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Segunda-feira, 19/2/2007
Comentários
Leitores

Inteligência em Maria Padilha
A Maria Padilha nunca foi famosa pela inteligência, mesmo...

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Daniela Castilho
19/2/2007 às
06h45

Pra facilitar a convivência
A Teoria do Caos merece uma maior divulgação, para que as pessoas entendam que toda decisão tomada por elas influenciará a vida de outras pessoas. Com certeza, isso facilitaria nossa convivência diária.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Cleonice
18/2/2007 às
22h31

Michael Jackson: um ícone
As pessoas não precisam ter coragem para assumir que são fãs do rei, deveriam sim sentir-se honradas em poder dizer que conhecem as obras desse ícone do showbusiness. Deveriam ter orgulho e acima de tudo mencioná-lo com respeito. Ainda acredito no discernimento do ser humano, mesmo quando esse usa de estratégias amorais para vender uma nota, se escondendo por detrás da superficialidade de sua imparcialidade. Acredito que as pessoas que de fato acompanham a carreira do astro em questão esperam que ele lance um álbum novo e prossiga sua carreira de sucesso.

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Aline Carmen Nicola
18/2/2007 às
18h36

Meia-dignidade, será arte?
Vejo a arte neste artigo como emprego do artista e as leis tentando dirigir o que não se consegue equacionar; esqueçamos que são idosos e pensemos que são pessoas plenas de direito, veja o quanto a meia-entrada é indigna. Ela só atende ao meio-cidadão, a meia-aposentadoria, ao meio termo da situação real. Quem sabe se os legisladores jogassem a conta a ser paga aos que governam e estabelecem justas aposentadorias por valores miseráveis, acho que é do que tratamos, as injustas aposentadorias por valores astronômicos. Estamos sendo levados a acreditar que o artista não deva defender o seu sustento, não creio; é mais fácil ver assim. Devemos desde sempre valorizar as conquistas e os artistas tanto quanto os aposentados devem defender suas posições. Falemos, pois, de meio-afeto, meia-dignidade, de se olhar no espelho, em uma certa idade, e não dar-se conta de não ter lutado, escolhido um lado, ou percebido que havia uma guerra para ser travada. Uma guerra que diz respeito a todos nós a vida toda.

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Carlos E. F. Oliveir
18/2/2007 às
17h18

Eu topo!
Eu topo! Aliás, você tirou as palavras da minha boca. Eu já havia escrito sobre a letargia desse cenário em BH. Passei 8 meses em Natal e vi que, com bem menos, eles estão conseguindo movimentar e apresentar uma cena literária independente por lá. E me irrito muito ao ver que em Minas só temos escritores frustrados que ficam chorando pelos cantos. Quero publicar algo este ano, mas em nenhum momento me passou pela cabeça a idéia de procurar uma editora. Bem, dê uma olhada no selo de Natal. Faço parte dele, mas eu queria mesmo uma iniciativa aqui em BH. Mesmo assim, SP fica bem mais perto. Quem sabe?

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Pilar
18/2/2007 às
14h54

E eu achava loucura
E pensar que eu achava loucura todo esse processo. E agora não vivemos sem essas coisas tão banais.

[Sobre "Essa tal de Web 2.0"]

por caiocito
17/2/2007 às
21h24

Vida longa a Lennon
Entre o fim do mundo e o fim do mês; Entre a verdade e o rock inglês; Entre morsas, hipopótamos, galos e cachorros, existe um gênio de humor ácido, corrosivo e anacrônico. Vida longa ao mestre Lennon, filósofo da juventude e dos maus costumes britânicos! Obrigada pelo texto, Abreijos da Dâni.

[Sobre "Lennon engano"]

por Dâni Éla Gô Dóy
17/2/2007 às
16h25

Nossa realidade é bem pior
Este filme mostra nada mais que a realidade em que vivemos, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Em meses, tivemos ônibus queimados com pessoas dentro, um menino de 5 anos arrastado por 7 quilômetros por assaltantes que só queriam roubar trocados e pertences de um carro. O que queremos? Que mensagem achamos que deveríamos ter no mundo? A realidade de hoje em nosso país é um pouco pior que a mostrada no filme, e se queremos mudá-la temos que sair nas ruas e pedir mais segurança, educação para nossas crianças e jovens, e leis muito mais duras para os crimes com vítimas, pois senão filmes de terror não mais nos assustarão, pois nossa realidade é pior que a criatividade de muitos roteiristas da nobre arte.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por Alexandre
17/2/2007 às
14h56

Não quero mais meia-migalha
Essa declaração da Maria Padilha me faz achar a esquizofrenia de "O cobrador", do Rubem Fonseca, uma saída mais que natural, parodiando o personagem: "você me deve teatro, cinema, biblioteca, sanduba, sexo, saúde, alegria... você não sabe, porém você me deve, mas só me dá trabalho, este eu não quero não. E agora não quero mais meia-migalha, não, quero o todo, e vou pegá-lo à força, porque não vou ficar pagando a conta sozinho!". Este é o procedimento que os "civilizados" obrigam os enjeitados de tomar e depois mostram-se indignados com a barbárie social, aumentando assim o seu ibope!

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Pedro Antonio Freire
17/2/2007 às
14h11

Constante inferno astral
Lennon não teve paz. Era tão ácido quanto um limão. Por motivos edipianos casou-se com uma chatonilda... Guga, mais uma vez você nos trouxe novidades, focos diferentes, expostos de maneira especial. Lennon e Elis Regina (que dupla mais estrambólica!!!) eram considerados chatos. Irriquietos, inteligentes e em constante inferno astral. Ainda bem que fizeram da arte válvula de escape. Senão, ninguém iria aguentá-los. Valeu.

[Sobre "Lennon engano"]

por Bruno Sales
16/2/2007 às
14h45

Julio Daio Borges
Editor

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