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Quarta-feira, 7/2/2007
Comentários
Leitores

Buraco na Alma
Realmente é assim mesmo que estou me sentindo.. o texto é muito real... faltou apenas falar do Buraco na Alma que a gente sente, quando nosso Amor vai embora... Gente, estou muito mal... Será que isso vai passar um dia? Sinto o meu mundinho em ruínas e sem força para reconstruí-lo... Parabéns pelo texto.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Lucas Rizzi
7/2/2007 às
16h33

Obrigado!
Julio, muito obrigado por divulgar nosso blog. Publicaremos várias novidades por lá nos próximos dias. Por enquanto, a novidade é que ele passa a ser publicado no blogspot, com recursos visuais mais interessantes. Quem entra no endereço antigo encontra um link para acessar a página nova. Um abraço, Fernando

[Sobre "Brincando de quê?"]

por Fernando Salles
7/2/2007 às
14h07

Concordo!
Concordo com o comentário da Cristina: deixa rolar. Pode ser sim que seu filho passe, como você e acho que todo mundo, por muitos trancos. Mas também vai passar por tanta coisa boa! Tenho certeza que você vai curtir muito. Como eu, que sou a mãe mais babona do mundo.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Adriana Carvalho
7/2/2007 às
13h51

Beleza!
Guga, uma vez você me mostrou um texto - nem me lembro se foi prosa ou poesia - que li com atenção e, em seguida, lhe disse: não entendi nada, mas sei que é bom! Devido à complexidade do conteúdo e da forma, não dava para sacar um comentário totalmente racional... Tinha que absorvê-lo talvez pelos poros. Lembro também que já conversamos muito sobre a dificuldade de se atingir a simplicidade. Talvez em tudo mas certamente na música... O Tom Jobim hoje em dia encontra-se na categoria musical que eu mais aprecio, depois da ópera. E depois deles o jazz e a mpb, nessa ordem. O Tom, como você muito bem descreveu, conseguiu essa raridade de ser extremanete simples e extremamente complexo ao mesmo tempo, de ser carioca e ser universal. Tenho um vídeo do Sinatra num show em que ele canta "Bonita" de Jobim, e em que ele fala do Tom com a maior reverência. Adorei o seu texto e o Tom merece cada palavra acertada que você usou!

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Lumumba
6/2/2007 às
22h34

Uma bela homenagem
Quer dizer que faltou ao programa solenidade? Logo para Francis, que nunca foi solene. Talvez eu tenha visto o programa errado. Não sei. Ainda assim, dizer que o resultado do programa foi "frouxo", waaal, é demais, não acha? Afinal de contas, quantos programas sobre Francis dedicaram 40 minutos para discutir o escritor, o jornalista e, sim, o homem de idéias? (Se faltaram imagens de Francis, basta buscar no YouTube.) Nem o esperado especial da revista Bravo! foi tão generoso. Ficou em 2 textos curtos, de Sonia Nolasco e de José Onofre, quando, em verdade, poderia ter explorado tudo de forma mais abrangente. A homenagem foi, sim, bem feita.

[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]

por Fabio Cardoso
6/2/2007 às
20h25

certeza do meu delírio
Delirei com o texto, Mr. Schultze. O Bruninho e a Paulinha me aplicaram e tiveram certeza do meu delírio. Valeu demais!!!Abraços, Buda.

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Daniel Rubens Prado
6/2/2007 às
17h32

Amei o que li
Amei o que li sobre o Tom. Sou um apaixonado por Tom e sua patota. Embora arrisque meus acordes no violão, levo mais jeito para poeta. Amei quando você disse: "Sim, porque namorar músico dá muito trabalho. Os poetas puros são mais administráveis". Sinceramente, Daniel.

[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]

por Daniel Rubens Prado
6/2/2007 às
16h17

Dá um certo alívio
Li pouco o Saramago; me incomoda a crueldade dele com seus próprios personagens. A impressão que me ficou foi a de um beco sem saída em alguma ruela do inferno (porque sou incapaz de me lembrar das coisas que li e não gostei). Evidentemente o cara é um grande escritor. Minha impressão é só isso: minha impressão. Agora, o texto do Spalding esclareceu algumas coisas pra mim. Obrigado, Marcelo, já dá pra encarar o Saramago com mais compreensão. Dá um certo alívio.

[Sobre "Nem memórias nem autobiografia, mas Saramago"]

por Guga Schultze
6/2/2007 às
13h29

Onde vamos parar?
Parabéns ao Jornalista Sérgio Augusto, pelo trabalho realizado. Mas toda vez que leio entrevistas, no Digestivo, de gente de peso, fico preocupado, com a possível e inevitável inversão de valores com relação a produção jornalistica, literária e cultural.

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por Marcelo Telles
6/2/2007 às
10h17

um leitor de carteirinha
Realmente, precisamos de gente que dê idéias, participe, crie e incentive este tipo de revista. Pode parecer que não mas existe muita gente que gosta de LER este tipo de revista, que contenha conteúdo, qualidade e informação. O "povo", de modo geral, já não vai mais às bancas de jornais pois o que mais se tem é informação complementar e não a informação consistente, que agregue valor. Acredito que mesmo com a internet pelo mundo, é possível sim este mesmo povo comprar este tipo de revista que é a Piauí, pois muitos não sabem e querem saber dela. Se puder colaborar, conte comigo pois já sou um leitor de carteirinha.

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por reinaldo santana
6/2/2007 às
08h08

Julio Daio Borges
Editor

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