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Terça-feira, 19/10/2010
Comentários
Leitores

Ei, Alices!
E não é a primeira vez que alguém usa da máquina pública. Isso deve ser ético e legal no país das bolinhas multi-coloridas e dos balõezinhos com os dizeres: "Aqui é o verdadeiro país das maravilhas! Ei, Alices! Venham conosco brincar de faz de conta que eu não vejo e você faz de conta que acredita!".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Carlos Patez
19/10/2010 às
17h27

Bom futuro aos blogueiros!
Adriana, os blogs hoje estão ganhando importância devido ao fato de possibilitarem que empresas (marcas) falem diretamente com seus clientes. O Google adora texto e os sites são cada vez mais indexados em função das palavras chave e da frequência com que atualizam seus conteúdos. Isso tudo é um reflexo da evolução do marketing digital. Bom futuro aos blogueiros!

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por Marcelo Fernandes
19/10/2010 às
12h04

Ninguém vale a pena
O que me deixa realmente incrédulo com a opinião dita "pública" - do qual fazemos parte - é que tudo é uma mentira, colocada nos primórdios. "Jesus não vota" porque sequer existiu - quem prova? A verdade não existe também. Somos todos mentirosos. Portanto, chega de tudo. Façamos o seguinte. Continuar vivendo e esquecendo-se dos outros. Ninguém vale a pena ser lembrado por mais do que os poucos que o consideram. Honestos ou não. O que isso importa?! Nada, absolutamente nada. Perde-se muito tempo vendo a bunda alheia e do que ela faz para ser ouvida. De ronco e de tronco.

[Sobre "Jesus não vota"]

por Cilas Medi
19/10/2010 às
11h40

O que é um texto cebola?
Bom, acho que não entendi esse texto. O que é um texto cebola? Isso decididamente não ficou claro para mim.

[Sobre "Digestivo Cultural, há dez anos combatendo Cebolas"]

por Carolina Costa
19/10/2010 às
05h26

Vote num careca e leve dois
Não foi Lula quem alterou as regras eleitorais em véspera de eleição pagando propina para aprovar emenda de reeleição. Sugiro que o senhor se informe sobre quantos jornalistas foram demitidos por criticar Lula e quantos o foram por defendê-lo ou por criticar os pedágios paulistas. Felizmente, o PT não entrou no jogo sujo e não explorou a notícia do possível abortamento de Mônica Serra, a mesma que chafurdou na lama dizendo que Dilma era a favor de "matar as criancinhas." Agora, bem que o PT poderia mostrar no horário eleitoral o vídeo de Serra ao lado de Arruda dizendo "vote num careca e leve dois".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Amâncio Siqueira
18/10/2010 às
17h24

Os dois lados da história
Gostei da organização do texto em relação aos comentários do autor e os exemplos reafirmando suas teses em seguida. Abrange quase todo o contexto representado no filme e livro, apenas se concentrando nos pólos principais das ideias, para que, assim, não desgaste tanto tempo expressando os dois lados da história, coisa já feita para aquele que leu e suficientemente compreendeu o livro. Obrigado.

[Sobre "Cidade de Deus, de Paulo Lins"]

por Gustavo
18/10/2010 às
16h05

A mumificação da saudade
A nostalgia é um sub-produto da experiência de vida de cada um. As travessuras infantis transmutam-se em transgressões e imprudências até que, aos 40, começamos a pensar no que não mais faremos ou veremos. É tão bom lembrar das goiabeiras no quintal, onde se subia sem medo. Não mais existem quintais ou goiabeiras. E quem é que aos 68 anos, escalaria goiabeiras em busca de frutas? Saudade é memória recente de coisas que talvez ainda possam ser repetidas. Nostalgia, não. Não veremos, sentiremos ou faremos mais o que virou nostalgia: tomar bonde andando quando se tem 13 anos: nem bonde existe mais; ir ao baile com música de conjunto e dançar "coxa a coxa"; comer uma feijoada de combuca no Papai da Aurora à meia-noite.; fazer um terno sob medida, um sapato no Motta e sair com a namorada. E os amigos? Alguns morreram, outros sumiram. Restou a nostalgia, a mumificação da saudade.

[Sobre "A suprema nostalgia"]

por Raul Almeida
18/10/2010 às
12h32

O incrível papel dos revisores
Sinceramente, ao ler o primeiro parágrafo pensei: "Vai ser mais um texto metalinguístico chato", mas me surpreendi. Achei-o bastante esclarecedor e, de certa forma, inovador. Não escrevo nada importante, muito menos reviso. Sou uma reles leitora, contudo sempre notei o incrível papel dos revisores e, vou mais longe, o dos tradutores, que também é imprescindível. Obrigada por trazer à tona a importância desses profissionais. :)

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Dayanne
18/10/2010 às
11h13

Parabéns para os revisores
Sou formado em Letras pela Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, mas nunca quis ir para a sala de aula. Tenho muito interesse em trabalhar nessa área de revisão, mas ainda não surgiu uma oportunidade. Em geral, enquanto estou lendo, vou anotando esses pequenos deslizes (troca de letras, erros de digitação em geral) que acabaram escapando ao autor e ao revisor. Certamente iria gostar muito de atuar nessa área. Parabéns aos revisores de texto que realmente passam despercebidos (talvez esses é que sejam os melhores!) em todo o processo editorial.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Leandro Bispo Veras
18/10/2010 às
10h53

Votando no menos pior
Olá. Sempre "achei" (achismo é sempre uma coisa deprimente!!!) que os votos nulos fossem vazios de qualquer conotação política, uma vez que a partir dele não é possível concluir se houve de fato uma intenção do eleitor de manifestar seu descontentamento com a política, com os candidatos, com as eleições, enfim, ou se simplesmente ele errou na hora de digitar (sou da geração das Urnas Eletrônicas). Por outro lado, sempre considerei o voto em branco uma forma de manifestação política deliberadamente clara e objetiva, ou seja, ele significa que o eleitor não quer, ou não gostou, ou não aprovou nenhum dos candidatos e/ou programas de governo que lhe foram apresentados. Mas esse é um assunto irritante, quanto mais leio a respeito, mais vejo que existe uma tendência a torná-los, o voto branco e nulo, equivalentes. Para mim, isso é péssimo, pois a maioria das pessoas que conheço está sempre votando no "menos pior", segundo elas.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Leandro Bispo Veras
18/10/2010 às
10h15

Julio Daio Borges
Editor

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