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Quarta-feira, 20/10/2010
Comentários
Leitores

Criar o sofrimento não é arte
Creio que o "artista contemporâneo", uso as aspas porque não considero o Nuno Ramos nem artista, nem contemporâneo, mas sim um protegido da velha guarda uspiana-esquerdista-burguesa semi-analfabeta que se apoderou do sistema da cultura herdada de pai pra filho, ou, do "caciquismo". Creio que esses tipos de pessoas quando estão às vésperas de um evento desses ficam imaginando: como posso criar um escândalo? E, seguindo a linha de Guillermo Vargas, é encontrada a forma da extravagância. Representar o sofrimento é uma função da arte, mas criar o sofrimento (privar os animais do sol) é desumano, fato que os artistas do passado mencionados jamais se utilizaram de tais idiotices, que já é um disparate mencioná-los. Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?

[Sobre "Em defesa de Nuno Ramos e da arte"]

por Marcos Ribeiro
20/10/2010 às
02h47

Escrever não é moleza
Oi, Adriana. Gostei do teu post e de tua sinceridade em escrevê-lo contando as suas andanças através da publicidade e da arte de escrever. Muita gente pensa que escrever é "moleza", emprestando uma gíria antiga; eu convivi com parceiros poetas, contistas que trabalhavam como sociólogos ou como professores de história para a sua sobrevivência, mas o que eles curtiam mesmo eram os poemas, os contos e as letras de músicas. Um deles era "erudito", com o perdão de palavra, que lia Karl Marx em alemão, Maurice Merleau Ponty em francês e poemas de Walt Whitman no original; fora isto era coordenador de cursos nos cursinhos e faculdades; mas, ao terminar o processo de composição de uma canção, ele perguntava: "você gostou, maestro?", como se minha opinião fosse de um expert em poemas e letras; é claro que o resultado da soma da música e letra eu sabia, mas tinha horas que eu ficava meio que "encolhido" no meio de tanta erudição. Daí o meu medo de escrever, mesmo querendo dizer (escrever) alguma coisa.

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por CRRochaGuitar
20/10/2010 à
01h38

Queria não ser medieval
Ah, como eu queria não ser medieval!!!

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Natalia
19/10/2010 às
18h18

Ei, Alices!
E não é a primeira vez que alguém usa da máquina pública. Isso deve ser ético e legal no país das bolinhas multi-coloridas e dos balõezinhos com os dizeres: "Aqui é o verdadeiro país das maravilhas! Ei, Alices! Venham conosco brincar de faz de conta que eu não vejo e você faz de conta que acredita!".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Carlos Patez
19/10/2010 às
17h27

Bom futuro aos blogueiros!
Adriana, os blogs hoje estão ganhando importância devido ao fato de possibilitarem que empresas (marcas) falem diretamente com seus clientes. O Google adora texto e os sites são cada vez mais indexados em função das palavras chave e da frequência com que atualizam seus conteúdos. Isso tudo é um reflexo da evolução do marketing digital. Bom futuro aos blogueiros!

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por Marcelo Fernandes
19/10/2010 às
12h04

Ninguém vale a pena
O que me deixa realmente incrédulo com a opinião dita "pública" - do qual fazemos parte - é que tudo é uma mentira, colocada nos primórdios. "Jesus não vota" porque sequer existiu - quem prova? A verdade não existe também. Somos todos mentirosos. Portanto, chega de tudo. Façamos o seguinte. Continuar vivendo e esquecendo-se dos outros. Ninguém vale a pena ser lembrado por mais do que os poucos que o consideram. Honestos ou não. O que isso importa?! Nada, absolutamente nada. Perde-se muito tempo vendo a bunda alheia e do que ela faz para ser ouvida. De ronco e de tronco.

[Sobre "Jesus não vota"]

por Cilas Medi
19/10/2010 às
11h40

O que é um texto cebola?
Bom, acho que não entendi esse texto. O que é um texto cebola? Isso decididamente não ficou claro para mim.

[Sobre "Digestivo Cultural, há dez anos combatendo Cebolas"]

por Carolina Costa
19/10/2010 às
05h26

Vote num careca e leve dois
Não foi Lula quem alterou as regras eleitorais em véspera de eleição pagando propina para aprovar emenda de reeleição. Sugiro que o senhor se informe sobre quantos jornalistas foram demitidos por criticar Lula e quantos o foram por defendê-lo ou por criticar os pedágios paulistas. Felizmente, o PT não entrou no jogo sujo e não explorou a notícia do possível abortamento de Mônica Serra, a mesma que chafurdou na lama dizendo que Dilma era a favor de "matar as criancinhas." Agora, bem que o PT poderia mostrar no horário eleitoral o vídeo de Serra ao lado de Arruda dizendo "vote num careca e leve dois".

[Sobre "Jesus não vota"]

por Amâncio Siqueira
18/10/2010 às
17h24

Os dois lados da história
Gostei da organização do texto em relação aos comentários do autor e os exemplos reafirmando suas teses em seguida. Abrange quase todo o contexto representado no filme e livro, apenas se concentrando nos pólos principais das ideias, para que, assim, não desgaste tanto tempo expressando os dois lados da história, coisa já feita para aquele que leu e suficientemente compreendeu o livro. Obrigado.

[Sobre "Cidade de Deus, de Paulo Lins"]

por Gustavo
18/10/2010 às
16h05

A mumificação da saudade
A nostalgia é um sub-produto da experiência de vida de cada um. As travessuras infantis transmutam-se em transgressões e imprudências até que, aos 40, começamos a pensar no que não mais faremos ou veremos. É tão bom lembrar das goiabeiras no quintal, onde se subia sem medo. Não mais existem quintais ou goiabeiras. E quem é que aos 68 anos, escalaria goiabeiras em busca de frutas? Saudade é memória recente de coisas que talvez ainda possam ser repetidas. Nostalgia, não. Não veremos, sentiremos ou faremos mais o que virou nostalgia: tomar bonde andando quando se tem 13 anos: nem bonde existe mais; ir ao baile com música de conjunto e dançar "coxa a coxa"; comer uma feijoada de combuca no Papai da Aurora à meia-noite.; fazer um terno sob medida, um sapato no Motta e sair com a namorada. E os amigos? Alguns morreram, outros sumiram. Restou a nostalgia, a mumificação da saudade.

[Sobre "A suprema nostalgia"]

por Raul Almeida
18/10/2010 às
12h32

Julio Daio Borges
Editor

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