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Quinta-feira, 7/12/2006
Comentários
Leitores

Basta subir à Rede
Essa revolução silenciosa deverá tirar muita gente do sofá, e incentivá-las a se integrar nesse movimento. Apesar do ambiente; seja universitário ou empresarial, político ou religioso. A integração da informação instantânea ao nosso cotidiano está fazendo essa revolução mencionada. Quer um exemplo? Se você é instigado a ler uma história que se passa na Birmânia, no período que abrange os dois últimos séculos, haverá uma grande chance de decepção com algumas ou todas as descrições. Qualquer descrição exige algum conhecimento prévio para organizar a sua mente. Certo? E como fazer? Algum tempo atrás, nada poderia ser feito a não ser uma viagem ao lugar e "viver" a história. Hoje você, eu, quase todos temos acesso ao lugar, ao tempo e às imagens que foram arquivadas. Basta subir à rede. Antes isso servia apenas para incentivar o levantador ou atacante da equipe de vôlei. Hoje todos podemos subir à rede. O ar blasé não está com os dias contados. Mas quase todo o resto está.

[Sobre "Autopublicação na prática"]

por Erwin
7/12/2006 às
09h10

nem tudo está perdido
Bom dia, li esta entrevista e gostei da forma com que é colocada a visão de João Moreira Salles. Concordo no que diz respeito ao jornalismo no Brasil e, desde os anos 80, muita coisa mudou e, entre estas, muitas para pior. Imprensa oportunista, emissoras que fazem "cobertura" quando bem entendem e em assuntos de interesse próprio. Existem sim bons escritores, formadores de opinião, mas "falta", ao leitor de modo geral, maior e melhor abrangência sobre determinado assunto... Acredito que, a revista Piauí está no caminho certo pois nem tudo está perdido. Agradeço pelo espaço aberto. Sucesso! Um abraço, Reinaldo Santana, São Paulo/SP

[Sobre "João Moreira Salles"]

por Reinaldo
7/12/2006 às
07h27

Muito belo esse poema
Essa poesia feita de vórtices, de redemoinhos e vertigem é sempre poderosa. Isso faz com que qualquer tema nunca soe melodramático, sentimental ou nostálgico. Aqui, nesse caso específico, a denúncia social perde seu costumeiro caráter didático, foge da costumeira ingenuidade moralizante e ganha, como um ciclone, alturas insuspeitadas. Muito belo esse poema, e forte também.

[Sobre "As crianças cheirando cola"]

por Guga Schultze
7/12/2006 às
04h24

do Digestivo e da Piauí
Julio, excelente entrevista! Repassei o link para amigos, leitores do Digestivo e da Piauí.

[Sobre "João Moreira Salles"]

por Adriana Carvalho
6/12/2006 às
18h40

Ataque irresponsável ao Brasil
Apesar das opiniões pejorativas ao nosso país, feitas pelos meus próprios compatriotas aqui em cima (sinceramente, me envergonha ver brasileiros que não ficam, no mínimo, preocupados ao com uma afronta desse tipo...), em uma coisa eu concordo com vocês: o Brasil, realmente, não é os EUA (se é que alguém ainda não percebeu...). Assim, pela nossa fragilidade e imagem (fraca) no exterior, um filme desses causa de um tremendo arranhão, sim! E isso pode impactar nossas vidas, e muito... Trabalho em uma organização que promove intercâmbios culturais, e um dos problemas que mais enfrentamos na hora de atrair jovens para o Brasil é: a preocupação excessiva com segurança, principalmente por parte dos pais. Claro que temos nossos problemas, pois todos os países têm os seus... Acontece que esse filme vai afetar o turismo aqui, se tiver uma boa audiência; e tem mais: isso pode afetar a economia do turismo também... Só nos resta agora torcer para que seja um fracasso de bilheteria.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por Bruno
6/12/2006 às
17h31

Perfeito o RH!
Magnifíca estrutura de RH para um sebo. Já pensou esse time nas nossas universidades? O pensamento do Brasil seria bem diferente do que vemos na atualidade...

[Sobre "O sebo ideal"]

por Elvis Mutti
6/12/2006 às
15h09

Quanto a ser lido?
Seu artigo realmente é um banho de água fria na cabeça esquentada do escritor novato. Embora seja mais fácil o Papai Noel existir do que um escritor ter a chance de ter seu trabalho reconhecido, a escrita em si já é a recompensa... Eu amo escrever e, como digo aos meus amigos, é o único momento em que me sinto pleno e 100% satisfeito. Quanto a ser lido? Acredito que se houver um leitor, já terá válido a pena ter escrito algo.

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Frank Oliveira
6/12/2006 às
14h46

Uma escritora!
Gostei, Adriana. Você fez um texto leve e gostoso de ler. Conseguiu sintetizar grande parte de sua vida em poucas palavras. Você é realmente uma ESCRITORA!

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Nilmar
6/12/2006 às
13h23

Ecos proustianos
Leio você sempre, mas raramente me animo a deixar um "psiu" a título de comentário. Aproveitando o anzol da coluna de hoje, vou reler todos as colunas que você destacou. Vi que você assina de Uberlândia. A menção a Uberlândia, aonde estive no último fim-de-semana e onde vivi dos 18 aos 36 anos, me remete a lembranças proustianas.

[Sobre "Greatest hits em forma de coluna"]

por Tarlei
6/12/2006 às
11h45

Família Digestivo Cultural
O hábito da leitura é realmente um prazer gastronômico, Ana Elisa. Textos como o seu também nos incitam a presentear os amigos. Acredito que o prazer da oferta se iguala ao de quem os recebe. Parabéns à família do Digestivo Cultural.

[Sobre "Os livros que eu ganhei"]

por Rosa Nina Serra
5/12/2006 às
19h13

Julio Daio Borges
Editor

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