre quem foi mais talentoso é no mínimo cômico... eu, na minha modesta opinião, achava o cazuza "o poeta", e renato "o grande letrista". a começar pq o cajú naum trabalhava letras e o renato trabalhava e muito, exigia a perfeição como por ex. em índios, que ele assumiu que a música demorou um ano para ficar pronta. mas foram dois gênios em uma só época. e hj nós sofremos sem gênios... só uma observação. sou capixaba e gostaría que vcs notassem um letrista chamado rodrigo, vocalista da banda dead fish. prá mim, o maior dessa geração.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por edson
28/7/2006 às
15h37

Com a internet: adeus, FMs
Valdir, eu já fui ouvinte fanático da 97 e da 89. Nos anos 80, a 97 era muito mais rock do que qualquer outra. Mas o mundo mudou, o mercado ganhou muito mais importância e um dia me vi decidindo não ouvir mais rádio. Jabá rules. E ficava cada vez mais claro. A qualidade da música Rock foi caindo consideravelmente no decorrer anos 90. Questão de gosto, talvez. Mas eu sempre gostei de me informar, de ir atrás. Havia revistas, jornais, tantas coisas... e, afinal, nos primeiros tempos do Plano Real, era possível comprar CDs gringos cujos preços eram iguais aos nacionais. Depois, com a internet... Ah, adeus FMs... Então, sinceramente, não sinto a menor falta de rádios como essas. Vou atrás, eu faço minha programação. E quando não quero fazer minha programação, acesso alguma rádio virtual. Por isso, não me surpreende o que aconteceu. E nem sinto falta. Creio que o caminho das FMs é essa uniformização pela mediocridade. Ainda há alternativas, mas até quando? Os ouvintes que se acautelem...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Alessandro de Paula
28/7/2006 às
15h29

Grande Gil
É muito bom ver e ouvir o nosso ministro Gilberto Gil em cena. Quando foi convidado para ser ministro ele ficou preocupado. Como ficaria sua carreira artística onde ele deve ganhar pelo menos umas 10 vezes mais que um ministro. Felizmente ele aceitou e sabe muito bem dividir seu tempo entre atividade pública e sua gloriosa carreira. Grande Gil. Ivo Samel

[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]

por Ivo Samel
28/7/2006 às
14h04

Julio Daio Borges
Editor

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