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Sábado, 30/9/2006
Comentários
Leitores

Temos que manter a confiança
Não desista, sei que é difícil. Enquanto tivermos políticos e partidos com os quais não nos identificamos, vai ser difícil. Millôr Fernandes falou uma frase que me marcou muito: "Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus". Nunca perca a confiança em você mesma.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Irapuran
30/9/2006 às
03h05

Grande imprensa? Pra quê?
É por essas e por outras que estou convencido de que não precisamos mais da "grande imprensa". Eles realemente estão com dificuldades de sair da Era Industrial para a Era da Informação... Gostei do Texto :-)

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Sérgio F. Lima
29/9/2006 às
18h14

Agradecimento e retificação
Adorei os escritos sobre a peça, mas gostaria de retificar um dado sobre meu currículo. Trabalho como "ator" na Cia. do Latão. Os "autores" são Sérgio de Carvalho e Marcio Marciano. Obrigado.

[Sobre "Genet no Satyros"]

por Emerson Rossini
29/9/2006 às
17h41

O manuscrito do Marcelo Camelo
Caro Julio, seu artigo é muito bom, sincero. Lembro que aconteceu comigo algo parecido, a minha descoberta do Los Hermanos pós-Anna Julia também começou com o Ventura. Também sou mais fã do Amarante, principalmente do jeito meio apavorado de suas interpretações. Gosto de cantá-las ao violão. Mas esses caras não param de me surpreender positivamente. Depois de ganhar ontem o prêmio no VMB e não comparecer na festa "bombante" da Cicarelli para receber a homenagem, eis que hoje me deparei com uma "coluna" do Marcelo Camelo no site do G1 (portal de notícias da globo.com). E o texto (A casa:) é manuscrito... Muito bom. Vale conferir e quem sabe pautar uma novo artigo aí do Digestivo. Forte abraço. Mauro Noleto.

[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]

por Mauro Almeida Noleto
29/9/2006 às
16h42

meu trauma com os brincos
Ana, também passei por dramas assim. Não tinha as orelhas furadas. A pressão era por parte das minhas 3 irmãs mais velhas e de mim mesmo, a diferente. Minha mãe teve a infeliz idéia de não furar as minhas orelhas quando eu era ainda recém-nascida, no hospital mesmo. Não sei o porquê, talvez tenha sido porque fui eu a última tentativa de um filho homem, não fui, e não sou, com orelhas furadas ou não. Tive uma vizinha que tinha vindo da roça, fez a indecente proposta de furar minhas orelhas com agulha e linha, aquelas de costura mesmo. Eu aceitei. Aceitamos, minha mãe foi comigo. Fiz esforço pra não chorar, mas doeu à beça, e sangrou também, muito. Saí com linhas dependuradas nas orelhas. Inflamou. Nenhuma novidade, claro que inflamaria, um alcoozinho à toa não seria suficiente. Antes tivesse ido à farmácia... Uma das orelhas continuou inflamando por anos e anos, eram sempre os brincos de ouro que melhoravam. Tenho uma cicatriz na parte de trás da orelha direita...

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Dayse Vilas Boas
29/9/2006 às
15h32

talento circense das crianças
mas as filhas dos banqueiros não vão ao circo! eu nunca vi uma lá no meio dos palhaços e dos vendedores de maçã do amor... e o BRadesco ACREDITA e inve$te no talento circense das crianças pobres de muitos países (mas e o brasil??)

[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]

por debdub
29/9/2006 às
14h43

Vou de bike também, com prazer
Carro não significa muito para mim, é apenas uma ferramenta até meio grotesca e de péssimo rendimento energético. Faço minha parte: Vou de bike. Tenho um bom carro (isso existe?), beiro os 40 e vivo bem, obrigado. Mas não quero trânsito caótico, perda de tempo, assaltos, xingamentos no sinal, motoristas brutalizados e acidentes fatais. Também não quero obesidade, diabetes e problemas cardíacos. Devo minha boa saúde à bike, e como sou feliz por isso! Quero ar limpo, vento no rosto e ter boas histórias, viver com prazer (não apenas "viver mais"). Se não for mesmo necessário, podem ter certeza: meu imponente carrão, em toda sua glória, fica lá, quietinho na garagem, pelo tempo que for preciso, vantajosamente substituído pela bike ou até mesmo pelos meus pés em vários percursos da cidade. Há algum tempo atrás, me disseram que eu só usava bikes porque ainda não tinha carro. Só rindo mesmo... Estarei eu na contramão da evolução? Se for isso, nem ligo, está ótimo assim. Sigam enquanto eu volto.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Hudson Malta
29/9/2006 às
10h38

Todo grande blog visa dinheiro
Ia ganhar dez, nota dez, mas no quesito finalização deu uma escorregada. "blog por dinheiro, e só por dinheiro, é uma contradição em termos" Não concordo. Seria certo dez anos atrás, hoje todo grande blog visa dinheiro, ao menos no exterior. No Brasil há poucos ProBloggers (A rigor nenhum) mas isso também está mudando. De resto a análise está perfeita. Os leitores reais são mesmo muito mais assustadores do que apenas números em um relatório do IVC.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por cardoso
28/9/2006 às
19h15

É o fim do Rock and Roll?
Sem palavras. Vejo que os comentários acima estao apenas visando a própria pessoa... Egoísmo. Na verdade, o que será do nosso Rock and Roll? O que será das bandas novas que sempre tocaram primeiro na 89? O que será dos novos lançamentos do Rock mundial? É o fim do Rock and Roll?

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Marcelo Cabral
28/9/2006 às
18h13

Também não uso brincos
Ana, meu pai também era contra brincos. Não deixou minha mãe furar minha orelha quando eu era bebê, pois também dizia que era coisa de índio. Mas aos treze anos furei e passei a usar todos os tipos de brincos, até os que relam no pescoço e fazem cócegas, sim! Então veio a alergia a níquel. Lutei contra ela durante toda a adolescência. Até que um dia desisti. Adeus brincos. Nem os de ouro “funcionavam” mais. Hoje não sinto falta nenhuma. E se ganho um par de presente, ou alguém pergunta, digo que um lado já fechou e o outro de vez em quando incha.

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Aline Ponce
28/9/2006 às
17h52

Julio Daio Borges
Editor

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