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Quarta-feira, 20/10/2010
Comentários
Leitores

Escrever não é moleza
Oi, Adriana. Gostei do teu post e de tua sinceridade em escrevê-lo contando as suas andanças através da publicidade e da arte de escrever. Muita gente pensa que escrever é "moleza", emprestando uma gíria antiga; eu convivi com parceiros poetas, contistas que trabalhavam como sociólogos ou como professores de história para a sua sobrevivência, mas o que eles curtiam mesmo eram os poemas, os contos e as letras de músicas. Um deles era "erudito", com o perdão de palavra, que lia Karl Marx em alemão, Maurice Merleau Ponty em francês e poemas de Walt Whitman no original; fora isto era coordenador de cursos nos cursinhos e faculdades; mas, ao terminar o processo de composição de uma canção, ele perguntava: "você gostou, maestro?", como se minha opinião fosse de um expert em poemas e letras; é claro que o resultado da soma da música e letra eu sabia, mas tinha horas que eu ficava meio que "encolhido" no meio de tanta erudição. Daí o meu medo de escrever, mesmo querendo dizer (escrever) alguma coisa.

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por CRRochaGuitar
20/10/2010 à
01h38

Queria não ser medieval
Ah, como eu queria não ser medieval!!!

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Natalia
19/10/2010 às
18h18

Ei, Alices!
E não é a primeira vez que alguém usa da máquina pública. Isso deve ser ético e legal no país das bolinhas multi-coloridas e dos balõezinhos com os dizeres: "Aqui é o verdadeiro país das maravilhas! Ei, Alices! Venham conosco brincar de faz de conta que eu não vejo e você faz de conta que acredita!".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Carlos Patez
19/10/2010 às
17h27

Bom futuro aos blogueiros!
Adriana, os blogs hoje estão ganhando importância devido ao fato de possibilitarem que empresas (marcas) falem diretamente com seus clientes. O Google adora texto e os sites são cada vez mais indexados em função das palavras chave e da frequência com que atualizam seus conteúdos. Isso tudo é um reflexo da evolução do marketing digital. Bom futuro aos blogueiros!

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por Marcelo Fernandes
19/10/2010 às
12h04

Ninguém vale a pena
O que me deixa realmente incrédulo com a opinião dita "pública" - do qual fazemos parte - é que tudo é uma mentira, colocada nos primórdios. "Jesus não vota" porque sequer existiu - quem prova? A verdade não existe também. Somos todos mentirosos. Portanto, chega de tudo. Façamos o seguinte. Continuar vivendo e esquecendo-se dos outros. Ninguém vale a pena ser lembrado por mais do que os poucos que o consideram. Honestos ou não. O que isso importa?! Nada, absolutamente nada. Perde-se muito tempo vendo a bunda alheia e do que ela faz para ser ouvida. De ronco e de tronco.

[Sobre "Jesus não vota"]

por Cilas Medi
19/10/2010 às
11h40

O que é um texto cebola?
Bom, acho que não entendi esse texto. O que é um texto cebola? Isso decididamente não ficou claro para mim.

[Sobre "Digestivo Cultural, há dez anos combatendo Cebolas"]

por Carolina Costa
19/10/2010 às
05h26

Vote num careca e leve dois
Não foi Lula quem alterou as regras eleitorais em véspera de eleição pagando propina para aprovar emenda de reeleição. Sugiro que o senhor se informe sobre quantos jornalistas foram demitidos por criticar Lula e quantos o foram por defendê-lo ou por criticar os pedágios paulistas. Felizmente, o PT não entrou no jogo sujo e não explorou a notícia do possível abortamento de Mônica Serra, a mesma que chafurdou na lama dizendo que Dilma era a favor de "matar as criancinhas." Agora, bem que o PT poderia mostrar no horário eleitoral o vídeo de Serra ao lado de Arruda dizendo "vote num careca e leve dois".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Amâncio Siqueira
18/10/2010 às
17h24

Os dois lados da história
Gostei da organização do texto em relação aos comentários do autor e os exemplos reafirmando suas teses em seguida. Abrange quase todo o contexto representado no filme e livro, apenas se concentrando nos pólos principais das ideias, para que, assim, não desgaste tanto tempo expressando os dois lados da história, coisa já feita para aquele que leu e suficientemente compreendeu o livro. Obrigado.

[Sobre "Cidade de Deus, de Paulo Lins"]

por Gustavo
18/10/2010 às
16h05

A mumificação da saudade
A nostalgia é um sub-produto da experiência de vida de cada um. As travessuras infantis transmutam-se em transgressões e imprudências até que, aos 40, começamos a pensar no que não mais faremos ou veremos. É tão bom lembrar das goiabeiras no quintal, onde se subia sem medo. Não mais existem quintais ou goiabeiras. E quem é que aos 68 anos, escalaria goiabeiras em busca de frutas? Saudade é memória recente de coisas que talvez ainda possam ser repetidas. Nostalgia, não. Não veremos, sentiremos ou faremos mais o que virou nostalgia: tomar bonde andando quando se tem 13 anos: nem bonde existe mais; ir ao baile com música de conjunto e dançar "coxa a coxa"; comer uma feijoada de combuca no Papai da Aurora à meia-noite.; fazer um terno sob medida, um sapato no Motta e sair com a namorada. E os amigos? Alguns morreram, outros sumiram. Restou a nostalgia, a mumificação da saudade.

[Sobre "A suprema nostalgia"]

por Raul Almeida
18/10/2010 às
12h32

O incrível papel dos revisores
Sinceramente, ao ler o primeiro parágrafo pensei: "Vai ser mais um texto metalinguístico chato", mas me surpreendi. Achei-o bastante esclarecedor e, de certa forma, inovador. Não escrevo nada importante, muito menos reviso. Sou uma reles leitora, contudo sempre notei o incrível papel dos revisores e, vou mais longe, o dos tradutores, que também é imprescindível. Obrigada por trazer à tona a importância desses profissionais. :)

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Dayanne
18/10/2010 às
11h13

Julio Daio Borges
Editor

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