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Quinta-feira, 15/2/2007
Comentários
Leitores

O tempo gasto
A desculpa para o que ocorre é sempre a mesma, o tempo. A escassez desse agente, hoje considerado um agressor, mas que se pensarmos bem, "gastamos" ele com tantas bobagens e deixamos de reservar uma pequena parcela para aproveitarmos de uma forma melhor a vida.

[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]

por Ricardo Bocutti
15/2/2007 às
12h45

Sobre meu primeiro comentário
Será que deu para entender o que eu disse?

[Sobre "Ler e o DC"]

por Caiocito
15/2/2007 às
11h45

parando e ouvindo o silêncio
O silêncio sempre mora dentro de nós, mas, por medo do que ele possa nos dizer, nunca queremos ouvi-lo. E ficamos insistindo em abafar os nossos sentidos com barulhos que não nos dizem nada. Devemos parar e ouvir o que o silêncio que nos dizer.

[Sobre "Silêncio"]

por felipe coutinho
15/2/2007 às
11h27

Lennon tinha mau hálito
Caro, Guga. Não tinha paciência para ler sobre o John. Musicalmente ele era mais extrovertido que o Paul. Mas quando abria a boca para dar uma entrevista, hum... tinha o mesmo mau hálito de todos os músicos ingleses. As analogias que vc dá como exemplo são hilárias. O Lennon ficou até interessante e, por um instante, me deu vontade de ler o que ele escreveu. Mas, passou... Aquela tradução do Millôr: aquilo é sério? Abrajos.

[Sobre "Lennon engano"]

por Caiocito
15/2/2007 às
10h43

Duas meias=uma inteira?
Esta declaração, partindo de uma artista, é bem esquisita, parece mais um tiro no próprio pé... Ela esqueceu de considerar que uma pessoa pagando "meia" pode tornar-se um ótimo divulgador de espetáculos. Essa divulgação leva muitas pessoas que pagam "inteira", a assisti-lo... Concordo plenamente que idosos não necessitam apenas de médicos, pois a cultura, em suas diversas manifestações, faz muito bem à saude.

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Everton Lodetti
15/2/2007 às
10h25

Contra o som e a fúria
Verônica, achei teu texto brilhante. Também sou contra o som e a fúria. Me incomoda, me agride, me irrita. Tem outra: em viagem recente, notei que, naqueles países mais miseráveis e debilitados, o nível de barulho aumenta. Na Áustria, por exemplo, nada se escuta, ninguém grita ou buzina. Na Romênia, a zoeira chega a incomodar a visão. E existe um célebre (para mim) aviso num subúrbio muito calmo da Austrália: "Não buzine, zona residencial". Pode?

[Sobre "Silêncio"]

por Cíntia Moscovich
14/2/2007 às
22h44

uma sensibilidade gritante
Cara Verônica, seu texto Silêncio é de uma sensibilidade gritante ("terrível trocadilho", né?). Há eco sim para manifestos como o seu. Parabéns de um leitor que se encantou com o que você escreveu. Se puder, veja os filmes "Os Cinco Sentidos" (de Jeremy Podeswa) e "O Segredo de Beethoven" (de Agnieszka Holland). Acho que você gostará. Tudo de bom!

[Sobre "Silêncio"]

por Marcus Terra
14/2/2007 às
15h32

a leitura pelo modismo
Ana, como sói acontecer, concordo contigo. Mas me preocupa a leitura pelo modismo. Tenho a impressão de que as pessoas têm se preocupado mais em parecer "ter lido" do que efetivamente ler. Identifico uma série de leitores de resenhas e de orelhas que, em deslavado estelionato, contabilizam suas leituras como se tivessem devorado as obras. É a velha estética do "parecer ser", bem coisa de quem adora "andar na moda", sem se preocupar com o conteúdo, o conforto... Bjs, Cynthia

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Cynthia Barcelos
14/2/2007 às
15h22

Matança pouca é bobagem
Se fosse ficção já era pra arrepiar. Sendo real é de apavorar. Rafael, nem os maiores filmes de terror seriam capazes de descrever cenas como essas passadas no "O Nome da Morte". Valeu a dica.

[Sobre "O nome da morte"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
15h16

Por um Brasil glauberiano
A genialidade do Glauber é indiscutível e, para nos dar mais conforto ainda, tratava-se de um gênio provido de CARÁTER. Essa coisa do Gênio-Caráter é o que faz engrandecê-lo mais ainda. Seus filmes representam uma espécie de reflexo da sua alma, ou seja, da sua vontade de poder enxergar um Brasil de verdade, com um povo feliz e alimentado, daí a natureza revolucionária dos seus filmes, como revolucionário e mártir acabam sendo todos os espíritos fraternos, humanos, sensíveis e elevados. Um caráter como Glauber, por exemplo, tinha que causar incômodos sérios a uma grande corja de canalhas, hipócritas e talvez ladrões da consciência popular.

[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]

por Agnaldo
14/2/2007 às
14h27

Julio Daio Borges
Editor

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