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Segunda-feira, 22/1/2007
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Leitores

Duprat, o resgate
É preciso fazer um resgate, na musica poular brasileira, e no âmbito da academia, da radiofonia, que, aliás, está paupérima, e nos movimentos sociais, é preciso trazer a figura de Duprat, como bandeira de uma transformação no campo da arte musical.

[Sobre "Tributo a Rogério Duprat"]

por Manoel Messias
22/1/2007 às
15h41

Todo mundo tem um plano
Como diz a expressão: "ANO NOVO, VIDA NOVA". Não adianta apenas esperar que o novo ano seja bom e não fazer nada para que realmente seja. Faça o seguinte, arrisque um pouco mais e nunca deixe de acreditar. Mantenha os pés firmes sobre o solo e a cada tropeço levante-se e siga em frente. Saia dos bastidores para assumir o papel principal. Planejar o ano e a vida, é muito bom. Mas, como disse Mike Tyson: "Todo mundo tem um plano, até ser nocauteado"!

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Gleiciano Sacramento
22/1/2007 às
13h08

Matrix enfadonho?
Certo, alguém que qualifica o filme "The Matrix" como "monótono" e "enfadonho"... Agora compreendo melhor porque os cursos de Letras estão sendo abandonados enquanto que as pós de Semiótica e Cibercultura vivem lotadas. Faz muito sentido...

[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]

por Daniela Castilho
22/1/2007 às
11h40

Amei Perfume, o livro
Li esse livro há algumas semanas e achei maravilhoso! Um dos melhores que já li... a descrição dos cheiros, o enredo, enfim... talvez o filme não esteja à altura, aí entramos na discussão de que as adaptações para o cinema nem sempre conseguem transmitir a essência do livro.

[Sobre "Perfume, uma crítica"]

por Tais
22/1/2007 às
09h38

O caos no número pi
Um exemplo da teoria do caos: o número pi. Quanto mais se descobre algarismos deste número, mais se chega a um momento em que a "desordem" vira ordem, então se repete um padrão... Mesmo que este padrão seja uma grande dízima periódica!

[Sobre "A teoria do caos"]

por André
21/1/2007 às
10h31

Vamos sentir piedade
Fabrício consegue sintetizar muito bem a pena que sentimos ao conhecer uma mulher vítima (e não podemos esquecer que existem também homens-vítima...). Pessoas que preferem transformar a tristeza em amargura profunda, que se acham as pobres-coitadas de um mundo que não é simples para ninguém... É triste alguém que vive dos olhares de comiseração dos outros. "Vamos sentir piedade... dessa gente careta e covarde".

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Bia Cardoso
21/1/2007 às
10h19

sebos em vez de livrarias
Então Vitor, deveria frequentar mais os sebos de livro. Sempre me impressiono quando vou a um deles. O atendente geralmente é o dono, e ele conhece a maioria dos livros que estão ali, às vezes vc pergunta e ele sabe de cabeça se tem ou não o livro na loja (mesmo com milhares deles nas estantes) sem consultar o sistema. E aposto que se vc perguntar, ele vai te sugerir dezenas de opções de interesse...

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Diogo
20/1/2007 às
21h47

O Refúgio
Realmente eu sai melhor do banheiro, principalmente num momento de aperto! E quem não se sente outro depois de tomar um banho, lavar o rosto, usar a água para levar preocupações, cansaço, tédio... Só não tenho certeza de ter entendido o humano engano.

[Sobre "Banheiros"]

por Arthur Alves
20/1/2007 às
16h34

Mais um ano
Quem me dera enxergar claramente minhas metas. Concordo que ter um rumo definido ajuda em muitas coisas, mas às vezes é como se eu me perdesse no caminho e já não sei mais o que quero. Gostei do seu texto; é impressionante a influência da leitura, um diálogo mudo entre leitor e autor, que revela muito de cada um. Abraço.

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Arthur Alves
20/1/2007 às
15h31

Ex-balconista de livraria
Já fui balconista de livraria. O salário é muito ruim (em média 400,00). Quem melhor paga é a Livraria Cultura e isto - acredito eu - é um dos motivos de seus atendentes serem os melhores que já encontrei. Não há treinamento para livreiro no Brasil (a Alemanha, se não me engano, possui um curso técnico de livreiro), e apesar da variedade de livros ser bem maior do que a de carros e roupas, certamente não isso não justifica o desconhecimento de obras clássicas como "A Náusea". Abraços.

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Estanislau Gonçalves
20/1/2007 às
13h14

Julio Daio Borges
Editor

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